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Pé equino e a Incapacidade para o Trabalho 


O pé equino é uma condição caracterizada pela flexão anormal do tornozelo e da articulação subtalar, levando a uma posição de apontar os dedos do pé para baixo. Essa deformidade pode ser congênita, presente desde o nascimento, ou adquirida ao longo da vida devido a lesões ou condições neuromusculares. Quando o pé equino se torna incapacitante para o trabalho, a pessoa pode se tornar elegível ao benefício BPC-LOAS (Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social).

A doença pode causar diversos problemas, impedimentos e barreiras para o indivíduo. A principal função e estrutura afetada é a capacidade de caminhar e se locomover adequadamente. O pé equino compromete o equilíbrio, a estabilidade e a marcha, podendo causar dificuldades na realização de atividades diárias e profissionais que exijam mobilidade e sustentação do peso corporal.

A causa do pé equino pode variar. Na forma congênita, pode estar associado a fatores genéticos, malformações estruturais ou condições como a artrogripose. Já na forma adquirida, pode ser resultado de lesões nos nervos ou músculos do pé e da perna, como lesões cerebrais, lesões medulares, poliomielite, acidente vascular cerebral (AVC) ou lesões traumáticas.

Os sintomas iniciais do pé equino incluem a posição anormal do pé, com a planta voltada para cima e os dedos apontando para baixo. Pode haver dificuldade em movimentar o pé e realizar movimentos como a flexão plantar. Além disso, a marcha pode ser afetada, com uma tendência a caminhar nas pontas dos pés.

PERGUNTAS E RESPOSTAS:

O que é o pé equino?
O pé equino é uma condição em que o pé apresenta uma flexão anormal para baixo, o que dificulta a movimentação e o caminhar normal.

Quais são os sintomas do pé equino?
Os sintomas do pé equino incluem dificuldade para esticar o pé completamente, caminhar na ponta dos dedos, desequilíbrio ao andar, dores nos pés e pernas, calosidades e rigidez na articulação do tornozelo.

O pé equino tem cura?
O tratamento do pé equino visa melhorar a função e reduzir os sintomas, mas nem sempre resulta em cura completa. O objetivo principal é promover a mobilidade e a independência do paciente.

Quem tem pé equino pode se aposentar?
A possibilidade de se aposentar devido ao pé equino dependerá do impacto funcional e incapacitante da condição no trabalho da pessoa. Em casos graves que comprometem a capacidade de trabalho, é possível solicitar a aposentadoria por invalidez, mediante avaliação médica e comprovação dos critérios estabelecidos pela Previdência Social.

Quem tem pé equino pode trabalhar?
A capacidade de trabalhar com pé equino dependerá da gravidade da condição, da demanda física do trabalho e das adaptações possíveis para acomodar as limitações do indivíduo. Muitas pessoas com pé equino conseguem exercer atividades profissionais normalmente com o uso de órteses, calçados especiais ou outras medidas de reabilitação.

O pé equino pode ser fatal?
O pé equino em si não é uma condição fatal. No entanto, em casos de pé equino associado a outras doenças ou condições subjacentes graves, as complicações resultantes dessas condições podem levar a complicações graves e potencialmente fatais.

O pé equino é uma doença autoimune?
Não, o pé equino não é uma doença autoimune. É uma deformidade estrutural que pode ser causada por diversos fatores, como má formação congênita, lesões neuromusculares, paralisia cerebral, lesões de nervos periféricos ou condições adquiridas.

Quais são as principais barreiras enfrentadas por portadores de pé equino, de acordo com a CIF?
De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), as principais barreiras enfrentadas por pessoas com pé equino incluem dificuldades na locomoção, restrições na participação social, limitações nas atividades diárias, como se vestir e tomar banho, e impacto na qualidade de vida.

Quais são as funções do corpo afetadas pelo pé equino, de acordo com a CIF?
De acordo com a CIF, as funções do corpo afetadas pelo pé equino incluem mobilidade, equilíbrio, coordenação, capacidade de andar e executar tarefas motoras relacionadas aos membros inferiores.

Quais são os tratamentos para o pé equino?
Os tratamentos para o pé equino podem incluir o uso de órteses (como talas ou aparelhos de gesso), fisioterapia, exercícios de fortalecimento muscular, calçados especiais, cirurgia corretiva, entre outros. O tratamento será individualizado de acordo com a causa subjacente e a gravidade da deformidade.

Quais são as principais diferenças entre pé equino e paralisia cerebral?
O pé equino pode ser uma manifestação da paralisia cerebral, que é uma condição neurológica que afeta o controle dos movimentos do corpo. Enquanto o pé equino é uma deformidade específica do pé, a paralisia cerebral envolve danos cerebrais que podem resultar em uma série de sintomas e deficiências físicas.

O pé equino é uma condição hereditária?
O pé equino pode ter uma predisposição genética, mas nem sempre é uma condição hereditária direta. A causa mais comum é uma combinação de fatores genéticos e ambientais durante o desenvolvimento do feto.

Quais são os exames utilizados para diagnosticar o pé equino?
O diagnóstico do pé equino geralmente é feito por meio de exame clínico, observando-se a posição do pé e a amplitude de movimento. Em alguns casos, podem ser realizados exames complementares, como radiografias, ressonância magnética ou eletromiografia, para avaliar a estrutura e a função dos músculos e nervos.

Quais são as opções de tratamento recomendadas para pessoas com pé equino?
As opções de tratamento para o pé equino podem incluir o uso de órteses (como talas noturnas, talas dinâmicas ou botas especiais), fisioterapia para fortalecimento muscular e melhora da mobilidade, cirurgia corretiva em casos mais graves e acompanhamento médico regular para monitorar a evolução da condição.

Quais são as complicações durante a gravidez para mulheres com pé equino?
Mulheres com pé equino podem enfrentar algumas complicações durante a gravidez, como dificuldades na locomoção, aumento do desconforto e dores nos pés e pernas devido ao peso adicional, risco aumentado de desenvolvimento de varizes e maior probabilidade de necessidade de acompanhamento médico especializado durante o período gestacional.

Quais são as restrições ou precauções que devem ser seguidas por pessoas com pé equino?
Pessoas com pé equino devem seguir algumas precauções, como evitar calçados inadequados, realizar exercícios de fortalecimento muscular recomendados pelo fisioterapeuta, utilizar órteses conforme orientação médica, realizar acompanhamento regular com o médico especialista e adotar medidas de prevenção de lesões, como evitar quedas e torções.

Quais são as formas de prevenção do pé equino?
A prevenção do pé equino pode ser difícil, pois muitos casos são congênitos ou estão relacionados a condições neurológicas. No entanto, em casos em que o pé equino está relacionado a fatores ambientais, é importante adotar uma postura correta durante a gravidez, evitar o uso de substâncias tóxicas e seguir as recomendações médicas para o cuidado pré-natal adequado.

O pé equino afeta a possibilidade de doação de sangue?
Em geral, o pé equino não afeta diretamente a possibilidade de doação de sangue. No entanto, a elegibilidade para a doação de sangue é determinada por critérios específicos estabelecidos pelos serviços de hemoterapia, e condições médicas subjacentes ou tratamentos em curso podem influenciar a aptidão para a doação.

Quais são os direitos e benefícios disponíveis para pessoas com pé equino?
Pessoas com pé equino podem ter direito a benefícios e auxílios, dependendo do impacto funcional e incapacitante da condição. Isso pode incluir benefícios previdenciários, como aposentadoria por invalidez ou auxílio-doença, e benefícios assistenciais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para pessoas com deficiência. É importante consultar os órgãos competentes e obter orientação jurídica para saber quais são os direitos e benefícios aplicáveis em cada caso específico.

Diversas profissões podem ser afetadas pelo pé equino, especialmente aquelas que exigem atividades que envolvam longos períodos de pé, caminhadas ou movimentos constantes dos membros inferiores. Profissões que requerem mobilidade e equilíbrio, como trabalhadores da construção civil, profissionais da saúde, bombeiros, entre outros, podem ser impactadas pela condição. Além disso, é importante considerar as limitações funcionais e as necessidades individuais de cada pessoa ao avaliar a capacidade para o trabalho.

O comprometimento no trabalhador pode variar de acordo com a gravidade da condição. Casos leves podem apresentar limitações sutis na marcha e nas atividades diárias, enquanto casos moderados a graves podem resultar em dificuldades significativas de mobilidade e incapacidade para realizar determinadas tarefas laborais. A gravidade do comprometimento dependerá da causa subjacente, da extensão da deformidade e do envolvimento de estruturas musculares, nervosas e articulares.

O tratamento do pé equino depende da causa e da gravidade da condição. Em casos leves, podem ser utilizadas terapias conservadoras, como fisioterapia, órteses e dispositivos auxiliares para melhorar a função e aliviar os sintomas. Já em casos mais graves, pode ser necessário o uso de cirurgia corretiva para realinhar as estruturas afetadas e melhorar a mobilidade e o equilíbrio.

Para a configuração de incapacidade importante para o trabalho devido ao pé equino, é fundamental realizar uma avaliação médica detalhada e considerar a história clínica do paciente, exame físico, avaliação funcional e, se necessário, exames complementares, como radiografias, ressonância magnética ou eletroneuromiografia. O laudo médico deve conter informações claras e precisas sobre o diagnóstico, as limitações funcionais e a relação entre a condição e a incapacidade para o trabalho.

Modelo de laudo médico:

LAUDO MÉDICO

Eu, [Nome do Médico], CRM [Número do CRM], atesto que o paciente [Nome do Paciente], portador de pé equino, apresenta uma incapacidade importante para o trabalho devido à deformidade congênita adquirida no membro inferior direito. O pé equino compromete a mobilidade, o equilíbrio e a capacidade de realizar atividades laborais que demandem sustentação do peso corporal e movimentação adequada dos membros inferiores.

O paciente foi submetido a exame clínico, avaliação funcional e exames complementares, incluindo radiografias, que confirmaram o diagnóstico de pé equino. O exame físico revelou uma posição anormal do pé, com a planta voltada para cima e os dedos apontando para baixo. Além disso, o paciente apresentou dificuldades na flexão plantar e na marcha, caminhando predominantemente nas pontas dos pés.

Considerando a gravidade da deformidade, a limitação funcional e as demandas específicas do trabalho desempenhado pelo paciente, é evidente que a condição compromete sua capacidade de executar suas atividades laborais de forma eficiente e produtiva.

Recomenda-se que o paciente receba tratamento contínuo com fisioterapia, órteses e dispositivos auxiliares, a fim de melhorar a função e minimizar os sintomas associados ao pé equino. Em casos mais graves e refratários ao tratamento conservador, pode ser necessária a intervenção cirúrgica corretiva.

Dessa forma, com base na avaliação clínica e funcional realizada, atesto que o paciente [Nome do Paciente] apresenta uma incapacidade importante para o trabalho em decorrência do pé equino. A deformidade congênita compromete sua mobilidade, equilíbrio e capacidade de desempenhar atividades laborais de forma adequada.

[Local], [Data]

[Assinatura do Médico]
[Nome do Médico]
[CRM]

Este laudo médico serve como exemplo e deve ser adaptado de acordo com a realidade clínica de cada paciente. É importante consultar um médico especialista em ortopedia ou um cirurgião ortopédico para obter um diagnóstico preciso e individualizado, bem como para obter orientações específicas sobre a elegibilidade ao benefício BPC-LOAS.equada ao seu caso específico.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

[Olá, meu nome é Daniela e sou mãe do Lucas, um menino de 9 anos. Nós moramos em Campo Belo, uma cidade de pequeno porte em Minas Gerais. Estou buscando informações sobre o benefício BPC-LOAS para o Lucas, pois ele enfrenta alguns problemas de saúde. Ele possui um sintoma, a Fadiga Crônica (CID-10 R53.0), que o deixa constantemente cansado e sem energia. Além disso, o Lucas foi diagnosticado com uma doença renal específica, a Síndrome Nefrótica (CID-10 N04), que afeta seus rins e causa alterações no funcionamento renal. E, infelizmente, ele também possui uma doença que gera espasticidade, a Paralisia Cerebral (CID-10 G80). O Lucas realiza seu tratamento no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, que é um hospital de referência do SUS na região. Gostaria de saber como posso solicitar o benefício para o Lucas.]

Olá, Daniela. Agradecemos por entrar em contato conosco. Com base nas condições de saúde mencionadas do Lucas, é possível que ele possa ter direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Fadiga Crônica (CID-10 R53.0) é um sintoma que causa fadiga persistente e limita a energia e disposição do Lucas.

A Síndrome Nefrótica (CID-10 N04) é uma doença renal específica que afeta os rins do Lucas, causando perda de proteínas na urina e alterações no funcionamento renal. Essa condição demanda cuidados médicos e pode impactar o bem-estar e a qualidade de vida do Lucas.

A Paralisia Cerebral (CID-10 G80) é uma doença que gera espasticidade, caracterizada por um aumento do tônus muscular e dificuldade de controle dos movimentos. Essa condição pode afetar a mobilidade, a coordenação e a comunicação do Lucas.

É importante ressaltar que o BPC-LOAS só é concedido caso a pessoa desenvolva incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. Recomendamos que você reúna a documentação médica que comprove as condições de saúde do Lucas, incluindo relatórios médicos, exames e laudos. Entre os exames importantes para avaliar a viabilidade do benefício estão exames laboratoriais para verificar a função renal, avaliação da fadiga crônica e exames neurológicos para a paralisia cerebral e espasticidade. Recomendamos que você entre em contato com a Burocracia Zero para agendar uma reunião e discutir detalhadamente a situação do Lucas. Nossos especialistas em direito e previdenciária estarão disponíveis para fornecer orientação jurídica e auxiliá-la em todas as etapas do processo de solicitação do BPC-LOAS.

[Olá, meu nome é Maria e sou mãe do Pedro, um menino de 6 anos. Nós moramos em Itatiba, uma cidade de pequeno porte em São Paulo. Estou buscando informações sobre o benefício BPC-LOAS para o Pedro, pois ele enfrenta alguns problemas de saúde. Ele possui um sintoma, a Fadiga Crônica (CID-10 R53.0), que o deixa constantemente cansado e sem energia. Além disso, o Pedro foi diagnosticado com uma doença renal específica, a Nefropatia por IGA (CID-10 N01), que afeta seus rins e causa inflamação. E, infelizmente, ele também possui uma doença que gera espasticidade, a Paralisia Cerebral (CID-10 G80). O Pedro realiza seu tratamento no Hospital Universitário de Jundiaí, que é um hospital de referência do SUS na região. Gostaria de saber como posso solicitar o benefício para o Pedro.]

Olá, Maria. Agradecemos por entrar em contato conosco. Com base nas condições de saúde mencionadas do Pedro, é possível que ele possa ter direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Fadiga Crônica (CID-10 R53.0) é um sintoma que causa fadiga persistente e limita a energia e disposição do Pedro.

A Nefropatia por IGA (CID-10 N01) é uma doença renal específica que afeta os rins do Pedro, causando inflamação e comprometimento da função renal. Essa condição demanda cuidados médicos e pode afetar a saúde e a qualidade de vida do Pedro.

A Paralisia Cerebral (CID-10 G80) é uma doença que gera espasticidade, caracterizada por um aumento do tônus muscular e dificuldade de controle dos movimentos. Essa condição pode afetar a mobilidade, a coordenação e a comunicação do Pedro.

É importante ressaltar que o BPC-LOAS só é concedido caso a pessoa desenvolva incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. Recomendamos que você reúna a documentação médica que comprove as condições de saúde do Pedro, incluindo relatórios médicos, exames e laudos. Entre os exames importantes para avaliar a viabilidade do benefício estão exames laboratoriais para verificar a função renal, avaliação da fadiga crônica e exames neurológicos para a paralisia cerebral e espasticidade. Recomendamos que você entre em contato com a Burocracia Zero para agendar uma reunião e discutir detalhadamente a situação do Pedro. Nossos especialistas em direito e previdenciária estarão disponíveis para fornecer orientação jurídica e auxiliá-la em todas as etapas do processo de solicitação do BPC-LOAS.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.