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A síndrome de Lasègue e a Incapacidade para o Trabalho
A síndrome de Lasègue, também conhecida como ciatalgia ou dor ciática, é uma condição caracterizada pela dor intensa ao longo do nervo ciático, que se estende desde a região lombar até a parte posterior da perna. Quando a síndrome de Lasègue se torna incapacitante para o trabalho, a pessoa pode se tornar elegível ao benefício BPC-LOAS.
A principal causa da síndrome de Lasègue é a compressão ou irritação do nervo ciático, geralmente devido a uma hérnia de disco, estenose espinhal, osteoartrite ou outras condições que afetam a coluna vertebral. Os sintomas iniciais mais comuns são dor intensa na região lombar que irradia para a nádega e a perna, podendo chegar até o pé. A dor geralmente piora ao sentar, levantar-se, tossir ou espirrar, e pode estar acompanhada de formigamento, dormência ou fraqueza muscular.
A síndrome de Lasègue pode causar diversos problemas e impedimentos que afetam a capacidade de trabalho de uma pessoa. A dor intensa e persistente pode limitar a mobilidade e dificultar a realização de atividades físicas, como levantar objetos pesados, caminhar ou ficar em pé por longos períodos. A restrição de movimento e a limitação funcional podem interferir em diversas profissões, especialmente aquelas que requerem esforço físico ou atividades que envolvem longos períodos em posição sentada ou em pé.
As profissões mais afetadas pela síndrome de Lasègue são aquelas que envolvem atividades físicas intensas, como carregamento de peso, trabalho manual pesado, trabalho em construção civil ou em ambientes que exigem esforço físico constante. Além disso, profissões que exigem longos períodos de permanência em uma mesma posição, como motoristas, operadores de máquinas, ou trabalhos sedentários que não ofereçam condições ergonômicas adequadas também podem ser impactadas pela síndrome.
O comprometimento no trabalhador afetado pela síndrome de Lasègue varia de acordo com a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em casos leves, a dor pode ser controlada com medidas conservadoras, como repouso, fisioterapia e medicamentos analgésicos. No entanto, em casos mais graves ou quando o tratamento conservador não é eficaz, a dor intensa e a limitação funcional podem impedir o desempenho de tarefas essenciais no ambiente de trabalho.
O tratamento da síndrome de Lasègue visa aliviar a dor, melhorar a função e reduzir a incapacidade. Ele pode incluir fisioterapia, analgésicos, anti-inflamatórios, injeções de corticosteroides ou, em casos mais graves, cirurgia para aliviar a compressão do nervo ciático. É importante ressaltar que cada caso é único, e o tratamento deve ser individualizado de acordo com as necessidades e características do paciente.
Para que um caso de síndrome de Lasègue seja configurado como incapacitante para o trabalho e elegível ao benefício BPC-LOAS, é necessário um laudo médico completo e detalhado. O documento deve conter informações precisas sobre o diagnóstico, os sintomas, os tratamentos realizados e as limitações funcionais decorrentes da síndrome. Além disso, exames de imagem, como ressonância magnética da coluna lombar, podem auxiliar na comprovação da condição.
A seguir, apresento um modelo de laudo médico para demonstração da incapacidade importante para o trabalho decorrente da síndrome de Lasègue:
LAUDO MÉDICO
Paciente: [Nome do paciente]
Data de nascimento: [Data de nascimento do paciente]
Diagnóstico: Síndrome de Lasègue (Ciatalgia)
Descrição clínica:
O paciente apresenta síndrome de Lasègue, caracterizada por dor intensa ao longo do nervo ciático, que se estende desde a região lombar até a parte posterior da perna. O quadro clínico do paciente inclui [descrever as características clínicas e sintomas específicos do paciente, como a localização e intensidade da dor, limitações funcionais e resposta ao tratamento].
Impedimentos e barreiras:
A síndrome de Lasègue causa impedimentos e barreiras significativas na capacidade do paciente de realizar atividades físicas e funcionais, impactando negativamente sua participação no ambiente de trabalho. A dor intensa e persistente limita a mobilidade, dificulta a execução de tarefas que envolvem esforço físico, como levantamento de peso, e interfere em atividades que requerem longos períodos em posição sentada ou em pé.
Recomendações:
Com base na avaliação clínica e considerando os impedimentos e barreiras decorrentes da síndrome de Lasègue, constata-se que o paciente apresenta uma incapacidade importante para o trabalho. Recomenda-se que o paciente seja considerado elegível ao benefício BPC-LOAS devido à incapacidade decorrente da síndrome de Lasègue.
Assinatura:
[Nome do médico]
[CRM do médico]
É importante destacar que o laudo médico deve ser elaborado por um médico especializado em ortopedia, neurologia ou em dor crônica. O documento deve ser completo, detalhado e incluir todas as informações relevantes para comprovar a incapacidade importante para o trabalho decorrente da síndrome de Lasègue. Recomenda-se que o paciente procure um médico especialista para uma avaliação adequada e personalizada ao seu caso específico.
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem pode ter direito ao benefício?
dúvidas de clientes
[Olá, meu nome é Ana e sou mãe do João, um menino de 8 anos. Nós moramos em Nova Esperança, uma cidade de pequeno porte no Paraná. Estou buscando informações sobre o benefício BPC-LOAS para o João, pois ele enfrenta alguns problemas de saúde. Ele tem apresentado dor estomacal frequente (CID-10 R10.4), que causa desconforto e impacta sua alimentação. Além disso, o João foi diagnosticado com uma doença específica no pé, a Fascite Plantar (CID-10 M72.2), que causa dor intensa no calcanhar e dificuldade para caminhar. E, infelizmente, ele também possui uma doença que gera convulsões, a Epilepsia (CID-10 G40.9). O João realiza seu tratamento no Hospital Municipal de Nova Esperança, que é um hospital de referência do SUS na região. Gostaria de saber como posso solicitar o benefício para o João.]
Olá, Ana. Agradecemos por entrar em contato conosco. Com base nas condições de saúde mencionadas do João, é possível que ele possa ter direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A dor estomacal frequente (CID-10 R10.4) que o João enfrenta pode estar relacionada a diversos problemas gastrointestinais, como gastrite, refluxo ou até mesmo uma úlcera.
A Fascite Plantar (CID-10 M72.2) é uma condição que causa dor intensa no calcanhar devido à inflamação do tecido conjuntivo. Isso pode afetar a capacidade do João de caminhar normalmente e realizar suas atividades diárias.
A Epilepsia (CID-10 G40.9) é uma doença neurológica que gera convulsões recorrentes. Essas convulsões podem ser imprevisíveis e afetar o bem-estar e a segurança do João.
É importante ressaltar que o BPC-LOAS só é concedido caso a pessoa desenvolva incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. Recomendamos que você reúna a documentação médica que comprove as condições de saúde do João, incluindo relatórios médicos, exames e laudos. Entre os exames importantes para avaliar a viabilidade do benefício estão exames gastrointestinais, avaliação do pé e acompanhamento das convulsões por meio de eletroencefalograma (EEG). Recomendamos que você entre em contato com a Burocracia Zero para agendar uma reunião e discutir detalhadamente a situação do João. Nossos especialistas em direito e previdenciária estarão disponíveis para fornecer orientação jurídica e auxiliá-la em todas as etapas do processo de solicitação do BPC-LOAS.
[Olá, meu nome é Carla e sou mãe da Letícia, uma menina de 9 anos. Nós moramos em São Miguel, uma cidade de pequeno porte no Rio Grande do Norte. Estou em busca de informações sobre o benefício BPC-LOAS para a Letícia, pois ela enfrenta alguns problemas de saúde. Ela tem apresentado dor muscular persistente (CID-10 M79.1), que causa desconforto e limita sua mobilidade. Além disso, a Letícia foi diagnosticada com uma doença específica no pé, a Talalgia (CID-10 M79.6), que causa dor crônica na região do calcanhar. E, infelizmente, ela também possui uma doença que gera alterações na fala, a Apraxia de Fala na Infância (CID-10 R48.2). A Letícia realiza seu tratamento no Hospital Regional de São Miguel, que é um hospital de referência do SUS na região. Gostaria de saber como posso solicitar o benefício para a Letícia.]
Olá, Carla. Agradecemos por entrar em contato conosco. Com base nas condições de saúde mencionadas da Letícia, é possível que ela possa ter direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A dor muscular persistente (CID-10 M79.1) que a Letícia enfrenta pode estar relacionada a diversas condições, como fibromialgia, mialgia ou até mesmo distúrbios musculares.
A Talalgia (CID-10 M79.6) é uma condição que causa dor crônica na região do calcanhar, geralmente relacionada a problemas no tendão de Aquiles ou à fascite plantar. Isso pode afetar a mobilidade da Letícia e dificultar suas atividades diárias.
A Apraxia de Fala na Infância (CID-10 R48.2) é um distúrbio neurológico que afeta a capacidade da Letícia de planejar e coordenar os movimentos necessários para a produção da fala. Isso pode dificultar sua comunicação verbal e interação social.
É importante ressaltar que o BPC-LOAS só é concedido caso a pessoa desenvolva incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. Recomendamos que você reúna a documentação médica que comprove as condições de saúde da Letícia, incluindo relatórios médicos, exames e laudos. Entre os exames importantes para avaliar a viabilidade do benefício estão exames musculares, avaliação do pé e avaliação da fala por meio de avaliação fonoaudiológica. Recomendamos que você entre em contato com a Burocracia Zero para agendar uma reunião e discutir detalhadamente a situação da Letícia. Nossos especialistas em direito e previdenciária estarão disponíveis para fornecer orientação jurídica e auxiliá-la em todas as etapas do processo de solicitação do BPC-LOAS.
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