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A Síndrome de Edwards e a Incapacidade para o Trabalho
A síndrome de Edwards, também conhecida como trissomia do 18, é uma condição genética rara causada pela presença de um cromossomo extra no par 18. Essa síndrome afeta o desenvolvimento físico e mental do indivíduo, podendo levar a diversas complicações de saúde. Quando a síndrome de Edwards se torna incapacitante para o trabalho, a pessoa pode ser elegível ao benefício BPC-LOAS.
A causa da síndrome de Edwards é uma alteração genética que ocorre durante a formação dos gametas ou na fertilização. Essa condição não é herdada dos pais, mas ocorre de forma esporádica. Os sintomas iniciais da síndrome podem ser observados já no período pré-natal, com ultrassonografias identificando anomalias físicas e de desenvolvimento do feto.
A síndrome de Edwards causa uma série de problemas, impedimentos e barreiras que afetam diversas funções e estruturas do corpo. Alguns dos problemas comuns incluem retardo no crescimento intrauterino, baixo peso ao nascer, malformações craniofaciais, defeitos cardíacos congênitos, dificuldades respiratórias, dificuldades de alimentação, atraso no desenvolvimento motor e intelectual, entre outros.
Devido às múltiplas complicações da síndrome de Edwards, as pessoas afetadas apresentam grandes desafios na realização de atividades cotidianas e, consequentemente, no contexto do trabalho. O comprometimento pode variar de leve a profundo, dependendo da gravidade das malformações e do quadro clínico individual. O desenvolvimento cognitivo e motor afetado pode limitar a capacidade de aprendizado, comunicação e realização de tarefas.
Não existe cura para a síndrome de Edwards, pois trata-se de uma alteração genética. O tratamento é baseado em cuidados de suporte e na melhoria da qualidade de vida do paciente, focando no manejo dos sintomas e no tratamento de condições médicas associadas. Cirurgias corretivas podem ser necessárias para tratar malformações, como defeitos cardíacos, mas cada caso deve ser avaliado individualmente.
Quanto às profissões mais afetadas pela síndrome de Edwards, é importante considerar a natureza complexa da condição e a variedade de complicações que podem ocorrer. Profissões que exigem habilidades cognitivas e motoras avançadas, bem como a capacidade de se comunicar efetivamente, podem ser mais desafiadoras para indivíduos com síndrome de Edwards.
A avaliação da incapacidade para o trabalho decorrente da síndrome de Edwards requer um laudo médico completo e detalhado, que leve em consideração o quadro clínico do paciente, as malformações presentes, as limitações funcionais, o impacto no desenvolvimento e nas habilidades cognitivas, motoras e de comunicação. Além disso, é essencial incluir exames clínicos, diagnósticos e avaliações especializadas relevantes para demonstrar a incapacidade importante para o trabalho.
A seguir, apresenta-se um modelo de laudo médico para demonstração de incapacidade importante para o trabalho:
Laudo Médico
Nome do paciente:
Data do laudo:
Diagnóstico:
Opaciente apresenta síndrome de Edwards, também conhecida como trissomia do 18, uma condição genética rara caracterizada pela presença de um cromossomo extra no par 18.
Problemas de saúde:
O paciente manifesta os seguintes problemas relacionados à síndrome de Edwards: [descrever as malformações físicas, os problemas cardíacos, as dificuldades respiratórias, o atraso no desenvolvimento motor e intelectual, entre outros].
Impedimentos e barreiras:
Devido à gravidade da síndrome de Edwards e às múltiplas complicações de saúde, o paciente enfrenta impedimentos e barreiras que afetam sua capacidade de realizar atividades laborais de forma eficiente e segura. As limitações cognitivas, motoras e de comunicação interferem na execução de tarefas, na aprendizagem e no desempenho profissional.
Recomendações:
Com base na avaliação clínica do paciente e na gravidade dos sintomas relacionados à síndrome de Edwards, constata-se que a doença gera uma incapacidade importante para o trabalho. Recomenda-se que o paciente seja considerado elegível ao benefício BPC-LOAS devido à incapacidade decorrente da síndrome de Edwards.
Assinatura:
[Nome do médico]
[CRM do médico]
É importante ressaltar que o laudo médico deve ser elaborado por um médico especializado na área de genética médica, pediatria ou medicina do desenvolvimento, com experiência no diagnóstico e no tratamento da síndrome de Edwards. O documento deve ser completo, detalhado e conter todas as informações necessárias para comprovar a incapacidade importante para o trabalho decorrente da síndrome. Recomenda-se que o paciente busque um médico especialista para uma avaliação adequada ao seu caso específico.ciente busque um médico especialista para uma avaliação adequada ao seu caso específico.
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem pode ter direito ao benefício?
dúvidas de clientes
Olá, meu nome é Carla e moramos na cidade de Lages, em Santa Catarina. Estou buscando informações sobre o benefício BPC-LOAS para o meu filho, Pedro. Ele está enfrentando alguns problemas de saúde que têm afetado sua qualidade de vida. Ele apresenta kinesiofobia (CID-10 R68.8), que é o medo irracional e persistente de mover certas partes do corpo devido à dor. Além disso, ele foi diagnosticado com doença de Legg-Calvé-Perthes (CID-10 M91.1), uma condição rara que afeta a cabeça do fêmur e causa dor e dificuldade de movimento. Por fim, ele também tem síndrome de Hutchinson-Gilford (CID-10 Q87.1), uma doença genética que provoca envelhecimento precoce e afeta diversos órgãos e sistemas. Gostaria de saber se ele tem direito ao benefício e como posso dar entrada no processo.
Olá, Carla. Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações fornecidas sobre o Pedro, é possível que ele possa ter direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A kinesiofobia (CID-10 R68.8) que o Pedro apresenta é o medo irracional e persistente de mover certas partes do corpo devido à dor, o que pode limitar sua funcionalidade e autonomia.
A doença de Legg-Calvé-Perthes (CID-10 M91.1) é uma condição rara que afeta a cabeça do fêmur, causando dor e dificuldade de movimento.
A síndrome de Hutchinson-Gilford (CID-10 Q87.1) é uma doença genética que provoca envelhecimento precoce e afeta diversos órgãos e sistemas, podendo gerar limitações na capacidade funcional e autonomia do indivíduo.
É importante ressaltar que o BPC-LOAS só é concedido caso a pessoa desenvolva incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. Recomendamos que você reúna a documentação médica que comprove as condições de saúde do Pedro, incluindo relatórios médicos, exames e laudos. Entre os exames importantes para avaliar a viabilidade do benefício estão radiografias da articulação do quadril para confirmar a doença de Legg-Calvé-Perthes, além de avaliação genética para a síndrome de Hutchinson-Gilford. Recomendamos que você entre em contato com a Burocracia Zero para obter suporte na solicitação do benefício e esclarecer todas as suas dúvidas. Estaremos à disposição para auxiliá-la em todo o processo.
Olá, meu nome é Fernanda e moramos na cidade de Jandaíra, na Bahia. Estou procurando informações sobre o benefício BPC-LOAS para o meu filho, Guilherme. Ele está enfrentando alguns problemas de saúde que têm impactado sua vida diária. Ele apresenta cefalogênese imperfeita (CID-10 Q75.4), uma condição congênita que afeta o desenvolvimento do crânio. Além disso, ele foi diagnosticado com doença de Legg-Calvé-Perthes (CID-10 M91.1), uma condição rara que afeta a cabeça do fêmur e causa dor e dificuldade de movimento. Por fim, ele também temsíndrome de Hunter (CID-10 E76.0), uma doença genética que afeta o metabolismo e o funcionamento dos órgãos. Gostaria de saber se ele tem direito ao benefício e como posso dar entrada no processo.
Olá, Fernanda. Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações fornecidas sobre o Guilherme, é possível que ele possa ter direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A kefalogênese imperfeita (CID-10 Q75.4) que o Guilherme apresenta é uma condição congênita que afeta o desenvolvimento do crânio, podendo gerar limitações e impactar sua capacidade funcional.
A doença de Legg-Calvé-Perthes (CID-10 M91.1) é uma condição rara que afeta a cabeça do fêmur, causando dor e dificuldade de movimento.
A síndrome de Hunter (CID-10 E76.0) é uma doença genética que afeta o metabolismo e o funcionamento dos órgãos, podendo levar a limitações na capacidade funcional e autonomia do indivíduo.
É importante ressaltar que o BPC-LOAS só é concedido caso a pessoa desenvolva incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. Recomendamos que você reúna a documentação médica que comprove as condições de saúde do Guilherme, incluindo relatórios médicos, exames e laudos. Entre os exames importantes para avaliar a viabilidade do benefício estão avaliação craniofacial para a kefalogênese imperfeita, radiografias da articulação do quadril para confirmar a doença de Legg-Calvé-Perthes e avaliação genética para a síndrome de Hunter. Recomendamos que você entre em contato com a Burocracia Zero para obter suporte na solicitação do benefício e esclarecer todas as suas dúvidas. Estaremos à disposição para auxiliá-la em todo o processo.
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