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quem TEM LESÕES POR queda de altura pode ter DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem sofreu lesões por queda de altura pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? Lesões por queda de altura, classificadas sob o CID-10 W19, podem resultar em danos graves aos tecidos, músculos, nervos e ossos, causando uma série de complicações e dificuldades na realização de atividades diárias, trabalho e vida independente. Esses acidentes frequentemente ocorrem devido a quedas acidentais em ambientes de trabalho, construções, ou mesmo em casa.

**Possíveis tipos de lesões e suas classificações CID-10 incluem:**

- Fraturas ósseas (CID-10 S00-T14.9): Lesões que resultam em ossos quebrados.
- Traumatismo cranioencefálico (CID-10 S06): Lesões na cabeça resultando em danos cerebrais.
- Lesões de coluna (CID-10 S12, S22, S32): Fraturas ou deslocamentos na coluna vertebral.
- Lesões de membros superiores (CID-10 S40-S49): Incluindo fraturas de braços, ombros e mãos.
- Lesões de membros inferiores (CID-10 S70-S79): Incluindo fraturas de pernas, joelhos e pés.
- Contusões e lacerações (CID-10 S20-S30): Danos aos tecidos moles devido ao impacto da queda.

Essas condições resultam em dificuldades significativas na realização de atividades diárias, trabalho e vida independente, frequentemente exigindo tratamento contínuo, cirurgias, fisioterapia e acompanhamento médico regular.

**Possíveis sequelas e suas classificações CID-10 incluem:**

- Dor crônica (CID-10 R52): Dor persistente associada a lesões graves.
- Fraqueza muscular (CID-10 M62.8): Perda de força muscular devido a lesões.
- Rigidez articular (CID-10 M25.6): Dificuldade em movimentar as articulações afetadas.
- Neuropatia compressiva (CID-10 G56.8): Danos aos nervos devido à compressão constante.
- Infecções crônicas (CID-10 T81.4): Complicações infecciosas após lesões graves.
- Problemas de saúde mental (CID-10 F41.9): Ansiedade e depressão relacionadas ao manejo constante das sequelas das lesões.
- Deficiências funcionais (CID-10 R62.8): Incapacidade de realizar atividades diárias devido às limitações físicas causadas pelas lesões.

Em crianças, lesões por queda de altura podem ter um impacto significativo no crescimento e desenvolvimento. Os sintomas incluem dor intensa, inchaço, perda de função do membro afetado, complicações vasculares e risco de infecções graves. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade física significativa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na extensão dos danos e no impacto no desenvolvimento da criança, sendo que casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.

Em adultos, lesões por queda de altura podem causar sintomas como dor crônica, rigidez articular, perda de mobilidade, infecções recorrentes e dificuldades motoras. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, fisioterapia intensiva, cirurgias reconstrutivas e, em alguns casos, amputações. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, cirurgiões, fisioterapeutas, neurologistas e clínicos gerais. Exames complementares, como radiografias, ressonâncias magnéticas, tomografias, avaliações de função motora e relatórios detalhados sobre a extensão das lesões e tratamentos realizados, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos também são importantes para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas das lesões por queda de altura e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de lesões por queda de altura, os sintomas podem incluir contusões, pequenas escoriações, e distensões musculares leves. Diagnósticos possíveis incluem contusão de outras partes do corpo (CID-10 S80.0) e laceração superficial (CID-10 S51.0). O tratamento pode envolver limpeza e curativos das feridas, uso de pomadas antibióticas para prevenir infecções, analgésicos leves para controlar a dor, e repouso para recuperação de distensões musculares. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando apenas danos superficiais aos tecidos. O histórico da condição pode indicar um início recente dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que as lesões causam dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de lesões por queda de altura, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir fraturas não complicadas, luxações, contusões profundas, e lesões nos ligamentos. Diagnósticos possíveis incluem fratura do punho e mão (CID-10 S62.6) e luxação do joelho (CID-10 S83.1). O tratamento envolve o uso contínuo de analgésicos, imobilização para fraturas e luxações, fisioterapia para recuperação da função muscular e articular, e acompanhamento médico frequente para monitorar a condição e prevenir complicações. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando danos significativos aos tecidos, ossos ou músculos. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, os tecidos afetados podem apresentar sinais de inflamação e cicatrização que afetam a funcionalidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de lesões por queda de altura são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem fraturas múltiplas, lesões na coluna vertebral, traumatismo cranioencefálico, danos internos severos e paralisia. Diagnósticos possíveis incluem fratura de coluna vertebral (CID-10 S12.0) e traumatismo cranioencefálico grave (CID-10 S06.9). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo cirurgias de reparação, uso de próteses, fisioterapia intensiva, cuidados de enfermagem constantes para tratar feridas e prevenir infecções, e suporte psicológico. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de imagem e sinais visíveis de dano extenso aos tecidos, ossos, músculos e órgãos internos. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, os tecidos e órgãos afetados sofrem danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à mobilidade, manipulação de objetos e qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Lesões por Queda de Altura (CID-10 W13)

1. Todo caso de Lesões por Queda de Altura dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de lesões por queda de altura garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade das lesões e do impacto que elas têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Lesões por Queda de Altura pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de lesões por queda de altura pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Fraturas múltiplas
- Traumatismo cranioencefálico
- Lesões na coluna vertebral
- Hemorragias internas
- Contusões graves
- Danos a órgãos internos
- Paralisia ou perda de função nos membros
- Dor intensa e persistente
- Mobilidade reduzida
- Perda de consciência ou coma

Nomes alternativos para lesões por queda de altura incluem:
- Acidente por queda de grande altura
- Trauma por queda
- Lesões por impacto de altura

Hipóteses diagnósticas que podem levar a lesões por queda de altura incluem:

- Fratura de osso longo (CID-10 S42.2)
- Traumatismo cranioencefálico (CID-10 S06.0)
- Lesão da coluna vertebral (CID-10 S14.2)
- Hemorragia interna (CID-10 T79.2)
- Contusão múltipla (CID-10 T04.7)
- Danos a órgãos internos (CID-10 S36.9)
- Paralisia (CID-10 G82.2)

3. Quais profissionais são mais afetados pelas Lesões por Queda de Altura, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelas lesões por queda de altura, especialmente aqueles que trabalham em ambientes de alto risco e que frequentemente operam em alturas elevadas. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Eletricistas
- Limpadores de janelas
- Trabalhadores de manutenção em edifícios
- Trabalhadores de plataformas de petróleo
- Trabalhadores agrícolas
- Trabalhadores de telhados
- Operadores de guindastes
- Técnicos de instalação de antenas
- Arboristas

4. Quando as Lesões por Queda de Altura se tornam uma incapacidade total e permanente em um adulto ou geram importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

As lesões por queda de altura podem se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresentam características como:

- Fraturas múltiplas ou complexas que não cicatrizam adequadamente
- Lesões na coluna vertebral que causam paralisia parcial ou total
- Traumatismos cranioencefálicos que resultam em danos neurológicos permanentes
- Hemorragias internas que causam danos permanentes aos órgãos
- Lesões graves que causam perda de função significativa
- Infecções graves que levam à septicemia e outras complicações
- Dor crônica intensa que impede a realização de atividades diárias
- Perda de sensibilidade em áreas extensas do corpo
- Necessidade de cuidados médicos contínuos

Achados em exames:

- Radiografias e tomografias mostrando fraturas e lesões ósseas
- Exames de ressonância magnética revelando danos na coluna vertebral e no cérebro
- Exames laboratoriais detectando infecções e hemorragias internas
- Relatórios médicos documentando tratamentos cirúrgicos e amputações
- Avaliações de função motora e sensorial mostrando limitações significativas

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Radiografias e tomografias para avaliar fraturas e lesões ósseas
- Exames de ressonância magnética para detectar danos na coluna vertebral e no cérebro
- Exames laboratoriais para detectar infecções e hemorragias
- Avaliações de função motora e sensorial para documentar a extensão das limitações
- Exames clínicos detalhados para avaliar a condição geral do paciente

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de ortopedistas, neurologistas e cirurgiões
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo cirurgias e terapias
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de terapias ocupacionais e fisioterapias sobre o impacto na vida diária

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, as lesões por queda de altura podem gerar dor intensa e persistente, especialmente devido às fraturas, lesões internas e danos na coluna vertebral. A dor e o desconforto associados, juntamente com as complicações físicas e funcionais, podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

As lesões por queda de altura podem causar principalmente:

- Deficiência motora: Perda de função e mobilidade nos membros afetados
- Deficiência sensorial: Problemas de sensibilidade devido a danos nos nervos
- Deficiência neurológica: Danos cerebrais que afetam a cognição e o comportamento
- Problemas emocionais e psicológicos: Ansiedade e depressão devido ao impacto físico e funcional das lesões

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento das lesões por queda de altura é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir o uso de medicamentos, fisioterapia, intervenções cirúrgicas e suporte psicológico. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem problemas crônicos de dor, complicações secundárias, limitações funcionais e dificuldades emocionais.

9. A condição é curável?

As lesões por queda de altura podem ser tratadas com intervenções médicas e terapias, mas os danos físicos e funcionais causados pela condição podem ser permanentes, dependendo da gravidade e da resposta ao tratamento.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Fraturas múltiplas e complexas
- Lesão grave na coluna vertebral
- Hemorragia interna grave
- Traumatismo cranioencefálico severo
- Lesão por esmagamento grave
- Infecções recorrentes
- Dor crônica persistente
- Limitação funcional significativa
- Paralisia parcial ou total
- Necessidade de cuidados médicos contínuos

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.