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CID-10 G57.2 - Lesão do nervo femoral dá direito ao BPC-LOAS?

A lesão do nervo femoral, codificada como G57.2 no CID-10, é uma condição que afeta o nervo responsável pela sensibilidade e movimentação dos músculos da coxa e perna. Essa lesão pode ocorrer devido a traumas, compressões, doenças ou cirurgias, e seus efeitos podem variar desde sintomas leves até graves limitações funcionais.

Após o diagnóstico da lesão do nervo femoral, é importante adotar cuidados específicos para promover a recuperação e minimizar o impacto da condição. Recomenda-se seguir as orientações médicas, como repouso adequado, evitar movimentos bruscos ou sobrecarga na perna afetada, realizar fisioterapia, adotar medidas para aliviar a dor e acompanhar regularmente a evolução da lesão.

As sequelas da lesão do nervo femoral podem ser diversas e variar de acordo com a gravidade e extensão da lesão. Alguns dos possíveis efeitos são fraqueza muscular, dificuldade para caminhar, perda de sensibilidade, limitações na flexão e extensão do joelho e dificuldades nas atividades diárias que envolvem a perna afetada.

A lesão do nervo femoral pode gerar incapacidade, especialmente quando há limitações significativas na mobilidade e no desempenho de atividades básicas do dia a dia. A incapacidade pode se manifestar em diferentes níveis, desde dificuldades para realizar tarefas simples até a completa impossibilidade de trabalhar ou realizar atividades laborais que exigem o uso da perna afetada.

A neuropatia periférica, que inclui a lesão do nervo femoral, pode afetar a capacidade de aprendizagem ou trabalho devido às limitações físicas e funcionais que podem surgir. Pessoas com essa condição podem enfrentar desafios na realização de tarefas que demandem o uso da perna afetada, comprometendo a execução de atividades profissionais ou estudos que exijam mobilidade.

As pessoas que vivem com lesão do nervo femoral têm direitos assegurados, incluindo acesso à assistência médica pelo Sistema Único de Saúde (SUS), direito à aposentadoria por invalidez em casos de incapacidade permanente, direito à solicitação do Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS), entre outros. Esses direitos estão previstos na legislação brasileira e visam garantir suporte e proteção social às pessoas em situação de vulnerabilidade.

Diferentes tipos de incapacidades podem ser geradas pela lesão do nervo femoral, dependendo do grau e extensão da lesão, bem como das limitações funcionais decorrentes. As incapacidades podem variar desde dificuldades na locomoção até limitações mais abrangentes que afetam a realização de diversas atividades cotidianas e profissionais.

Sim, as pessoas com lesão do nervo femoral podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pela legislação. O BPC-LOAS é destinado a pessoas de baixa renda que apresentam incapacidade para o trabalho e não têm condições de prover seu próprio sustento ou tê-lo provido pela família. A lesão do nervo femoral, quando causa incapacidade permanente e impacto negativo na vida do indivíduo, pode ser considerada para a concessão desse benefício.

Existem diversas abordagens de tratamento para a lesão do nervo femoral, que incluem cirurgias reparadoras, terapia física, medicamentos para controle da dor, fisioterapia e reabilitação. O tratamento pode variar de acordo com a gravidade da lesão, as necessidades individuais e a avaliação médica. É fundamental buscar atendimento médico especializado para receber orientações adequadas e personalizadas.

Para obter tratamentos gratuitos e acesso a medicamentos para a lesão do nervo femoral, é possível recorrer aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS oferece atendimento médico, consultas especializadas, exames, medicamentos e fisioterapia de forma gratuita. É importante entrar em contato com a unidade de saúde mais próxima para saber como acessar esses serviços.

Os aspectos específicos da lesão do nervo femoral analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS incluem a comprovação da incapacidade permanente, impacto negativo na capacidade de trabalho e sustento próprio, bem como a verificação de documentos médicos, laudos, exames e relatórios que atestem a condição e suas consequências funcionais.

A lesão do nervo femoral pode ser diferenciada de outras condições de saúde por meio de avaliação médica detalhada, exames clínicos, eletroneuromiografia, exames de imagem e análise dos sintomas apresentados. É importante contar com o diagnóstico e orientações de um profissional de saúde qualificado para uma avaliação precisa e distinção correta entre as condições.

Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da lesão do nervo femoral?
Após o diagnóstico da lesão do nervo femoral, é importante seguir as orientações médicas, como repouso adequado, evitar movimentos bruscos ou sobrecarga na perna afetada, realizar fisioterapia, adotar medidas para aliviar a dor e acompanhar regularmente a evolução da lesão.

Quais são as possíveis sequelas da lesão do nervo femoral?
As sequelas da lesão do nervo femoral podem incluir fraqueza muscular, dificuldade para caminhar, perda de sensibilidade, limitações na flexão e extensão do joelho e dificuldades nas atividades diárias que envolvem a perna afetada.

A lesão do nervo femoral pode gerar incapacidade? De que tipo?
Sim, a lesão do nervo femoral pode gerar incapacidade, especialmente quando há limitações significativas na mobilidade e no desempenho de atividades básicas do dia a dia. A incapacidade pode se manifestar em diferentes níveis, desde dificuldades para realizar tarefas simples até a completa impossibilidade de trabalhar ou realizar atividades laborais que exigem o uso da perna afetada.

Como a lesão do nervo femoral afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
A lesão do nervo femoral pode afetar a capacidade de aprendizagem ou trabalho devido às limitações físicas e funcionais que podem surgir. Pessoas com essa condição podem enfrentar desafios na realização de tarefas que demandem o uso da perna afetada, comprometendo a execução de atividades profissionais ou estudos que exijam mobilidade.

Quais são os direitos das pessoas que vivem com lesão do nervo femoral?
As pessoas que vivem com lesão do nervo femoral têm direitos assegurados, incluindo acesso à assistência médica pelo Sistema Único de Saúde (SUS), direito à aposentadoria por invalidez em casos de incapacidade permanente, direito à solicitação do Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS), entre outros.

Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela lesão do nervo femoral?
Diferentes tipos de incapacidades podem ser geradas pela lesão do nervo femoral, dependendo do grau e extensão da lesão, bem como das limitações funcionais decorrentes. As incapacidades podem variar desde dificuldades na locomoção até limitações mais abrangentes que afetam a realização de diversas atividades cotidianas e profissionais.

As pessoas com lesão do nervo femoral têm direito ao benefício BPC-LOAS?
Sim, as pessoas com lesão do nervo femoral podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pela legislação. O BPC-LOAS é destinado a pessoas de baixa renda que apresentam incapacidade para o trabalho e não têm condições de prover seu próprio sustento ou tê-lo provido pela família.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da lesão do nervo femoral?
O tratamento da lesão do nervo femoral pode envolver diferentes abordagens, incluindo cirurgias reparadoras, terapia física, medicamentos para controle da dor, fisioterapia e reabilitação. O tratamento pode variar de acordo com a gravidade da lesão, as necessidades individuais e a avaliação médica.

Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a lesão do nervo femoral?
Para obter tratamentos gratuitos e acesso a medicamentos para a lesão do nervo femoral, é possível recorrer aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS oferece atendimento médico, consultas especializadas, exames, medicamentos e fisioterapia de forma gratuita. É importante entrar em contato com a unidade de saúde mais próxima para saber como acessar esses serviços.

Quais são os aspectos específicos da lesão do nervo femoral analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Os aspectos específicos da lesão do nervo femoral analisados em uma perícia previdenciária incluem a comprovação da incapacidade permanente, impacto negativo na capacidade de trabalho e sustento próprio, bem como a verificação de documentos médicos, laudos, exames e relatórios que atestem a condição e suas consequências funcionais.

Quais são os códigos CID-10 associados à lesão do nervo femoral? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
O código CID-10 associado à lesão do nervo femoral é o G57.2. Já em relação aos sintomas e sequelas, podem ser utilizados códigos como G54 (lesões de raízes nervosas e nervos periféricos no nível do tronco nervoso), M25.5 (dor articular), M62.81 (fraqueza muscular) e R26.2 (dificuldade de marcha).

Quais manifestações levam à suspeita clínica de lesão do nervo femoral?
A suspeita clínica de lesão do nervo femoral pode surgir a partir de sintomas como fraqueza muscular na perna, perda de sensibilidade, dor na região da coxa e dificuldades na flexão ou extensão do joelho.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de lesão do nervo femoral?
Ao suspeitar de lesão do nervo femoral, é importante considerar diagnósticos diferenciais como compressão do nervo ciático, lesões musculares, lesões na coluna vertebral, artrite do quadril ou lesões nos nervos periféricos adjacentes.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de lesão do nervo femoral?
As linhas de cuidado para os casos de lesão do nervo femoral podem incluir tratamentos conservadores, como fisioterapia, medicações para controle da dor, utilização de órteses ou dispositivos de apoio, e, em casos mais graves, cirurgias reparadoras ou reconstrutivas.

Qual é o tempo de tratamento para a lesão do nervo femoral e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para a lesão do nervo femoral pode variar de acordo com a gravidade da lesão e a resposta individual ao tratamento. Não há um tempo predefinido, sendo importante seguir as orientações médicas e realizar acompanhamento regular para avaliar a evolução da lesão. Os critérios de interrupção do tratamento serão estabelecidos pelo médico responsável, considerando a melhora clínica e funcional do paciente.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento da lesão do nervo femoral?
O tratamento da lesão do nervo femoral visa aliviar os sintomas, melhorar a funcionalidade e minimizar as limitações causadas pela lesão. Os benefícios esperados incluem redução da dor, melhora da mobilidade e capacidade de realizar atividades diárias e profissionais.

Qual é o impacto esperado da lesão do nervo femoral na autonomia e vida profissional do portador?
A lesão do nervo femoral pode ter um impacto significativo na autonomia e vida profissional do portador, dependendo da extensão e gravidade da lesão. Limitações na mobilidade, fraqueza muscular e dor podem afetar a capacidade de realizar atividades diárias e desempenhar funções no trabalho que exigem movimentação e uso da perna afetada.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da lesão do nervo femoral? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
A lesão do nervo femoral pode ser abordada por meio de diretrizes terapêuticas para neuropatias periféricas em geral. Recomenda-se consultar a literatura científica, manuais de condutas médicas e as diretrizes estabelecidas pela Sociedade Brasileira de Neuropatias Periféricas e a Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação para obter informações atualizadas sobre os protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas específicas.

Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente com lesão do nervo femoral?
Como médico, você pode ajudar seu paciente com lesão do nervo femoral fornecendo um diagnóstico preciso, orientações adequadas para tratamento, acompanhamento regular da evolução da lesão, encaminhamentos para especialistas, prescrição de medicamentos e terapias, e fornecendo informações claras sobre direitos sociais e previdenciários relacionados à condição.

Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar a lesão do nervo femoral?

As especialidades médicas mais adequadas para tratar a lesão do nervo femoral incluem a neurologia, ortopedia, medicina física e reabilitação, e fisioterapia. A abordagem multidisciplinar, envolvendo diferentes profissionais de saúde, é essencial para um tratamento abrangente e personalizado.cipalmente em casos de trauma ou lesões específicas na região do joelho. 

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Meu nome é Isabela, tenho 42 anos e moro em Florianópolis, uma cidade com cerca de 500 mil habitantes em Santa Catarina. Fui diagnosticada com Rinite Alérgica, uma doença otorrinolaringológica que causa inflamação e coceira no nariz. Além dos sintomas de coceira intensa, a Rinite Alérgica pode levar a complicações graves, como sinusite crônica e polipose nasal. A sinusite crônica é uma condição em que os seios da face ficam constantemente inflamados, causando dor, desconforto e dificuldades respiratórias. Já a polipose nasal é caracterizada pelo crescimento de pólipos na cavidade nasal, podendo obstruir o fluxo de ar e afetar a qualidade de vida. Essas sequelas têm impacto significativo em minha saúde e capacidade de trabalho. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Isabela! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Rinite Alérgica, além dos sintomas de coceira intensa no nariz, pode levar a complicações graves, como sinusite crônica e polipose nasal. Essas condições podem causar dores intensas, obstrução nasal e dificuldades respiratórias, impactando significativamente sua saúde e capacidade de trabalho. Provavelmente, essas sequelas dariam direito ao benefício BPC-LOAS. Para avaliar sua elegibilidade de forma mais precisa, seria importante enviar exames como tomografia de seios da face, para verificar a presença de sinusite crônica e a extensão dos danos causados, e endoscopia nasal, para identificar a presença de pólipos nasais. Convido você a agendar uma reunião ou enviar esses exames para nossa análise, para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-la em todas as etapas necessárias.

Meu nome é Lucas, tenho 31 anos e moro em Campinas, uma cidade com cerca de 1,2 milhão de habitantes em São Paulo. Fui diagnosticado com Otite Externa, uma doença otorrinolaringológica que causa inflamação e coceira no ouvido externo. Além dos sintomas de coceira intensa, a Otite Externa pode levar a complicações graves, como infecções recorrentes e ruptura do tímpano. Essas sequelas podem causar dores intensas, perda auditiva e desconforto significativo. Essas condições têm impacto direto em minha saúde e qualidade de vida. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Lucas! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você forneceu, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Otite Externa, além dos sintomas de coceira intensa no ouvido externo, pode levar a complicações graves, como infecções recorrentes e ruptura do tímpano. Essas condições podem causar dores intensas, perda auditiva e desconforto significativo, impactando sua saúde e capacidade de trabalho. Provavelmente, essas sequelas dariam direito ao benefício BPC-LOAS. Para avaliar sua elegibilidade de forma mais precisa, seria importante enviar exames como audiometria, para avaliar a extensão da perda auditiva, e otoscopia, para verificar a presença de inflamação e danos no ouvido externo. Convido você a agendar uma reunião ou enviar esses exames para nossa análise, para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.