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Síndrome do Intestino Curto (CID-10 K91.2) PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Síndrome do Intestino Curto pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Síndrome do Intestino Curto, também conhecida como Intestino Curto, Ressecção Intestinal Extensa e Deficiência de Absorção Intestinal, está classificada sob o CID-10 K91.2. Trata-se de uma condição resultante da remoção cirúrgica de uma grande porção do intestino delgado ou da perda da função desse órgão, levando a problemas graves de absorção de nutrientes, fluidos e eletrólitos, o que pode resultar em desnutrição e outras complicações significativas.
A Síndrome do Intestino Curto pode ser causada por várias condições subjacentes, incluindo doença de Crohn (K50), infarto intestinal (K55.0), obstrução intestinal (K56.6), trauma abdominal (S36.4), tumores intestinais (C17), enterocolite necrosante (P77), e cirurgia bariátrica (Z98.4). As condições associadas e subjacentes incluem desnutrição grave (E43), deficiência de vitaminas e minerais (E56.9), acidose metabólica (E87.2), insuficiência renal (N17.9), diarreia crônica (K52.9), e desidratação (E86).
Em crianças, a Síndrome do Intestino Curto pode levar a problemas graves, incluindo falha de crescimento (R62.8), desnutrição (E43), deficiências de vitaminas e minerais (E56.9), diarreia crônica (K52.9), vômitos frequentes (R11.2), inchaço abdominal (R19.0), e necessidade de nutrição parenteral (Z94.6). As sequelas podem incluir necessidade de intervenções cirúrgicas repetidas (Z45.2), problemas de integração social (R41.3), comprometimento do desenvolvimento psicomotor (R62.0), e impacto na qualidade de vida (R41.3). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, a Síndrome do Intestino Curto pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e da extensão da ressecção intestinal. As manifestações incluem desnutrição (E43), deficiência de vitaminas e minerais (E56.9), diarreia crônica (K52.9), desidratação (E86), fadiga extrema (R53.0), dor abdominal (R10.9), e necessidade de nutrição parenteral (Z94.6). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como desnutrição severa (E43), necessidade de intervenções cirúrgicas repetidas (Z45.2), problemas de integração social (R41.3), comprometimento do desenvolvimento psicomotor (R62.0), e impacto na qualidade de vida (R41.3) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como gastroenterologistas, cirurgiões, nutricionistas e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem, como endoscopias, colonoscopias, exames de sangue para avaliação nutricional, e testes de função hepática e renal. Avaliações de função gastrointestinal e relatórios de nutricionistas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Síndrome do Intestino Curto e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves da síndrome do intestino curto (SIC), os sintomas podem incluir diarreia frequente, distensão abdominal, e dificuldades na absorção de nutrientes, resultando em perda de peso leve e deficiência nutricional mínima. Esta condição ocorre quando grandes porções do intestino delgado são removidas ou não funcionam adequadamente, comprometendo a absorção de nutrientes. O tratamento pode incluir ajustes na dieta, como comer pequenas refeições frequentes e usar suplementos nutricionais para compensar a má absorção. Medicamentos podem ser prescritos para controlar a diarreia e melhorar a absorção. As alterações clínicas são mínimas, com exames laboratoriais mostrando deficiências leves de vitaminas e minerais. O histórico da condição pode incluir uma cirurgia anterior que resultou na remoção de parte do intestino delgado. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com algumas adaptações dietéticas. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas da síndrome do intestino curto, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir diarreia grave, perda de peso significativa, desidratação frequente, e deficiências nutricionais severas, como anemia e osteoporose. Esta condição pode ser causada por cirurgias mais extensas que removem grandes porções do intestino delgado ou por doenças que afetam sua funcionalidade. O tratamento pode envolver a nutrição parenteral (alimentação intravenosa) para fornecer nutrientes diretamente na corrente sanguínea, além de medicamentos para retardar o trânsito intestinal e melhorar a absorção de nutrientes. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames mostrando deficiências nutricionais significativas e perda de peso contínua. O histórico da condição pode incluir uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, com necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves da síndrome do intestino curto são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem diarreia intratável, desnutrição severa, falência orgânica múltipla, necessidade contínua de nutrição parenteral, e complicações secundárias como infecções frequentes devido ao uso prolongado de cateteres para nutrição intravenosa. Esta condição é causada por remoções muito extensas do intestino delgado ou doenças que resultam em uma absorção quase inexistente de nutrientes. O tratamento é intensivo e envolve múltiplas abordagens, incluindo nutrição parenteral contínua, possivelmente transplante intestinal, e cuidados médicos constantes para prevenir e tratar complicações. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames laboratoriais, como deficiências nutricionais extremas e sinais de falência orgânica. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de morte devido às complicações da desnutrição e falência orgânica. Estruturalmente, o intestino delgado e outros órgãos sofrem danos significativos e permanentes devido à má absorção. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Síndrome do Intestino Curto - CID K91.2
Todo caso de síndrome do intestino curto dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de síndrome do intestino curto garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de síndrome do intestino curto pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de síndrome do intestino curto pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Diarreia crônica
- Má absorção de nutrientes, resultando em desnutrição
- Perda de peso significativa e não intencional
- Fadiga extrema e fraqueza
- Distensão e dor abdominal
- Desidratação frequente
- Deficiências vitamínicas e minerais
- Necessidade de alimentação parenteral ou enteral
- Complicações hepáticas ou renais secundárias à desnutrição
Quais profissionais são mais afetados pela síndrome do intestino curto, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela síndrome do intestino curto, especialmente aqueles em ocupações que exigem resistência física e habilidades motoras. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Profissionais da limpeza
Quando a síndrome do intestino curto se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A síndrome do intestino curto pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Incapacidade de manter um estado nutricional adequado sem suporte médico contínuo
- Dependência total de alimentação parenteral ou enteral
- Complicações graves, como insuficiência hepática ou renal, devido à má absorção crônica
- Perda de peso extrema e desnutrição que comprometam a saúde geral
- Fadiga crônica e fraqueza que impedem a realização de atividades diárias e profissionais
- Necessidade de monitoramento médico contínuo e hospitalizações frequentes
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Exames de sangue para avaliar deficiências vitamínicas e minerais
- Testes de função hepática e renal para monitorar complicações secundárias
- Avaliações nutricionais para documentar a desnutrição e a perda de peso
- Exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), para avaliar a extensão da ressecção intestinal
- Testes de absorção para determinar a capacidade do intestino de absorver nutrientes
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a síndrome do intestino curto pode causar dor abdominal intensa devido à má absorção, distensão intestinal e complicações associadas. A dor crônica e a diarreia frequente podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Além disso, a desnutrição e a fraqueza resultantes da má absorção podem contribuir para a incapacidade.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A síndrome do intestino curto pode causar:
- Deficiência motora: Devido à fraqueza muscular e fadiga extrema, a mobilidade e a capacidade física podem ser significativamente reduzidas
- Deficiência mental ou intelectual: Não é diretamente causada pela condição, mas a desnutrição crônica pode afetar a cognição e a saúde mental
- Deficiência sensorial: Pode ocorrer indiretamente devido a deficiências vitamínicas e minerais que afetam a função nervosa
O tratamento gera sequelas?
O tratamento da síndrome do intestino curto pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas e do estágio da doença. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Dependência contínua de alimentação parenteral ou enteral
- Complicações hepáticas ou renais secundárias à nutrição parenteral prolongada
- Dificuldades motoras e fraqueza muscular
- Necessidade de reabilitação nutricional prolongada
- Complicações de cuidados médicos contínuos, como infecções ou problemas de acesso venoso
A condição é curável?
A síndrome do intestino curto não tem uma cura definitiva, mas é tratável. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo suporte nutricional especializado e monitoramento contínuo. O manejo da condição envolve intervenções para minimizar complicações, otimizar a absorção de nutrientes e melhorar a funcionalidade do paciente.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Diarreia crônica severa
- Desnutrição grave
- Dependência de alimentação parenteral/enteral
- Perda de peso significativa
- Deficiências vitamínicas e minerais
- Fadiga crônica e fraqueza
- Complicações hepáticas/renais
- Necessidade de monitoramento médico contínuo
- Incapacidade funcional total e permanente
- Comprometimento funcional severo
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Que benefícios a pessoa com síndrome do intestino curto (CID-10 K91.2) tem direito?
Pessoas que sofrem de síndrome do intestino curto podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, essa condição é identificada pelo código K91.2. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com síndrome do intestino curto?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com síndrome do intestino curto que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem síndrome do intestino curto tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de síndrome do intestino curto podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Síndrome do intestino curto pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a síndrome do intestino curto pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por síndrome do intestino curto?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por síndrome do intestino curto desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem síndrome do intestino curto consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem de síndrome do intestino curto podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Síndrome do intestino curto tem cura?
A síndrome do intestino curto não tem cura definitiva, mas a condição pode ser gerenciada com tratamentos médicos e nutricionais. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para melhorar a absorção dos nutrientes. O manejo adequado é essencial para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Síndrome do intestino curto mata?
A síndrome do intestino curto pode ser uma condição grave e potencialmente fatal se não for tratada adequadamente. Complicações como desnutrição, desidratação e infecções podem ocorrer. A detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para síndrome do intestino curto no SUS?
Para conseguir tratamento para síndrome do intestino curto no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um gastroenterologista ou um especialista em nutrição em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece acompanhamento nutricional, suporte médico e, se necessário, intervenções cirúrgicas.
Síndrome do intestino curto é hereditária?
A síndrome do intestino curto não é diretamente hereditária. A condição geralmente resulta de cirurgias que removem grandes porções do intestino delgado devido a doenças, lesões ou condições congênitas. No entanto, algumas doenças subjacentes que levam à necessidade de ressecção intestinal podem ter componentes genéticos.
Qual médico trata síndrome do intestino curto?
A síndrome do intestino curto é tratada por gastroenterologistas e nutricionistas. Esses profissionais são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e manejo das complicações associadas à condição. Em casos graves, cirurgiões podem ser necessários para realizar intervenções cirúrgicas.
Quais são os sintomas da síndrome do intestino curto?
Os sintomas da síndrome do intestino curto incluem diarreia crônica, desidratação, desnutrição, perda de peso, fadiga, fraqueza e deficiências nutricionais. Esses sintomas resultam da incapacidade do intestino delgado remanescente de absorver nutrientes e líquidos adequadamente.
Qual é o tratamento da síndrome do intestino curto?
O tratamento da síndrome do intestino curto inclui manejo nutricional, como dietas especiais e suplementos nutricionais, hidratação intravenosa, medicamentos para controlar os sintomas e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas para melhorar a absorção. O acompanhamento regular com um gastroenterologista e um nutricionista é essencial para otimizar a saúde e a qualidade de vida.
Quais são os riscos da síndrome do intestino curto?
Os riscos da síndrome do intestino curto incluem desnutrição grave, desidratação, deficiências vitamínicas e minerais, complicações infecciosas e falência intestinal. A detecção precoce e o tratamento adequado são cruciais para minimizar esses riscos.
Quais são as consequências da síndrome do intestino curto?
As consequências da síndrome do intestino curto podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, perda de peso severa, necessidade de alimentação parenteral (intravenosa) e impactar significativamente a qualidade de vida. Em casos graves, a condição pode ser fatal sem tratamento adequado.
Quem tem síndrome do intestino curto é considerado PCD?
Sim, pessoas com síndrome do intestino curto podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias causadas pela condição. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem síndrome do intestino curto?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com síndrome do intestino curto devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Caso que atendemos:
L. F. tem 45 anos e está desempregado há mais de um ano devido à síndrome do intestino curto (CID-10 K91.2), uma condição que resulta na absorção inadequada de nutrientes devido à ressecção extensa do intestino delgado, causando desnutrição, perda de peso e várias complicações de saúde.
Aos 44 anos, L. F. sofreu uma cirurgia de emergência para tratar uma obstrução intestinal severa, que resultou na remoção de uma grande parte do intestino delgado. Após a cirurgia, ele foi diagnosticado com síndrome do intestino curto, que impede a absorção adequada de nutrientes, líquidos e eletrólitos. Ele começou a perder peso rapidamente e a enfrentar dificuldades significativas em manter uma nutrição adequada, apesar de seguir uma dieta especializada e usar suplementos nutricionais.
O diagnóstico de síndrome do intestino curto (CID-10 K91.2) de L. F. implica na presença de um intestino delgado remanescente insuficiente para garantir a absorção necessária de nutrientes, resultando em desnutrição crônica, diarréia frequente e desidratação. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo nutrição parenteral total (NPT), medicamentos para controlar os sintomas gastrointestinais e monitoramento constante por uma equipe médica especializada. No entanto, a condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, L. F. trabalhava como motorista de caminhão, uma função que exige longas horas na estrada e a capacidade de carregar e descarregar mercadorias. Devido à síndrome do intestino curto e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
L. F. passou por várias tentativas de reabilitação nutricional e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela síndrome do intestino curto. No entanto, a persistência dos sintomas e a necessidade de alimentação especializada limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de L. F. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como auxiliar de cozinha, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de L. F. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se alimentar e cuidar de si mesmo. A desnutrição crônica, a diarréia frequente e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de síndrome do intestino curto (CID-10 K91.2), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de L. F. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como exames de sangue, testes de absorção de nutrientes e exames de imagem, confirmam a presença de desnutrição crônica e outras alterações compatíveis com a condição de L. F. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de L. F. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela síndrome do intestino curto impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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