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necessidade de Intervenções Terapêuticas Contínuas dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem necessita de Intervenções Terapêuticas Contínuas pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? As Intervenções Terapêuticas Contínuas, classificadas sob o CID-10 Z51.8 e CID-11 QC84, referem-se à necessidade de tratamentos prolongados e regulares para manter ou melhorar a condição de saúde de uma pessoa, frequentemente associados a condições crônicas e incapacitantes que afetam significativamente a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias.

A necessidade de intervenções terapêuticas contínuas pode ser causada por várias condições subjacentes, incluindo:
- Doença de Alzheimer (CID-10 G30 / CID-11 8A20)
- Esclerose Múltipla (CID-10 G35 / CID-11 8A40)
- Parkinsonismo (CID-10 G20 / CID-11 8A00)
- Acidente Vascular Cerebral (AVC) (CID-10 I63 / CID-11 8B11)
- Demência (CID-10 F03 / CID-11 6D80)
- Artrite Reumatoide (CID-10 M05 / CID-11 FA20)
- Transtorno Bipolar (CID-10 F31 / CID-11 6A60)
- Esquizofrenia (CID-10 F20 / CID-11 6A20)
- Depressão Maior (CID-10 F32 / CID-11 6A70)
- Lesões Traumáticas do Cérebro (CID-10 S06 / CID-11 NA82)

Essas condições podem levar a uma série de sintomas e complicações que exigem tratamentos contínuos, incluindo:
- Fraqueza muscular (CID-10 M62.8 / CID-11 MG30.0)
- Dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47)
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)
- Problemas de mobilidade (CID-10 R26 / CID-11 MG90)
- Deficiências sensoriais (CID-10 H54 / CID-11 9B90; CID-10 H90 / CID-11 9B80)
- Dificuldades cognitivas (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01)
- Problemas de equilíbrio (CID-10 R42 / CID-11 MB01.1)
- Problemas respiratórios (CID-10 J98.4 / CID-11 CA22)
- Incontinência urinária (CID-10 R32 / CID-11 2E4Z)
- Depressão e ansiedade (CID-10 F32 / CID-11 6A70; CID-10 F41 / CID-11 6B00)

Em crianças, a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas pode ser causada por condições como paralisia cerebral (CID-10 G80 / CID-11 8A50), transtornos do espectro autista (CID-10 F84.0 / CID-11 6A02), deficiência intelectual (CID-10 F70 / CID-11 6A00), distrofia muscular (CID-10 G71.0 / CID-11 8C60.0), e problemas de desenvolvimento psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50). As manifestações incluem dificuldade para realizar tarefas como vestir-se, alimentar-se, ir ao banheiro, e participar de atividades escolares. As sequelas podem incluir necessidade de supervisão contínua (CID-10 Z74.8 / CID-11 QA64), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01).

Em adultos, a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas pode resultar de doenças crônicas e degenerativas, lesões ou condições psiquiátricas graves. As manifestações incluem dificuldades para realizar tarefas como cozinhar, limpar, gerenciar medicação, realizar compras, e manter a higiene pessoal. Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a autonomia. As sequelas graves como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, psiquiatras, clínicos gerais, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonância magnética, tomografia computadorizada, avaliações neuropsicológicas e testes de função motora. Relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da necessidade de Intervenções Terapêuticas Contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves que requerem intervenções terapêuticas contínuas (CID-10: Z51.8, CID-11: QC84), os sintomas podem incluir necessidades de suporte terapêutico para condições de saúde leves a moderadas, como sessões regulares de fisioterapia, terapia ocupacional, ou aconselhamento psicológico para gerenciar problemas de saúde mental ou condições físicas leves. O tratamento pode incluir visitas periódicas a profissionais de saúde, participação em programas de reabilitação ou sessões de terapia. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando poucas evidências de comprometimento severo. O histórico da condição pode incluir uma necessidade contínua de suporte terapêutico para manter a funcionalidade e qualidade de vida. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas que requerem intervenções terapêuticas contínuas (CID-10: Z51.8, CID-11: QC84), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir uma necessidade regular de suporte terapêutico para condições de saúde moderadas, como sessões frequentes de fisioterapia para condições musculoesqueléticas, terapia ocupacional para dificuldades de mobilidade, ou terapia psicológica intensiva para condições de saúde mental. O tratamento pode envolver um regime de terapias diversas para gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames mostrando sinais de comprometimento moderado que afeta a funcionalidade diária. O histórico da condição pode incluir uma necessidade crescente de suporte terapêutico e intervenções médicas frequentes para manter a funcionalidade. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a necessidade contínua de suporte terapêutico e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves que requerem intervenções terapêuticas contínuas (CID-10: Z51.8, CID-11: QC84) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem a necessidade de suporte terapêutico intensivo e contínuo para condições de saúde graves, como fisioterapia diária para paralisia ou condições neuromusculares severas, terapia ocupacional para perda significativa de mobilidade, e terapia psicológica contínua para transtornos mentais graves. O tratamento é intensivo e envolve múltiplas abordagens terapêuticas para gerenciar a condição e melhorar a qualidade de vida. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames médicos, como evidências de comprometimento severo da função física ou mental. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e a necessidade de cuidados médicos e terapêuticos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves. Estruturalmente, o corpo e a mente do paciente podem sofrer danos significativos e permanentes devido à condição subjacente. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de suporte terapêutico contínuo. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84) tem direito?

Pessoas que necessitam de intervenções terapêuticas contínuas, identificadas pelos códigos CID-10 Z51.8 e CID-11 QC84, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com necessidade de intervenções terapêuticas contínuas?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas que necessitam de intervenções terapêuticas contínuas podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem necessidade de intervenções terapêuticas contínuas tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos que necessitam de intervenções terapêuticas contínuas podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Necessidade de intervenções terapêuticas contínuas pode levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por necessidade de intervenções terapêuticas contínuas?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por necessidade de intervenções terapêuticas contínuas desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem necessidade de intervenções terapêuticas contínuas consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Pessoas que necessitam de intervenções terapêuticas contínuas podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Necessidade de intervenções terapêuticas contínuas tem cura?

A necessidade de intervenções terapêuticas contínuas não é uma condição que possa ser "curada" em si, mas as condições subjacentes que requerem tais intervenções podem ser tratadas e gerenciadas para melhorar a qualidade de vida do indivíduo. O tratamento adequado e o acompanhamento contínuo são essenciais para o manejo eficaz dessas condições.

Necessidade de intervenções terapêuticas contínuas mata?

A necessidade de intervenções terapêuticas contínuas não é fatal em si, mas pode estar associada a condições graves que podem ser fatais se não tratadas adequadamente. A intervenção médica precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os riscos e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Como conseguir tratamento para necessidade de intervenções terapêuticas contínuas no SUS?

Para conseguir tratamento e intervenções terapêuticas contínuas no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para centros especializados, onde será feita uma avaliação social e médica para determinar a necessidade de acolhimento e o tipo de assistência necessária. O SUS oferece uma variedade de serviços e programas para apoiar pessoas que precisam de cuidados prolongados.

Necessidade de intervenções terapêuticas contínuas é hereditária?

A necessidade de intervenções terapêuticas contínuas não é hereditária por si mesma, mas pode ser causada por condições genéticas ou hereditárias que afetam a saúde e a capacidade funcional. Cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar a causa específica e a necessidade de acolhimento.

Qual médico trata necessidade de intervenções terapêuticas contínuas?

A necessidade de intervenções terapêuticas contínuas é gerenciada por uma equipe multidisciplinar, que pode incluir médicos de família, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, neurologistas, psiquiatras e outros especialistas, dependendo da causa subjacente. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de cuidado abrangente que visa melhorar a qualidade de vida do paciente.

Quais são os sintomas que indicam a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas?

Os sintomas que indicam a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8, CID-11 QC84) podem incluir dependência severa de substâncias, transtornos mentais graves, incapacidade de realizar atividades diárias, perda de autonomia, necessidade de supervisão constante e incapacidade de cuidar de si mesmo de forma segura. Essas condições requerem um ambiente estruturado e suporte contínuo para tratamento e reabilitação.

Qual é o tratamento da necessidade de intervenções terapêuticas contínuas?

O tratamento da necessidade de intervenções terapêuticas contínuas envolve cuidados contínuos e integrados por uma equipe multidisciplinar. O objetivo é fornecer suporte médico, emocional e social para melhorar a qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir desintoxicação, terapia comportamental, apoio psicológico, tratamento médico e atividades de reabilitação e socialização.

Quais são os riscos da necessidade de intervenções terapêuticas contínuas?

Os riscos da necessidade de intervenções terapêuticas contínuas incluem isolamento social, estigmatização, dependência de cuidados, deterioração da saúde física e mental, e, em alguns casos, negligência ou abuso. A escolha de uma instituição de qualidade e o acompanhamento regular por familiares e profissionais de saúde são essenciais para minimizar esses riscos.

Quais são as consequências da necessidade de intervenções terapêuticas contínuas?

As consequências da necessidade de intervenções terapêuticas contínuas podem incluir perda de independência, impacto na qualidade de vida, necessidade de cuidados contínuos, dependência de assistência para atividades diárias, e mudanças na dinâmica familiar. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Quem tem necessidade de intervenções terapêuticas contínuas é considerado PCD?

Sim, pessoas que necessitam de intervenções terapêuticas contínuas e que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem necessidade de intervenções terapêuticas contínuas?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com necessidade de intervenções terapêuticas contínuas devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para instituições especializadas no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para necessidade de intervenções terapêuticas contínuas? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?

A necessidade de intervenções terapêuticas contínuas pode ser confundida com outras condições que requerem cuidados intensivos e contínuos, como dependência de substâncias (CID-10 F10-F19, CID-11 6C40), transtornos mentais graves (CID-10 F20-F29, CID-11 6A20), transtornos de personalidade (CID-10 F60, CID-11 6D10), e transtornos de desenvolvimento (CID-10 F84, CID-11 6A02). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação médica e psicológica completa para determinar a condição subjacente que requer o acolhimento, bem como uma avaliação social para entender as necessidades do paciente e o tipo de assistência necessária.

Caso de cliente

A. C. tem 29 anos e está desempregada há mais de um ano devido à necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8, CID-11 QC84), uma condição que resulta em tratamentos frequentes para manter sua saúde e funcionalidade, causando impacto significativo em sua qualidade de vida e capacidade de trabalhar.

Aos 27 anos, A. C. começou a apresentar uma série de problemas de saúde que exigiram intervenções médicas constantes, incluindo fisioterapia, terapia ocupacional e acompanhamento psicológico. Inicialmente, os sintomas foram tratados de forma isolada, mas com a persistência e a complexidade dos problemas, ela procurou ajuda especializada. Após uma série de avaliações médicas, foi determinado que A. C. necessitava de intervenções terapêuticas contínuas para gerenciar sua condição de saúde.

O diagnóstico de necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8, CID-11 QC84) de A. C. implica na presença de várias condições de saúde que requerem tratamento constante para manter a estabilidade e funcionalidade. Ela passou por diversos tratamentos, incluindo sessões regulares de fisioterapia para melhorar a mobilidade, terapia ocupacional para auxiliar nas atividades diárias, e psicoterapia para gerenciar o estresse e a ansiedade. No entanto, a condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.

Antes do diagnóstico, A. C. trabalhava como assistente de escritório, uma função que exige habilidades de organização, atenção aos detalhes e comunicação. Devido à necessidade de intervenções terapêuticas contínuas e aos sintomas incapacitantes, ela foi afastada do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.

A. C. passou por várias tentativas de reabilitação e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e a necessidade de tratamentos contínuos limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de A. C. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua mãe, que cuida dela em tempo integral, era professora, mas teve que deixar o emprego para fornecer o cuidado necessário. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de A. C. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ela enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesma. A necessidade de tratamentos contínuos, a dor crônica e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8, CID-11 QC84), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de A. C. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.

Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, exames de sangue e avaliações neurológicas, confirmam a presença de condições que requerem tratamento contínuo e outras alterações compatíveis com a condição de A. C. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de A. C. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela necessidade de intervenções terapêuticas contínuas impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.