COMO OBTER esse benefício do inss? entre em contato conosco que te ajudaremos

lesão na coluna vertebral dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem lesão na coluna vertebral pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A lesão na coluna vertebral, também conhecida como Fratura Vertebral, Fratura de Vértebra, Lesão Espinal, Lesão Medular e Trauma Vertebral, está classificada sob o CID-10 S32.0 e CID-11 NA06. Trata-se de uma condição caracterizada por danos às vértebras da coluna, que podem resultar em comprometimento estrutural e funcional significativo. As lesões na coluna vertebral podem ser causadas por traumas, como quedas, acidentes de trânsito ou lesões esportivas, e podem variar de leves a graves. Essas lesões são tratáveis, mas frequentemente requerem intervenções médicas complexas e reabilitação prolongada. Em casos graves, podem resultar em incapacidade permanente.

Em crianças e adolescentes, lesões na coluna vertebral podem levar a deficiências significativas, afetando seu desenvolvimento físico e emocional. As fraturas vertebrais (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) podem causar dor crônica, mobilidade reduzida e necessidade de intervenções cirúrgicas e terapias prolongadas. Além disso, o impacto psicológico de lidar com uma lesão grave pode resultar em problemas emocionais e comportamentais (CID-10 F93, CID-11 6B40). Em casos graves, a condição pode resultar em deficiências físicas (CID-10 R62, CID-11 MG2Y), sensoriais (CID-10 H54, CID-11 9B00) e neurológicas (CID-10 G82, CID-11 8E40), comprometendo significativamente a capacidade de aprendizado e socialização, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na severidade da lesão e nas consequências físicas e funcionais resultantes.

Em adultos, lesões na coluna vertebral podem se manifestar como uma deficiência que leva à incapacidade laboral moderada, alta ou total, afetando a autonomia e a capacidade de autocuidado. Os sintomas incluem dor intensa, dificuldade de movimentação, fraqueza muscular e, em casos graves, paralisia (CID-10 G82, CID-11 8E40). Essas condições podem limitar a capacidade do adulto de manter um emprego, realizar atividades diárias e cuidar de si mesmo. Casos graves apresentam sintomas crônicos e severos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, diferindo dos casos leves que não chegam a gerar incapacidade significativa. A necessidade de intervenções terapêuticas contínuas e apoio constante é comum em casos graves, destacando a importância de um suporte especializado.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, neurologistas e fisioterapeutas. Exames de imagem, como radiografias, ressonância magnética e tomografias, que evidenciem a extensão da lesão, são cruciais. Relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais podem documentar a extensão das incapacidades funcionais e a necessidade de reabilitação contínua. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos (CID-10 F99, CID-11 6A9Z) e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio da lesão na coluna vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

a. Quais as sequelas graves da condição?
As sequelas graves da lesão na coluna vertebral incluem paralisia (CID-10 G82, CID-11 8E40), dor crônica, mobilidade reduzida, e comprometimento significativo da qualidade de vida.

b. Há possibilidade de dano permanente ao órgão, estrutura ou função?
Sim, lesões graves na coluna vertebral podem causar danos permanentes à medula espinhal e às vértebras, resultando em paralisia e perda de função.

c. Quais os impactos causados segundo a CIF?
Segundo a CIF, os impactos incluem limitações severas na mobilidade, dificuldades em realizar atividades diárias, dor crônica, e necessidade de assistência constante para atividades de vida diária.

d. Tem possível prognóstico negativo?
Sim, lesões na coluna vertebral podem ter um prognóstico negativo, especialmente se não forem tratadas adequadamente, levando a incapacidades permanentes e complicações crônicas.

e. Gera incapacidade de longo prazo?
Sim, a condição pode gerar incapacidade de longo prazo devido às limitações físicas permanentes e à necessidade de reabilitação contínua.

f. Gera possível incapacidade laboral omniprofissional?
Sim, lesões na coluna vertebral podem causar incapacidade laboral omniprofissional, afetando a capacidade de manter um emprego e realizar atividades profissionais de forma consistente devido às limitações físicas e à dor crônica.

### Manifestações de Lesão na Coluna Vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06)

Manifestações Leves:


Nas manifestações leves de lesão na coluna vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06), os sintomas podem incluir dor localizada, desconforto ao realizar certos movimentos e leve rigidez na área afetada. Esses casos podem ser manejados com fisioterapia, exercícios específicos para fortalecimento muscular, e uso de analgésicos e anti-inflamatórios conforme necessário. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando lesões leves sem comprometimento significativo da medula espinhal ou nervos. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com pequenas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício, se necessário.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de lesão na coluna vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dor intensa, limitação significativa dos movimentos, e possíveis sinais de comprometimento nervoso, como formigamento ou fraqueza nas extremidades. O tratamento envolve intervenções mais rigorosas, como fisioterapia intensiva, possíveis intervenções cirúrgicas para estabilizar a coluna, e medicação para controle da dor e inflamação. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames de imagem mostrando fraturas ou lesões mais extensas que afetam a estabilidade da coluna vertebral. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de dor intensa e incapacidade temporária de realizar atividades diárias. O prejuízo funcional é considerável, com o indivíduo enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a necessidade de apoio adicional. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de lesão na coluna vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor severa e persistente, perda de mobilidade, paralisia parcial ou total, e comprometimento das funções corporais abaixo da área da lesão. O tratamento é intensivo e multifacetado, envolvendo intervenções médicas contínuas, cirurgias para descompressão e estabilização da coluna, reabilitação extensiva, e uso de dispositivos de assistência para mobilidade. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames, como fraturas complexas e danos significativos à medula espinhal. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração da capacidade de mobilidade e necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes, como infecções e úlceras de pressão. Estruturalmente, a condição pode causar perda significativa de função motora e sensorial. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

Essa condição pode estar associada com quais outras?

A lesão na coluna vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06) pode estar associada a várias outras condições, como Traumatismo Cranioencefálico (CID-10: S06, CID-11: NA01), Lesões Musculoesqueléticas (CID-10: S30-S39, CID-11: NA00-NA6Z), Fraturas Ósseas (CID-10: S32.0, CID-11: NA06), e Condições Neurológicas como Neuropatia Periférica (CID-10: G60-G64, CID-11: 8B10-8B1Z).

Essa condição pode ser sintoma de alguma outra questão de saúde?

Sim, a lesão na coluna vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06) pode ser um sintoma de outras questões de saúde, como Doenças Degenerativas da Coluna (CID-10: M47, CID-11: FA84), Osteoporose (CID-10: M81, CID-11: FA80), e Tumores Vertebrais (CID-10: C41.2, CID-11: 2A70).

Quais são as incapacidades mais comuns, de acordo com a CIF, para essa condição?

De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), as incapacidades mais comuns associadas à lesão na coluna vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06) incluem dificuldades na mobilidade (d450-d469), limitações na realização de atividades da vida diária (d540-d549), dor crônica (b280), e perda de função motora e sensorial (b770). Estas incapacidades podem comprometer significativamente a qualidade de vida, a capacidade de realizar atividades diárias de forma independente, e a participação em atividades laborais e sociais.

Lesão na Coluna Vertebral - CID-10: S32.0, CID-11: NA06

1. Todo caso de Lesão na Coluna Vertebral dá direito ao BPC-LOAS?


Não, nem todo caso de Lesão na Coluna Vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06) garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade da lesão, a extensão dos danos, e o grau de incapacitação resultante. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Lesão na Coluna Vertebral pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Lesão na Coluna Vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06) pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Dor intensa e crônica na região afetada da coluna
- Perda de mobilidade ou limitação severa de movimentos
- Fraqueza ou paralisia parcial dos membros
- Perda de controle de funções corporais, como bexiga e intestino
- Problemas de equilíbrio e coordenação
- Sensação de formigamento ou dormência nos membros
- Espasmos musculares ou contrações involuntárias
- Dificuldade para realizar atividades diárias e de autocuidado
- Necessidade de uso de dispositivos de assistência, como cadeira de rodas
- Dependência de cuidados de terceiros para realizar tarefas básicas

3. Quais profissionais são mais afetados pela Lesão na Coluna Vertebral, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Lesão na Coluna Vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06), especialmente aqueles em ocupações que exigem esforço físico e mobilidade. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Auxiliares de serviços gerais
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Vendedores e atendentes de lojas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores agrícolas

4. Quando a Lesão na Coluna Vertebral se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

A Lesão na Coluna Vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06) pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Perda total de mobilidade ou paralisia dos membros inferiores ou superiores
- Perda de controle das funções corporais básicas, como bexiga e intestino
- Necessidade contínua de cuidados médicos e suporte assistencial
- Incapacidade de realizar atividades diárias e de autocuidado sem assistência
- Dependência de dispositivos de assistência, como cadeiras de rodas, para locomoção
- Dores crônicas que não respondem a tratamentos convencionais
- Problemas psicológicos e emocionais associados à condição física
- Reabilitação prolongada sem recuperação significativa da funcionalidade
- Necessidade de adaptação do ambiente doméstico e de trabalho
- Frequentes hospitalizações e tratamentos médicos intensivos

Achados em exames:

- Exames de imagem, como ressonância magnética e tomografia computadorizada, mostrando danos na coluna vertebral
- Exames neurológicos documentando perda de função motora e sensorial
- Relatórios médicos detalhando complicações associadas, como incontinência e espasmos musculares
- Avaliações de fisioterapia e reabilitação mostrando limitação severa de movimentos
- Relatórios psicológicos evidenciando impacto emocional e mental significativo

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Ressonância magnética e tomografia computadorizada para avaliar a extensão dos danos na coluna vertebral
- Exames neurológicos para documentar perda de função motora e sensorial
- Estudos de condução nervosa e eletromiografia para avaliar danos aos nervos
- Avaliações fisioterapêuticas para determinar o nível de mobilidade e funcionalidade
- Relatórios médicos detalhando complicações associadas e tratamentos realizados

Outros documentos recomendados:

- Relatórios de ortopedistas e neurologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatos de cuidadores e familiares sobre a necessidade de assistência diária

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

A Lesão na Coluna Vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06) pode gerar dor intensa e crônica, que pode ser debilitante. A dor, juntamente com a perda de mobilidade e outras complicações, pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor é um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Lesão na Coluna Vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06) pode causar principalmente:

- Deficiência motora: Perda de mobilidade ou paralisia dos membros
- Deficiência sensorial: Perda de sensibilidade ou sensação de formigamento e dormência
- Deficiência funcional: Incapacidade de realizar atividades diárias devido à dor e perda de mobilidade
- Problemas emocionais e psicológicos: Depressão, ansiedade e outros transtornos devido à condição física

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Lesão na Coluna Vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06) pode envolver cirurgia, fisioterapia, medicamentos para dor e espasmos musculares, e reabilitação intensiva. Sequelas comuns incluem perda permanente de mobilidade, dor crônica, problemas de controle de bexiga e intestino, e necessidade de dispositivos de assistência para locomoção e atividades diárias.

9. A condição é curável?

A Lesão na Coluna Vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06) não tem cura definitiva, especialmente se houver danos severos à medula espinhal. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo intervenções cirúrgicas, fisioterapia e uso de dispositivos de assistência. O manejo contínuo é necessário para minimizar as complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Paralisia completa dos membros inferiores/superiores
- Perda de função motora significativa
- Incontinência urinária e fecal
- Necessidade de cuidados médicos contínuos
- Dependência de dispositivos de assistência
- Dor crônica intratável
- Limitação severa de movimentos
- Necessidade de adaptação do ambiente doméstico e de trabalho
- Comprometimento significativo da qualidade de vida
- Incapacidade funcional severa

11. Quais os diagnósticos diferenciais necessários para Lesão na Coluna Vertebral? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?

Os diagnósticos diferenciais para Lesão na Coluna Vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06) incluem:

- Hérnia de disco (CID-10: M51, CID-11: NA63)
- Estenose espinhal (CID-10: M48.0, CID-11: NA83)
- Esclerose múltipla (CID-10: G35, CID-11: 8A40)
- Espondilite anquilosante (CID-10: M45, CID-11: FA81)
- Tumores da coluna vertebral (CID-10: C41.2, CID-11: 2C41)
- Mielopatia cervical (CID-10: G95.2, CID-11: NA32)
- Síndrome da cauda equina (CID-10: G83.4, CID-11: 8B61)
- Osteoartrite da coluna (CID-10: M19, CID-11: FA91)
- Infecções da coluna vertebral (CID-10: M46.4, CID-11: NA07)
- Fraturas vertebrais (CID-10: S12, CID-11: NA06)

Para diferenciar a Lesão na Coluna Vertebral (CID-10: S32.0, CID-11: NA06) dessas condições, é essencial uma avaliação abrangente feita por um especialista em ortopedia e neurologia, incluindo histórico detalhado, exames de imagem e avaliações neurológicas.

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) tem direito?

Pessoas que sofrem de Lesão na Coluna Vertebral, identificada pelos códigos CID-10 S32.0 e CID-11 NA06, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez se comprovada a incapacidade permanente para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06)?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos com Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) pode levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, a Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06)?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Sim, pessoas com Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) tem cura?

A Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) pode ter um prognóstico variável dependendo da gravidade e localização da lesão. Algumas lesões podem ser tratadas com sucesso através de cirurgia, fisioterapia e outros tratamentos médicos, enquanto outras podem resultar em danos permanentes. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os impactos negativos da condição.

Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) mata?

A Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) em si não é necessariamente fatal, mas pode levar a complicações graves, como paralisia, infecções e outras condições que podem ser perigosas se não tratadas adequadamente. É fundamental procurar ajuda profissional e seguir um plano de tratamento para minimizar os riscos e melhorar a qualidade de vida.

Como conseguir tratamento para Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) no SUS?

Para conseguir tratamento para Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para serviços especializados em ortopedia, neurologia e fisioterapia, onde são oferecidos tratamentos multidisciplinares. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas da condição.

Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) é hereditária?

A Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) geralmente não é hereditária. A condição é mais frequentemente causada por traumas, acidentes, quedas ou outras lesões físicas. No entanto, algumas condições hereditárias podem predispor uma pessoa a lesões na coluna vertebral.

Qual médico trata Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06)?

A Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) é tratada principalmente por ortopedistas e neurologistas. Ortopedistas avaliam e tratam problemas estruturais da coluna, enquanto neurologistas tratam problemas relacionados aos nervos e à medula espinhal. Outros especialistas, como fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, também podem estar envolvidos no tratamento conforme necessário.

Quais são os sintomas da Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06)?

Os sintomas da Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) podem incluir dor intensa nas costas, perda de movimento, paralisia parcial ou completa, perda de sensibilidade em certas partes do corpo, problemas respiratórios, espasmos musculares, e problemas de controle da bexiga ou intestinos. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo da localização e da extensão da lesão.

Qual é o tratamento da Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06)?

O tratamento da Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) envolve uma abordagem multidisciplinar que pode incluir imobilização inicial, cirurgia para reparar ou estabilizar a coluna, fisioterapia para recuperar a mobilidade e força, e terapia ocupacional para ajudar na adaptação às atividades diárias. Medicamentos podem ser prescritos para aliviar a dor e reduzir a inflamação. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.

Quais são os riscos da Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06)?

Os riscos da Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) incluem paralisia parcial ou total, perda de sensibilidade, problemas respiratórios, incontinência urinária e fecal, espasmos musculares, dor crônica, e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências da Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06)?

As consequências da Lesão na Coluna Vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e capacidade de trabalho, problemas de saúde associados às complicações graves da condição e impacto significativo na qualidade de vida. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Caso de cliente

J. M. tem 35 anos e está desempregado há mais de um ano devido a uma lesão na coluna vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06), uma condição que resulta em dores crônicas, limitações na mobilidade e comprometimento significativo de sua capacidade de realizar atividades diárias. Esta condição provoca complicações de saúde que limitam suas funções diárias e exigem cuidados contínuos.

Aos 34 anos, J. M. sofreu um grave acidente de carro que resultou em uma fratura na coluna vertebral. Imediatamente após o acidente, ele foi submetido a uma cirurgia de emergência para estabilizar a coluna e prevenir danos adicionais. Apesar do sucesso da cirurgia, J. M. continua a enfrentar complicações significativas decorrentes da lesão.

O diagnóstico de lesão na coluna vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06) de J. M. implica na presença de dor crônica, fraqueza muscular e limitações na mobilidade, incluindo dificuldade para andar e realizar tarefas que exigem esforço físico. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo fisioterapia intensiva, uso de órteses e medicação para controlar a dor e melhorar a função motora. No entanto, os efeitos foram limitados, e ele continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.

Antes do acidente, J. M. trabalhava como operário em uma construção, uma função que exigia esforço físico constante e resistência. Devido à lesão na coluna vertebral e às limitações físicas resultantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.

J. M. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de J. M. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como auxiliar de enfermagem, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de J. M. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em manter relacionamentos interpessoais e participar de atividades sociais devido às suas limitações físicas e à dor crônica. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações físicas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações impostas pela lesão na coluna vertebral aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de lesão na coluna vertebral (CID-10 S32.0, CID-11 NA06), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a necessidade de cuidados contínuos e de estratégias específicas para gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida de J. M.

Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, tomografias computadorizadas e avaliações neurológicas, confirmam a presença de fratura na coluna vertebral e outras complicações compatíveis com a condição de J. M. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de J. M. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela lesão na coluna vertebral impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

O formulário de CRM será carregado aqui

Fale conosco

Resolvemos o problema que está tirando o seu sono

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.