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Lesões Cerebrais Traumáticas (CID-10 S06) PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Lesões Cerebrais Traumáticas pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? As Lesões Cerebrais Traumáticas, também conhecidas como Traumatismo Cranioencefálico, Trauma Craniano, Lesão Traumática do Cérebro, Concussão e Contusão Cerebral, estão classificadas sob o CID-10 S06. Trata-se de uma condição que resulta de uma força externa que provoca danos ao cérebro, podendo causar uma ampla gama de sintomas e incapacidades, desde leves a graves.

As Lesões Cerebrais Traumáticas podem ser causadas por acidentes de trânsito, quedas, agressões, práticas esportivas, acidentes de trabalho e outros eventos que envolvem impacto na cabeça. As condições associadas e subjacentes incluem hemorragia intracraniana (I61), fraturas cranianas (S02), edema cerebral (G93.6), síndrome pós-concussão (F07.2), epilepsia pós-traumática (G40.5), comprometimento cognitivo (F06.7), distúrbios de movimento (G25), e distúrbios de comportamento (F07).

Em crianças, as Lesões Cerebrais Traumáticas podem levar a problemas graves, incluindo atraso no desenvolvimento (R62.0), dificuldades de aprendizado (F81.9), problemas de coordenação motora (R27.8), convulsões (G40.9), espasticidade (G82.1), fraqueza muscular (M62.8), problemas de comportamento (F91.9), e dificuldades de interação social (F84.9). As sequelas podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (Z51.8), uso de dispositivos de assistência (Z99.3), problemas de integração social (R41.3), e impacto significativo na qualidade de vida (R41.3). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Em adultos, as Lesões Cerebrais Traumáticas podem causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. As manifestações incluem dor de cabeça crônica (R51), tonturas (R42), perda de memória (R41.3), dificuldades de concentração (R41.8), mudanças de humor (F07.0), problemas de equilíbrio (R26.8), fraqueza muscular (M62.8), convulsões (G40.9), e dificuldades para realizar atividades diárias (R63.3). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (Z51.8), uso de dispositivos de assistência (Z99.3), problemas de integração social (R41.3), e impacto significativo na qualidade de vida (R41.3) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, neurocirurgiões, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem, como tomografia computadorizada, ressonância magnética, eletroencefalograma (EEG), e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade das Lesões Cerebrais Traumáticas e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de lesões cerebrais traumáticas (S06), os sintomas podem incluir dor de cabeça, tontura, confusão leve, problemas de memória, dificuldades de concentração e alterações de humor. Estas lesões são frequentemente resultantes de traumas leves na cabeça, como concussões. O tratamento pode envolver repouso, medicação para dor, e acompanhamento médico para monitorar a recuperação. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas mostrando pequenas contusões ou inchaço leve. O histórico da condição pode incluir um evento traumático recente, como um acidente de carro ou uma queda. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com algumas adaptações e um período de recuperação. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de lesões cerebrais traumáticas, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir perda de consciência por alguns minutos a horas, amnésia sobre o evento traumático, dores de cabeça persistentes, náuseas e vômitos, convulsões, dificuldades significativas de memória e concentração, e mudanças de humor ou comportamento. Estas lesões podem ser causadas por traumas mais severos, como acidentes de carro graves, quedas de grandes alturas, ou agressões físicas. O tratamento pode envolver hospitalização, reabilitação neurológica, terapia ocupacional, e medicação para controlar os sintomas. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando contusões cerebrais, hematomas subdurais ou epidurais, e inchaço cerebral. O histórico da condição pode incluir múltiplas intervenções médicas e um período prolongado de recuperação. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais podem demonstrar a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de lesões cerebrais traumáticas são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem perda prolongada de consciência (coma), paralisia, convulsões recorrentes, dificuldade extrema de comunicação, deficiências cognitivas severas, e mudanças drásticas de personalidade e comportamento. Estas lesões são causadas por traumas muito severos, como acidentes de carro de alta velocidade, quedas de grandes alturas, ou lesões penetrantes na cabeça. O tratamento é intensivo e pode envolver cirurgia para aliviar a pressão intracraniana, cuidados em unidade de terapia intensiva (UTI), reabilitação neurológica intensiva, fisioterapia, terapia ocupacional, e suporte psicológico. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como hemorragias intracranianas, inchaço cerebral significativo, e danos extensos ao tecido cerebral. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e morte. Estruturalmente, o cérebro sofre danos significativos e permanentes devido ao trauma. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

Lesões Cerebrais Traumáticas - CID S06

Todo caso de lesão cerebral traumática dá direito ao BPC-LOAS?

Não, nem todo caso de lesão cerebral traumática garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de lesão cerebral traumática pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de lesão cerebral traumática pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Perda de consciência ou confusão mental prolongada
- Amnésia ou perda de memória
- Dores de cabeça severas e persistentes
- Convulsões ou crises epilépticas
- Fraqueza muscular ou paralisia em um ou mais membros
- Dificuldades na coordenação motora e no equilíbrio
- Alterações na fala, visão ou audição
- Mudanças de comportamento ou personalidade, como irritabilidade, agressividade ou depressão
- Dificuldades cognitivas, como problemas de concentração, raciocínio e resolução de problemas
- Incapacidade de realizar atividades diárias sem assistência

Quais profissionais são mais afetados pela lesão cerebral traumática, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela lesão cerebral traumática, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades motoras, cognitivas e de comunicação. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Professores e educadores

Quando a lesão cerebral traumática se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A lesão cerebral traumática pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Perda significativa de funções cognitivas, impedindo a realização de atividades diárias e profissionais
- Paralisia ou fraqueza muscular severa que compromete a mobilidade e a coordenação
- Convulsões frequentes e incontroláveis
- Problemas graves de fala e comunicação
- Alterações comportamentais e emocionais que afetam a interação social e o desempenho profissional
- Necessidade de cuidados médicos contínuos e suporte para atividades básicas de vida diária
- Problemas de visão ou audição que impactam significativamente a qualidade de vida
- Complicações neurológicas graves que resultam em incapacitação total

Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM) do cérebro para identificar a extensão da lesão
- Eletroencefalograma (EEG) para avaliar a atividade cerebral e detectar convulsões
- Exames neuropsicológicos para avaliar as funções cognitivas e emocionais
- Avaliações neurológicas para documentar déficits motores e sensoriais
- Testes de função motora e sensorial para avaliar a coordenação e a força muscular

Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, as lesões cerebrais traumáticas podem causar dor intensa e persistente, especialmente devido a dores de cabeça severas. Além disso, podem resultar em outros sintomas debilitantes, como convulsões, fraqueza muscular e dificuldades cognitivas, que limitam significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. A combinação desses fatores pode contribuir para a incapacidade.

Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
As lesões cerebrais traumáticas podem causar:
- Deficiência mental: Devido a danos nas funções cognitivas e emocionais
- Deficiência intelectual: Comprometimento cognitivo que afeta a memória, aprendizado e habilidades de resolução de problemas
- Deficiência motora: Fraqueza muscular, paralisia e dificuldades de coordenação
- Deficiência sensorial: Perda de visão ou audição em alguns casos
- Deficiência vestibular: Problemas de equilíbrio e coordenação

O tratamento gera sequelas?
O tratamento das lesões cerebrais traumáticas pode gerar sequelas dependendo da gravidade da lesão e das intervenções realizadas. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual e dificuldades motoras
- Deficiências cognitivas permanentes
- Necessidade de reabilitação prolongada e terapias ocupacionais
- Complicações emocionais e comportamentais, como ansiedade e depressão
- Complicações neurológicas, como convulsões recorrentes

A condição é curável?
As lesões cerebrais traumáticas variam em curabilidade dependendo da gravidade e extensão do dano cerebral. Algumas pessoas podem se recuperar completamente, enquanto outras podem ter sequelas permanentes. O tratamento é focado no manejo dos sintomas, reabilitação e melhoria da qualidade de vida do paciente. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções multidisciplinares para minimizar complicações e promover a recuperação.

Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Perda de consciência prolongada
- Amnésia ou perda de memória significativa
- Fraqueza muscular severa ou paralisia
- Convulsões frequentes e incontroláveis
- Déficits cognitivos graves
- Alterações comportamentais e emocionais severas
- Dificuldades motoras e de coordenação
- Necessidade de cuidados médicos contínuos
- Incapacidade funcional total e permanente
- Comprometimento funcional severo

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com lesões cerebrais traumáticas (CID-10 S06) tem direito?

Pessoas que sofrem de lesões cerebrais traumáticas, identificadas pelo código CID-10 S06, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com lesões cerebrais traumáticas?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com lesões cerebrais traumáticas que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem lesões cerebrais traumáticas tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos que sofrem de lesões cerebrais traumáticas podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Lesões cerebrais traumáticas podem levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, lesões cerebrais traumáticas podem levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por lesões cerebrais traumáticas?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por lesões cerebrais traumáticas desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem lesões cerebrais traumáticas consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Pessoas que sofrem de lesões cerebrais traumáticas podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Lesões cerebrais traumáticas têm cura?

A recuperação de lesões cerebrais traumáticas depende da gravidade da lesão. Lesões leves podem se recuperar completamente com tratamento adequado, enquanto lesões graves podem resultar em deficiências permanentes. O tratamento pode incluir reabilitação física, terapia ocupacional, fonoaudiologia e apoio psicológico para maximizar a recuperação e a qualidade de vida.

Lesões cerebrais traumáticas matam?

Sim, lesões cerebrais traumáticas podem ser fatais, especialmente se forem graves. Complicações como hemorragias, inchaço cerebral e danos extensivos ao tecido cerebral podem levar à morte. A intervenção médica imediata e o tratamento adequado são essenciais para salvar vidas e minimizar danos permanentes.

Como conseguir tratamento para lesões cerebrais traumáticas no SUS?

Para conseguir tratamento para lesões cerebrais traumáticas no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. Em casos de emergência, deve-se procurar diretamente um hospital. O tratamento pode incluir cuidados intensivos, cirurgias, reabilitação e acompanhamento com neurologistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e outros especialistas.

Lesões cerebrais traumáticas são hereditárias?

Não, lesões cerebrais traumáticas não são hereditárias. Elas resultam de impactos externos no crânio que causam danos ao cérebro, como acidentes, quedas ou agressões. Fatores genéticos não influenciam diretamente a ocorrência de lesões cerebrais traumáticas.

Qual médico trata lesões cerebrais traumáticas?

Lesões cerebrais traumáticas são tratadas por neurologistas, neurocirurgiões e, em casos de reabilitação, por fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e psicólogos. Esses profissionais trabalham juntos para fornecer um plano de tratamento abrangente que visa à recuperação e à reabilitação do paciente.

Quais são os sintomas de lesões cerebrais traumáticas?

Os sintomas de lesões cerebrais traumáticas variam dependendo da gravidade da lesão e podem incluir dor de cabeça, confusão, perda de consciência, tontura, náusea, vômito, convulsões, dificuldades de concentração e memória, alterações de humor e comportamento, problemas de visão, fala ou audição, e em casos graves, paralisia ou coma.

Qual é o tratamento das lesões cerebrais traumáticas?

O tratamento das lesões cerebrais traumáticas pode incluir cuidados intensivos imediatos, cirurgia para aliviar a pressão no cérebro ou reparar danos, medicamentos para controlar sintomas e prevenir complicações, e reabilitação intensiva com fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e apoio psicológico. O objetivo é maximizar a recuperação funcional e melhorar a qualidade de vida.

Quais são os riscos das lesões cerebrais traumáticas?

Os riscos das lesões cerebrais traumáticas incluem complicações graves como hemorragias intracranianas, inchaço cerebral, convulsões, infecções, déficits neurológicos permanentes, alterações de comportamento e personalidade, e morte. A intervenção médica imediata e o tratamento adequado são essenciais para minimizar esses riscos.

Quais são as consequências das lesões cerebrais traumáticas?

As consequências das lesões cerebrais traumáticas podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, deficiências físicas e cognitivas permanentes, dificuldades na socialização e integração ao trabalho, necessidade de assistência contínua, impacto significativo na qualidade de vida e, em casos graves, morte. O tratamento adequado e a reabilitação intensiva são cruciais para melhorar o prognóstico.

Quem tem lesões cerebrais traumáticas é considerado PCD?

Sim, pessoas com lesões cerebrais traumáticas que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem lesões cerebrais traumáticas?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com lesões cerebrais traumáticas devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Caso de cliente

C. B. tem 29 anos e está desempregado há mais de um ano devido a lesões cerebrais traumáticas (CID-10 S06), uma condição que resulta em danos significativos ao cérebro, causando dificuldades cognitivas, motoras e emocionais graves, além de limitações funcionais significativas.

Aos 28 anos, C. B. sofreu um grave acidente de carro que resultou em lesões cerebrais traumáticas. Ele foi internado imediatamente e passou por várias cirurgias de emergência para aliviar a pressão intracraniana e remover coágulos de sangue. Após um longo período de internação e cuidados intensivos, ele foi diagnosticado com lesões cerebrais traumáticas severas.

O diagnóstico de lesões cerebrais traumáticas (CID-10 S06) de C. B. implica na presença de danos ao tecido cerebral, que resultaram em uma série de déficits neurológicos, incluindo problemas de memória, dificuldades de concentração, perda de equilíbrio, e fraqueza muscular. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo fisioterapia intensiva, terapia ocupacional e sessões de reabilitação cognitiva. No entanto, a condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.

Antes do acidente, C. B. trabalhava como mecânico automotivo, uma função que exige habilidades técnicas, força física e precisão. Devido às lesões cerebrais traumáticas e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.

C. B. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pelas lesões cerebrais traumáticas. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de C. B. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como caixa de supermercado, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de C. B. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. As dificuldades cognitivas, os problemas de memória e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de lesões cerebrais traumáticas (CID-10 S06), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de C. B. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.

Exames complementares, como tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas e avaliações neurológicas, confirmam a presença de danos cerebrais significativos e outras alterações compatíveis com a condição de C. B. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de C. B. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelas lesões cerebrais traumáticas impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.