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Direito a Benefício INSS: Doenças Congênitas e BPC-LOAS
Você sabia que diversas condições congênitas podem garantir o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS)? Este benefício assistencial, fornecido pelo Governo Federal, é destinado a pessoas com deficiência ou idosos com 65 anos ou mais, cuja renda familiar seja baixa. Se você ou um familiar enfrenta uma condição congênita grave, é possível que tenha direito a esse auxílio, proporcionando uma vida mais digna e com maior suporte financeiro.
Condições como ceratocone congênito, miotonia congênita, fêmur curto congênito, entre outras, apresentam desafios significativos para os pacientes. O ceratocone congênito, por exemplo, causa deformidades na córnea que resultam em visão distorcida desde o nascimento, impactando a qualidade de vida. Já a miotonia congênita é caracterizada pela dificuldade de relaxar os músculos após a contração, causando rigidez e dificuldades motoras. Essas condições requerem intervenções médicas contínuas e podem limitar a capacidade de realizar atividades diárias, tornando os pacientes elegíveis para o BPC-LOAS.
O ceratocone congênito, também conhecido como deformidade corneana congênita, ceratocone ao nascimento, ceratocone infantil, ceratocone ocular congênito e ceratocone neonatal, é uma condição na qual a córnea tem uma forma anormalmente cônica desde o nascimento, resultando em visão distorcida. A desvantagem causada pelo ceratocone congênito inclui comprometimento visual significativo. Pacientes com ceratocone congênito têm uma probabilidade moderada de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo do impacto na capacidade visual.
G71.1 Miotonia congênita (CID-10: G71.1, CID-11: 8C70.1)
A miotonia congênita, também conhecida como doença de Thomsen, miotonia muscular congênita, miotonia ao nascimento, miotonia de Becker e distrofia miotônica congênita, é uma condição genética caracterizada por dificuldades em relaxar os músculos após a contração, presente desde o nascimento. A desvantagem causada pela miotonia congênita inclui rigidez muscular e dificuldades motoras. Pacientes com miotonia congênita têm uma probabilidade moderada de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo da severidade da condição.
Q72.8 Fêmur curto congênito (CID-10: Q72.8, CID-11: LD20.2)
O fêmur curto congênito, também conhecido como hipoplasia femoral congênita, encurtamento congênito do fêmur, displasia femoral congênita, fêmur encurtado ao nascimento e hipoplasia do fêmur ao nascimento, é uma condição onde o fêmur é anormalmente curto desde o nascimento, resultando em diferenças no comprimento das pernas e problemas de mobilidade. A desvantagem causada pelo fêmur curto congênito inclui dificuldades na deambulação e necessidade de intervenção ortopédica. Pacientes com fêmur curto congênito têm uma probabilidade moderada de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo da severidade e impacto na mobilidade.
Q87.0 Má formação congênita (CID-10: Q87.0, CID-11: LD80.0)
As más formações congênitas, também conhecidas como anomalias estruturais congênitas, malformações ao nascimento, dismorfias congênitas, deformidades ao nascimento e anomalias ao nascimento, abrangem uma ampla gama de anomalias estruturais presentes ao nascimento que podem afetar qualquer parte do corpo. A desvantagem causada pelas más formações congênitas varia amplamente dependendo da natureza e severidade da malformação. Pacientes com más formações congênitas significativas têm uma probabilidade moderada a alta de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo do impacto funcional.
Q84.2 Hipotricose congênita (CID-10: Q84.2, CID-11: ED50.0)
A hipotricose congênita, também conhecida como falta congênita de cabelo, alopecia congênita, calvície congênita, ausência de cabelo ao nascimento e hipotricose ao nascimento, é uma condição onde há uma quantidade anormalmente baixa de cabelo desde o nascimento. A desvantagem causada pela hipotricose congênita inclui impactos estéticos e possivelmente psicológicos, mas geralmente não resulta em incapacidade funcional significativa. Pacientes com hipotricose congênita geralmente não se qualificam para o BPC-LOAS devido à natureza não debilitante da condição.
Q79.0 Hérnia diafragmática congênita (CID-10: Q79.0, CID-11: LD20.1)
A hérnia diafragmática congênita, também conhecida como defeito diafragmático congênito, hérnia de Bochdalek, hérnia diafragmática ao nascimento, malformação diafragmática congênita e hérnia diafragmática neonatal, é uma condição onde há um defeito no diafragma permitindo que órgãos abdominais se movam para o tórax, resultando em problemas respiratórios graves. A desvantagem causada pela hérnia diafragmática congênita inclui dificuldades respiratórias significativas e necessidade de intervenção cirúrgica. Pacientes com hérnia diafragmática congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.
Q74.3 Artrogripose múltipla congênita (CID-10: Q74.3, CID-11: LD12.1)
A artrogripose múltipla congênita, também conhecida como síndrome de múltiplas contraturas congênitas, artrogripose ao nascimento, artrogripose distal congênita, contraturas articulares múltiplas congênitas e deformidade articular congênita, é uma condição caracterizada por contraturas articulares múltiplas presentes ao nascimento, resultando em limitações severas de movimento. A desvantagem causada pela artrogripose múltipla congênita inclui incapacidade funcional significativa e necessidade de cuidados médicos e fisioterapia contínuos. Pacientes com artrogripose múltipla congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.
G71.0 Distrofia muscular congênita (CID-10: G71.0, CID-11: 8C70.0)
A distrofia muscular congênita, também conhecida como miopatia congênita, distrofia muscular ao nascimento, distrofia muscular infantil, miopatia estrutural congênita e doença muscular congênita, é uma condição genética caracterizada por fraqueza muscular progressiva presente desde o nascimento. A desvantagem causada pela distrofia muscular congênita inclui fraqueza muscular significativa e dificuldades motoras. Pacientes com distrofia muscular congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto na mobilidade e qualidade de vida.
H54.1 Amaurose congênita (CID-10: H54.1, CID-11: 9B80.0)
A amaurose congênita, também conhecida como cegueira congênita, perda total da visão ao nascimento, cegueira infantil, amaurose hereditária e amaurose ao nascimento, é uma condição onde há perda completa da visão desde o nascimento. A desvantagem causada pela amaurose congênita inclui a incapacidade visual total, impactando significativamente a vida do indivíduo. Pacientes com amaurose congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e na funcionalidade diária.
H53.0 Ambliopia congênita (CID-10: H53.0, CID-11: 9B50.0)
A ambliopia congênita, também conhecida como olho preguiçoso congênito, diminuição da visão ao nascimento, visão turva congênita, ambliopia ao nascimento e fraqueza visual congênita, é uma condição onde há diminuição da visão em um dos olhos desde o nascimento, sem uma causa aparente. A desvantagem causada pela ambliopia congênita inclui comprometimento visual, mas geralmente não resulta em incapacidade funcional significativa. Pacientes com ambliopia congênita geralmente não se qualificam para o BPC-LOAS, a menos que a condição resulte em perda visual significativa.
H90.3 Surdez congênita (CID-10: H90.3, CID-11: 9B05.0)
A surdez congênita, também conhecida como perda auditiva ao nascimento, deficiência auditiva congênita, anacusia congênita, surdez infantil e perda auditiva ao nascimento, é uma condição onde há perda auditiva total ou parcial desde o nascimento. A desvantagem causada pela surdez congênita inclui dificuldades de comunicação e impacto na socialização e desenvolvimento da linguagem. Pacientes com surdez congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na comunicação e funcionalidade diária.
G12.1 Atrofia muscular espinhal congênita (CID-10: G12.1, CID-11: 8C71.1)
A atrofia muscular espinhal congênita, também conhecida como amiotrofia espinhal ao nascimento, atrofia muscular infantil, atrofia muscular espinhal tipo 1, atrofia muscular espinhal neonatal e doença de Werdnig-Hoffmann, é uma condição genética que resulta em fraqueza muscular progressiva e atrofia muscular desde o nascimento. A desvantagem causada pela atrofia muscular espinhal congênita inclui fraqueza muscular severa e dificuldades respiratórias. Pacientes com atrofia muscular espinhal congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.
I72.9 Aneurisma congênito (CID-10: I72.9, CID-11: BA80.0)
O aneurisma congênito, também conhecido como dilatação arterial congênita, malformação arterial congênita, aneurisma arterial ao nascimento, aneurisma
vascular congênito e dilatação vascular congênita, é uma dilatação anormal de um vaso sanguíneo presente desde o nascimento. A desvantagem causada pelo aneurisma congênito inclui risco de ruptura e complicações vasculares graves. Pacientes com aneurisma congênito têm uma probabilidade moderada a alta de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo do risco de complicações.
F80.9 Afasia congênita (CID-10: F80.9, CID-11: MB84.0)
A afasia congênita, também conhecida como perda da fala ao nascimento, afasia infantil, transtorno de linguagem congênito, ausência de linguagem ao nascimento e disfunção de linguagem congênita, é uma condição onde há comprometimento na capacidade de falar ou entender a linguagem desde o nascimento. A desvantagem causada pela afasia congênita inclui dificuldades de comunicação significativas. Pacientes com afasia congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto na comunicação e funcionalidade diária.
Q79.2 Onfalocele congênita (CID-10: Q79.2, CID-11: LA81.0)
A onfalocele congênita, também conhecida como hérnia umbilical congênita, exomphalos, hérnia de conteúdo abdominal ao nascimento, malformação umbilical congênita e hérnia umbilical neonatal, é uma condição onde há uma protrusão dos órgãos abdominais através do umbigo presente desde o nascimento. A desvantagem causada pela onfalocele congênita inclui risco de complicações intestinais e necessidade de intervenção cirúrgica. Pacientes com onfalocele congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.
N04.9 Nefropatia congênita (CID-10: N04.9, CID-11: GB50.0)
A nefropatia congênita, também conhecida como doença renal congênita, disfunção renal ao nascimento, insuficiência renal congênita, nefropatia infantil e doença renal ao nascimento, é uma condição onde há comprometimento da função renal desde o nascimento. A desvantagem causada pela nefropatia congênita inclui comprometimento renal significativo e necessidade de cuidados médicos contínuos. Pacientes com nefropatia congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.
D68.2 Afibrinogenemia congênita (CID-10: D68.2, CID-11: 3B60.0)
A afibrinogenemia congênita, também conhecida como ausência congênita de fibrinogênio, deficiência de fibrinogênio ao nascimento, afibrinogenemia hereditária, disfunção de fibrinogênio congênita e deficiência de fibrinogênio ao nascimento, é uma condição rara onde há uma ausência total de fibrinogênio no sangue, resultando em problemas de coagulação significativos. A desvantagem causada pela afibrinogenemia congênita inclui risco aumentado de hemorragias graves. Pacientes com afibrinogenemia congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.
Q38.3 Ausência congênita de úvula (CID-10: Q38.3, CID-11: LA81.2)
A ausência congênita de úvula, também conhecida como agenesia da úvula, úvula ausente ao nascimento, ausência de úvula ao nascimento, ausência de úvula infantil e agenesia de úvula ao nascimento, é uma condição onde a úvula está ausente desde o nascimento. A desvantagem causada pela ausência congênita de úvula geralmente é mínima, com poucos ou nenhum impacto funcional significativo. Pacientes com ausência congênita de úvula geralmente não se qualificam para o BPC-LOAS devido à natureza não debilitante da condição.
E03.1 Hipotireoidismo congênito (CID-10: E03.1, CID-11: 5A61.1)
O hipotireoidismo congênito, também conhecido como deficiência congênita de hormônio tireoidiano, hipotireoidismo ao nascimento, deficiência de tireoide ao nascimento, disfunção tireoidiana congênita e hipotireoidismo infantil, é uma condição onde há produção insuficiente de hormônios tireoidianos desde o nascimento. A desvantagem causada pelo hipotireoidismo congênito inclui problemas de crescimento e desenvolvimento, necessitando de tratamento hormonal contínuo. Pacientes com hipotireoidismo congênito têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto na saúde e desenvolvimento.
Q04.9 Malformação cerebral congênita (CID-10: Q04.9, CID-11: LD21.2)
A malformação cerebral congênita, também conhecida como anomalia cerebral congênita, deformidade cerebral ao nascimento, malformação encefálica congênita, deformidade cerebral infantil e anomalia cerebral ao nascimento, é uma condição onde há desenvolvimento anormal do cérebro presente ao nascimento, resultando em uma série de problemas neurológicos. A desvantagem causada pela malformação cerebral congênita inclui déficits neurológicos significativos e impacto no desenvolvimento. Pacientes com malformação cerebral congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.
Q89.8 Insensibilidade congênita à dor (CID-10: Q89.8, CID-11: LD90.0)
A insensibilidade congênita à dor, também conhecida como analgesia congênita, insensibilidade à dor ao nascimento, ausência de dor ao nascimento, disfunção sensorial congênita e insensibilidade à dor infantil, é uma condição rara onde há ausência de sensação de dor desde o nascimento. A desvantagem causada pela insensibilidade congênita à dor inclui risco de lesões não percebidas e complicações resultantes. Pacientes com insensibilidade congênita à dor têm uma probabilidade moderada de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo do impacto na segurança e funcionalidade diária.
G71.1 Miotonia congênita (CID-10: G71.1, CID-11: 8C70.1)
A miotonia congênita, também conhecida como doença de Thomsen, miotonia muscular congênita, miotonia ao nascimento, miotonia de Becker e distrofia miotônica congênita, é uma condição genética caracterizada por dificuldades em relaxar os músculos após a contração, presente desde o nascimento. A desvantagem causada pela miotonia congênita inclui rigidez muscular e dificuldades motoras. Pacientes com miotonia congênita têm uma probabilidade moderada de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo da severidade da condição.
P37.1 Toxoplasmose congênita (CID-10: P37.1, CID-11: KA62.1)
A toxoplasmose congênita, também conhecida como infecção congênita por toxoplasma, toxoplasmose neonatal, toxoplasmose ao nascimento, toxoplasmose transmitida pela mãe e infecção toxoplásmica congênita, é uma infecção transmitida da mãe para o feto durante a gravidez, resultando em uma série de complicações graves, incluindo danos neurológicos e oculares. A desvantagem causada pela toxoplasmose congênita inclui déficits neurológicos e visuais. Pacientes com toxoplasmose congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.
G80.0 Paralisia cerebral congênita (CID-10: G80.0, CID-11: 8A02.0)
A paralisia cerebral congênita, também conhecida como paralisia cerebral ao nascimento, encefalopatia espástica congênita, paralisia cerebral infantil, paralisia cerebral espástica e paralisia ao nascimento, é uma condição neurológica causada por dano ao cérebro durante o desenvolvimento fetal ou ao nascimento, resultando em problemas de movimento e coordenação. A desvantagem causada pela paralisia cerebral congênita inclui limitações motoras significativas e impacto na qualidade de vida. Pacientes com paralisia cerebral congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.
P84 Anóxia congênita (CID-10: P84, CID-11: LD50.1)
A anóxia congênita, também conhecida como falta de oxigênio ao nascimento, hipóxia perinatal, anóxia neonatal, anóxia cerebral ao nascimento e privação de oxigênio ao nascimento, é uma condição onde há falta de oxigênio durante o nascimento, resultando em danos neurológicos. A desvantagem causada pela anóxia congênita inclui déficits neurológicos significativos e impacto no desenvolvimento. Pacientes com anóxia congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.
Q79.8 Brida congênita (CID-10: Q79.8, CID-11: LA80.2)
A brida congênita, também conhecida como síndrome de bridas amnióticas, anel de constrição congênito, brida amniótica ao nascimento, síndrome de bandas amnióticas e anomalia de bandas amnióticas, é uma condição onde faixas fibrosas se formam no útero, restringindo o desenvolvimento do feto. A desvantagem causada pela brida congênita inclui deformidades e amputações congênitas. Pacientes com brida congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na funcionalidade.
C91.1 Leucemia congênita (CID-10: C91.1, CID-11: 2A60.0)
A leucemia congênita, também conhecida como leucemia neonatal, leucemia ao nascimento, leucemia infantil, leucemia linfoblástica congênita e leucemia mieloide congênita, é um tipo de câncer do sangue presente ao nascimento. A desvantagem causada pela leucemia congênita inclui impacto severo na saúde geral e necessidade de tratamento intensivo. Pacientes com leucemia congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.
Q43.1 Megacólon congênito (CID-10: Q43.1, CID-11: LA60.0)
O megacólon congênito, também conhecido como doença de Hirschsprung, aganglionose congênita, megacólon agangliônico, megacólon infantil e obstrução intestinal congênita, é uma condição onde parte do intestino grosso não possui células nervosas, resultando em obstrução intestinal e aumento do cólon. A desvantagem causada pelo megacólon congênito inclui dificuldades significativas no trânsito intestinal e necessidade de cirurgia. Pacientes com megacólon congênito têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.
Q02 Microcefalia congênita (CID-10: Q02, CID-11: LA08.0)
A microcefalia congênita, também conhecida como cabeça pequena ao nascimento, microcefalia ao nascimento, anomalia craniana congênita, microcefalia infantil e deformidade craniana ao nascimento, é uma condição onde a cabeça e o cérebro são anormalmente pequenos desde o nascimento, resultando em problemas de desenvolvimento neurológico. A desvantagem causada pela microcefalia congênita inclui déficits neurológicos significativos e impacto no desenvolvimento. Pacientes com microcefalia congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.
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