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lesões por esforço repetitivo dão DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem lesões por esforço repetitivo pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? As lesões por esforço repetitivo (LER), também conhecidas como Transtornos Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), Síndrome do Overuse, Tendinite, Bursite e Síndrome do Túnel do Carpo, estão classificadas sob o CID-10 M70 e CID-11 MA80.0. Trata-se de uma condição caracterizada por lesões nos músculos, tendões e nervos causadas por movimentos repetitivos e posturas inadequadas. Essas lesões podem ser tratáveis, mas frequentemente levam a uma incapacidade permanente, impactando significativamente a capacidade funcional e a qualidade de vida.

Em crianças e adolescentes, as lesões por esforço repetitivo são menos comuns, mas podem ocorrer devido ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos ou práticas esportivas intensivas. Essas lesões (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) podem causar dor crônica, inchaço e dificuldade em realizar atividades diárias, como escrever, segurar objetos e participar de jogos e atividades escolares. Além disso, o impacto psicológico de lidar com dor crônica e limitações funcionais pode resultar em problemas emocionais e sociais (CID-10 F93, CID-11 6B40). Em casos graves, a condição pode resultar em deficiências físicas (CID-10 R62, CID-11 MG2Y) e funcionais (CID-10 R69, CID-11 MG8Z), comprometendo significativamente a capacidade de aprendizado e socialização, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na extensão da lesão e nas consequências físicas e funcionais resultantes.

Em adultos, as lesões por esforço repetitivo são mais prevalentes e podem se manifestar como uma deficiência que leva à incapacidade laboral moderada, alta ou total, afetando a autonomia e a capacidade de autocuidado. Os sintomas incluem dor, inchaço, formigamento, fraqueza e perda de mobilidade (CID-10 M70, CID-11 MA80.0). Essas condições podem limitar a capacidade do adulto de manter um emprego, realizar atividades diárias e cuidar de si mesmo. Casos graves apresentam sintomas crônicos e severos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, diferindo dos casos leves que não chegam a gerar incapacidade significativa. A necessidade de intervenções terapêuticas contínuas e apoio constante é comum em casos graves, destacando a importância de um suporte especializado.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, reumatologistas e fisioterapeutas. Exames de imagem, como radiografias, ressonância magnética e ultrassonografias, que evidenciem a extensão da lesão, são cruciais. Relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais podem documentar a extensão das incapacidades funcionais e a necessidade de reabilitação contínua. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos (CID-10 F99, CID-11 6A9Z) e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio das lesões por esforço repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

a. Quais as sequelas graves da condição?
As sequelas graves das lesões por esforço repetitivo incluem dor crônica, inflamação persistente, perda de mobilidade e força, e comprometimento significativo da capacidade de realizar atividades diárias e profissionais.

b. Há possibilidade de dano permanente ao órgão, estrutura ou função?
Sim, as lesões por esforço repetitivo podem causar danos permanentes aos tendões, músculos e nervos, resultando em incapacidade funcional.

c. Quais os impactos causados segundo a CIF?
Segundo a CIF, os impactos incluem limitações severas na mobilidade fina e grossa, dificuldades em realizar atividades diárias e profissionais, e necessidade de assistência contínua.

d. Tem possível prognóstico negativo?
Sim, as lesões por esforço repetitivo podem ter um prognóstico negativo, especialmente se não forem tratadas adequadamente, levando a incapacidades permanentes e complicações crônicas.

e. Gera incapacidade de longo prazo?
Sim, a condição pode gerar incapacidade de longo prazo devido às limitações físicas permanentes e à necessidade de reabilitação contínua.

f. Gera possível incapacidade laboral omniprofissional?
Sim, as lesões por esforço repetitivo podem causar incapacidade laboral omniprofissional, afetando a capacidade de manter um emprego e realizar atividades profissionais de forma consistente devido às limitações físicas e à dor crônica.

### Manifestações de Lesões por Esforço Repetitivo (LER) (CID-10: M70, CID-11: MA80.0)

Manifestações Leves:


Nas manifestações leves de lesões por esforço repetitivo (LER) (CID-10: M70, CID-11: MA80.0), os sintomas podem incluir dor leve e intermitente, desconforto, e leve rigidez nos músculos e tendões afetados, especialmente após atividades repetitivas. Esses casos podem ser manejados com pausas regulares durante a atividade, exercícios de alongamento, aplicação de gelo, e uso de anti-inflamatórios conforme necessário. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando inflamação leve e sem danos estruturais significativos. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com pequenas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício, se necessário.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de lesões por esforço repetitivo (LER) (CID-10: M70, CID-11: MA80.0), os sintomas são mais pronunciados e frequentes, podendo incluir dor intensa, rigidez moderada, e dificuldades em realizar movimentos repetitivos. O tratamento envolve intervenções mais rigorosas, como fisioterapia intensiva, uso de órteses para imobilizar a área afetada, e possíveis injeções de corticoides para reduzir a inflamação. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando inflamação moderada e possíveis danos aos tendões e músculos. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de dor intensa e incapacidade temporária de realizar atividades diárias. O prejuízo funcional é considerável, com o indivíduo enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a necessidade de apoio adicional. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de lesões por esforço repetitivo (LER) (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor severa e persistente, perda significativa de mobilidade e função nos músculos e tendões afetados, e incapacidade de realizar movimentos repetitivos ou sustentados. O tratamento é intensivo e multifacetado, envolvendo intervenções médicas contínuas, fisioterapia intensiva, possivelmente cirurgias para reparar os danos estruturais, e reabilitação extensiva. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames, como danos significativos aos tendões, músculos e possíveis nervos afetados. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração da capacidade de mobilidade e necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes, como perda de força e funcionalidade. Estruturalmente, a condição pode causar perda significativa de função motora. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

Essa condição pode estar associada com quais outras?

As lesões por esforço repetitivo (LER) (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) podem estar associadas a várias outras condições, como Síndrome do Túnel do Carpo (CID-10: G56.0, CID-11: 8B60.3), Tendinite (CID-10: M75.2, CID-11: MA70), Epicondilite (CID-10: M77.1, CID-11: MA70.1), e Bursite (CID-10: M70.5, CID-11: MA30).

Essa condição pode ser sintoma de alguma outra questão de saúde?

Sim, as lesões por esforço repetitivo (LER) (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) podem ser um sintoma de outras questões de saúde, como Doenças Degenerativas Articulares (CID-10: M15-M19, CID-11: FA21), Artrite Reumatoide (CID-10: M05, CID-11: FA20), e Distúrbios Neuromusculares (CID-10: G70-G73, CID-11: 8E60-8E6Z).

Quais são as incapacidades mais comuns, de acordo com a CIF, para essa condição?

De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), as incapacidades mais comuns associadas às lesões por esforço repetitivo (LER) (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) incluem dificuldades na mobilidade das articulações (d430), limitações na realização de atividades da vida diária (d540-d549), perda de força muscular (b730), e problemas de coordenação motora (b760). Estas incapacidades podem comprometer significativamente a qualidade de vida, a capacidade de realizar atividades diárias de forma independente, e a participação em atividades laborais e sociais.

Lesões por Esforço Repetitivo - CID-10: M70, CID-11: MA80.0

1. Todo caso de Lesões por Esforço Repetitivo dá direito ao BPC-LOAS?


Não, nem todo caso de Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade das lesões, a frequência dos episódios e o grau de incapacitação resultante. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Lesões por Esforço Repetitivo pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Dor persistente e crônica nos músculos, tendões e nervos afetados
- Sensação de formigamento ou dormência nas áreas afetadas
- Fraqueza muscular ou perda de força
- Rigidez ou limitação de movimento nas articulações afetadas
- Inchaço ou inflamação nos tendões ou músculos
- Dificuldade em realizar tarefas repetitivas que exigem movimentos finos
- Espasmos musculares ou tremores
- Fadiga muscular após atividades leves
- Necessidade de pausas frequentes durante o trabalho para aliviar a dor
- Dependência de dispositivos de assistência, como talas ou órteses

3. Quais profissionais são mais afetados pelas Lesões por Esforço Repetitivo, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelas Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10: M70, CID-11: MA80.0), especialmente aqueles em ocupações que exigem movimentos repetitivos e esforços físicos contínuos. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Digitadores e profissionais de informática
- Motoristas de transporte público e de carga
- Auxiliares de serviços gerais
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Vendedores e atendentes de lojas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores agrícolas

4. Quando as Lesões por Esforço Repetitivo se tornam uma incapacidade total e permanente em um adulto ou geram importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

As Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) podem se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresentam características como:

- Incapacidade de realizar movimentos básicos e necessários para as atividades diárias
- Perda total de força e mobilidade nas áreas afetadas
- Necessidade contínua de cuidados médicos e terapêuticos sem melhora significativa
- Comprometimento severo da independência e qualidade de vida
- Dependência de dispositivos de assistência para realizar tarefas básicas
- Incapacidade de realizar tarefas profissionais que exijam uso das áreas afetadas
- Frequentes hospitalizações ou tratamentos médicos intensivos
- Adaptação necessária do ambiente doméstico e de trabalho

Achados em exames:

- Exames de imagem, como ressonância magnética e ultrassonografia, mostrando inflamação ou danos nos tendões e músculos
- Exames neurológicos documentando perda de função motora e sensorial
- Testes de condução nervosa e eletromiografia para avaliar danos aos nervos
- Avaliações fisioterapêuticas mostrando limitação severa de movimentos
- Relatórios médicos detalhando complicações associadas, como dor crônica e rigidez

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Ressonância magnética e ultrassonografia para avaliar a extensão dos danos nos tendões e músculos
- Exames neurológicos para documentar perda de função motora e sensorial
- Testes de condução nervosa e eletromiografia para avaliar danos aos nervos
- Avaliações fisioterapêuticas para determinar o nível de mobilidade e funcionalidade
- Relatórios médicos detalhando complicações associadas e tratamentos realizados

Outros documentos recomendados:

- Relatórios de ortopedistas e neurologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatos de cuidadores e familiares sobre a necessidade de assistência diária

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

As Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) podem gerar dor intensa e crônica, que pode ser debilitante. A dor, juntamente com a perda de mobilidade e outras complicações, pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor é um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

As Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) podem causar principalmente:

- Deficiência motora: Perda de mobilidade ou força nas áreas afetadas
- Deficiência sensorial: Perda de sensibilidade ou sensação de formigamento e dormência
- Deficiência funcional: Incapacidade de realizar atividades diárias devido à dor e perda de mobilidade
- Problemas emocionais e psicológicos: Depressão, ansiedade e outros transtornos devido à condição física

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento das Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) pode envolver fisioterapia, medicamentos para dor e inflamação, e uso de dispositivos de assistência. Sequelas comuns incluem perda permanente de mobilidade, dor crônica, rigidez e necessidade de dispositivos de assistência para realizar atividades diárias.

9. A condição é curável?

As Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) não têm cura definitiva, especialmente se houver danos severos aos tendões e nervos. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo fisioterapia, uso de dispositivos de assistência e modificações no ambiente de trabalho. O manejo contínuo é necessário para minimizar as complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Dor crônica intratável
- Perda total de função motora nas áreas afetadas
- Perda de sensibilidade severa
- Incapacidade funcional severa
- Necessidade de dispositivos de assistência
- Limitação severa de movimentos
- Comprometimento significativo da qualidade de vida
- Falha em responder a tratamentos convencionais
- Necessidade de cuidados médicos contínuos
- Dependência para atividades diárias

11. Quais os diagnósticos diferenciais necessários para Lesões por Esforço Repetitivo? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?

Os diagnósticos diferenciais para Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) incluem:

- Síndrome do Túnel do Carpo (CID-10: G56.0, CID-11: 8B60.1)
- Tendinite ou tenossinovite (CID-10: M65, CID-11: MA80)
- Artrite reumatoide (CID-10: M05, CID-11: FA20.0)
- Osteoartrite (CID-10: M19, CID-11: FA91)
- Lesão traumática do punho e da mão (CID-10: S63, CID-11: NA23)
- Doença de Dupuytren (CID-10: M72.0, CID-11: MA53.0)
- Esclerose múltipla (CID-10: G35, CID-11: 8A40)
- Acidente Vascular Cerebral (CID-10: I63, CID-11: 8B11)
- Miopatias inflamatórias (CID-10: M60, CID-11: 4A40)
- Neuropatia periférica (CID-10: G62, CID-11: 8B40)

Para diferenciar as Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) dessas condições, é essencial uma avaliação abrangente feita por um especialista em ortopedia e neurologia, incluindo histórico detalhado, exames de imagem e avaliações neurológicas.

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) tem direito?

Pessoas que sofrem de Lesões por Esforço Repetitivo, identificada pelos códigos CID-10 M70 e CID-11 MA80.0, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez se comprovada a incapacidade permanente para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0)?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos com Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) pode levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0)?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Sim, pessoas com Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) tem cura?

Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) podem ser gerenciadas e tratadas com sucesso através de uma combinação de terapias, como fisioterapia, mudanças ergonômicas no ambiente de trabalho, uso de medicamentos anti-inflamatórios, e em alguns casos, intervenções cirúrgicas. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os impactos negativos da condição.

Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) mata?

Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) em si não são fatais, mas podem levar a complicações graves, como dor crônica e incapacidade funcional significativa, que podem afetar a qualidade de vida se não tratadas adequadamente. É fundamental procurar ajuda profissional e seguir um plano de tratamento para minimizar os riscos e melhorar a qualidade de vida.

Como conseguir tratamento para Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) no SUS?

Para conseguir tratamento para Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para serviços especializados em ortopedia, fisioterapia e reabilitação, onde são oferecidos tratamentos multidisciplinares. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas da condição.

Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) é hereditária?

Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) geralmente não são hereditárias. A condição é mais frequentemente causada por fatores ambientais e ocupacionais, como movimentos repetitivos, postura inadequada e sobrecarga de certos grupos musculares e articulações.

Qual médico trata Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0)?

Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) são tratadas principalmente por ortopedistas e fisioterapeutas. Ortopedistas avaliam e tratam problemas estruturais e funcionais relacionados aos músculos e articulações, enquanto fisioterapeutas ajudam a recuperar a mobilidade e a força, além de fornecer orientação sobre ergonomia e prevenção de novas lesões. Outros especialistas, como terapeutas ocupacionais, também podem estar envolvidos no tratamento conforme necessário.

Quais são os sintomas das Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0)?

Os sintomas das Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) podem incluir dor, rigidez, inchaço, fraqueza, formigamento, perda de força, e limitação de movimento nas áreas afetadas, como mãos, punhos, cotovelos, ombros e pescoço. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo da duração e intensidade do esforço repetitivo.

Qual é o tratamento das Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0)?

O tratamento das Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) envolve uma abordagem multidisciplinar que pode incluir fisioterapia para aliviar a dor e melhorar a função, mudanças ergonômicas no ambiente de trabalho, medicamentos para reduzir a inflamação e a dor, e em casos mais graves, intervenções cirúrgicas. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.

Quais são os riscos das Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0)?

Os riscos das Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) incluem dor crônica, perda de função, incapacidade de realizar atividades diárias, e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências das Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0)?

As consequências das Lesões por Esforço Repetitivo (CID-10 M70, CID-11 MA80.0) podem incluir dificuldade em realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e capacidade de trabalho, problemas de saúde associados às complicações graves da condição e impacto significativo na qualidade de vida. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Caso de cliente

R. A. tem 35 anos e está desempregado há mais de um ano devido a lesões por esforço repetitivo (CID-10: M70, CID-11: MA80.0), uma condição que resultou em comprometimento significativo da mobilidade e dor crônica, limitando suas funções diárias e exigindo cuidados contínuos.

Aos 33 anos, R. A. começou a notar dores nos braços e nos pulsos, especialmente após longos períodos de trabalho em frente ao computador. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos a cansaço, mas com a progressão das dores, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames, incluindo ultrassonografias e ressonâncias magnéticas, foi confirmado o diagnóstico de lesões por esforço repetitivo.

O diagnóstico de lesões por esforço repetitivo (CID-10: M70, CID-11: MA80.0) de R. A. implica na presença de inflamação crônica e dor nos músculos, tendões e nervos dos braços e pulsos, resultando em dor crônica (CID-10: G89.0, CID-11: 8E40) e comprometimento da mobilidade e força. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo fisioterapia para reduzir a inflamação e melhorar a mobilidade, uso de órteses para estabilizar os pulsos e medicação para controlar a dor. No entanto, os efeitos foram limitados, e ele continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.

Antes do agravamento dos sintomas, R. A. trabalhava como analista de dados, uma função que exigia longas horas em frente ao computador e movimentos repetitivos dos braços e mãos. Devido às lesões por esforço repetitivo e às limitações físicas, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.

R. A. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de R. A. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como professora, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de R. A. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em manter relacionamentos interpessoais e participar de atividades sociais devido às suas limitações físicas e à dor crônica. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações físicas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10: F32.9, CID-11: 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações impostas pelas lesões por esforço repetitivo aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de lesões por esforço repetitivo (CID-10: M70, CID-11: MA80.0), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de R. A. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das complicações associadas às lesões por esforço repetitivo.

Exames complementares, como ultrassonografias e ressonâncias magnéticas, confirmam a presença de inflamação crônica e danos nos músculos e tendões compatíveis com a condição de R. A. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de R. A. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelas lesões por esforço repetitivo impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.