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Direito a Benefício INSS: Doenças Congênitas e BPC-LOAS 

Você sabia que diversas condições congênitas podem garantir o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS)? Este benefício assistencial, fornecido pelo Governo Federal, é destinado a pessoas com deficiência ou idosos com 65 anos ou mais, cuja renda familiar seja baixa. Se você ou um familiar enfrenta uma condição congênita grave, é possível que tenha direito a esse auxílio, proporcionando uma vida mais digna e com maior suporte financeiro.

Condições como ceratocone congênito, miotonia congênita, fêmur curto congênito, entre outras, apresentam desafios significativos para os pacientes. O ceratocone congênito, por exemplo, causa deformidades na córnea que resultam em visão distorcida desde o nascimento, impactando a qualidade de vida. Já a miotonia congênita é caracterizada pela dificuldade de relaxar os músculos após a contração, causando rigidez e dificuldades motoras. Essas condições requerem intervenções médicas contínuas e podem limitar a capacidade de realizar atividades diárias, tornando os pacientes elegíveis para o BPC-LOAS.

H18.6 Ceratocone congênito (CID-10: H18.6, CID-11: 9B40.0)

O ceratocone congênito, também conhecido como deformidade corneana congênita, ceratocone ao nascimento, ceratocone infantil, ceratocone ocular congênito e ceratocone neonatal, é uma condição na qual a córnea tem uma forma anormalmente cônica desde o nascimento, resultando em visão distorcida. A desvantagem causada pelo ceratocone congênito inclui comprometimento visual significativo. Pacientes com ceratocone congênito têm uma probabilidade moderada de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo do impacto na capacidade visual.

G71.1 Miotonia congênita (CID-10: G71.1, CID-11: 8C70.1)

A miotonia congênita, também conhecida como doença de Thomsen, miotonia muscular congênita, miotonia ao nascimento, miotonia de Becker e distrofia miotônica congênita, é uma condição genética caracterizada por dificuldades em relaxar os músculos após a contração, presente desde o nascimento. A desvantagem causada pela miotonia congênita inclui rigidez muscular e dificuldades motoras. Pacientes com miotonia congênita têm uma probabilidade moderada de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo da severidade da condição.

Q72.8 Fêmur curto congênito (CID-10: Q72.8, CID-11: LD20.2)

O fêmur curto congênito, também conhecido como hipoplasia femoral congênita, encurtamento congênito do fêmur, displasia femoral congênita, fêmur encurtado ao nascimento e hipoplasia do fêmur ao nascimento, é uma condição onde o fêmur é anormalmente curto desde o nascimento, resultando em diferenças no comprimento das pernas e problemas de mobilidade. A desvantagem causada pelo fêmur curto congênito inclui dificuldades na deambulação e necessidade de intervenção ortopédica. Pacientes com fêmur curto congênito têm uma probabilidade moderada de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo da severidade e impacto na mobilidade.

Q87.0 Má formação congênita (CID-10: Q87.0, CID-11: LD80.0)

As más formações congênitas, também conhecidas como anomalias estruturais congênitas, malformações ao nascimento, dismorfias congênitas, deformidades ao nascimento e anomalias ao nascimento, abrangem uma ampla gama de anomalias estruturais presentes ao nascimento que podem afetar qualquer parte do corpo. A desvantagem causada pelas más formações congênitas varia amplamente dependendo da natureza e severidade da malformação. Pacientes com más formações congênitas significativas têm uma probabilidade moderada a alta de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo do impacto funcional.

Q84.2 Hipotricose congênita (CID-10: Q84.2, CID-11: ED50.0)

A hipotricose congênita, também conhecida como falta congênita de cabelo, alopecia congênita, calvície congênita, ausência de cabelo ao nascimento e hipotricose ao nascimento, é uma condição onde há uma quantidade anormalmente baixa de cabelo desde o nascimento. A desvantagem causada pela hipotricose congênita inclui impactos estéticos e possivelmente psicológicos, mas geralmente não resulta em incapacidade funcional significativa. Pacientes com hipotricose congênita geralmente não se qualificam para o BPC-LOAS devido à natureza não debilitante da condição.

Q79.0 Hérnia diafragmática congênita (CID-10: Q79.0, CID-11: LD20.1)

A hérnia diafragmática congênita, também conhecida como defeito diafragmático congênito, hérnia de Bochdalek, hérnia diafragmática ao nascimento, malformação diafragmática congênita e hérnia diafragmática neonatal, é uma condição onde há um defeito no diafragma permitindo que órgãos abdominais se movam para o tórax, resultando em problemas respiratórios graves. A desvantagem causada pela hérnia diafragmática congênita inclui dificuldades respiratórias significativas e necessidade de intervenção cirúrgica. Pacientes com hérnia diafragmática congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.

Q74.3 Artrogripose múltipla congênita (CID-10: Q74.3, CID-11: LD12.1)

A artrogripose múltipla congênita, também conhecida como síndrome de múltiplas contraturas congênitas, artrogripose ao nascimento, artrogripose distal congênita, contraturas articulares múltiplas congênitas e deformidade articular congênita, é uma condição caracterizada por contraturas articulares múltiplas presentes ao nascimento, resultando em limitações severas de movimento. A desvantagem causada pela artrogripose múltipla congênita inclui incapacidade funcional significativa e necessidade de cuidados médicos e fisioterapia contínuos. Pacientes com artrogripose múltipla congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.

G71.0 Distrofia muscular congênita (CID-10: G71.0, CID-11: 8C70.0)

A distrofia muscular congênita, também conhecida como miopatia congênita, distrofia muscular ao nascimento, distrofia muscular infantil, miopatia estrutural congênita e doença muscular congênita, é uma condição genética caracterizada por fraqueza muscular progressiva presente desde o nascimento. A desvantagem causada pela distrofia muscular congênita inclui fraqueza muscular significativa e dificuldades motoras. Pacientes com distrofia muscular congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto na mobilidade e qualidade de vida.

H54.1 Amaurose congênita (CID-10: H54.1, CID-11: 9B80.0)

A amaurose congênita, também conhecida como cegueira congênita, perda total da visão ao nascimento, cegueira infantil, amaurose hereditária e amaurose ao nascimento, é uma condição onde há perda completa da visão desde o nascimento. A desvantagem causada pela amaurose congênita inclui a incapacidade visual total, impactando significativamente a vida do indivíduo. Pacientes com amaurose congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e na funcionalidade diária.

H53.0 Ambliopia congênita (CID-10: H53.0, CID-11: 9B50.0)

A ambliopia congênita, também conhecida como olho preguiçoso congênito, diminuição da visão ao nascimento, visão turva congênita, ambliopia ao nascimento e fraqueza visual congênita, é uma condição onde há diminuição da visão em um dos olhos desde o nascimento, sem uma causa aparente. A desvantagem causada pela ambliopia congênita inclui comprometimento visual, mas geralmente não resulta em incapacidade funcional significativa. Pacientes com ambliopia congênita geralmente não se qualificam para o BPC-LOAS, a menos que a condição resulte em perda visual significativa.

H90.3 Surdez congênita (CID-10: H90.3, CID-11: 9B05.0)

A surdez congênita, também conhecida como perda auditiva ao nascimento, deficiência auditiva congênita, anacusia congênita, surdez infantil e perda auditiva ao nascimento, é uma condição onde há perda auditiva total ou parcial desde o nascimento. A desvantagem causada pela surdez congênita inclui dificuldades de comunicação e impacto na socialização e desenvolvimento da linguagem. Pacientes com surdez congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na comunicação e funcionalidade diária.

G12.1 Atrofia muscular espinhal congênita (CID-10: G12.1, CID-11: 8C71.1)

A atrofia muscular espinhal congênita, também conhecida como amiotrofia espinhal ao nascimento, atrofia muscular infantil, atrofia muscular espinhal tipo 1, atrofia muscular espinhal neonatal e doença de Werdnig-Hoffmann, é uma condição genética que resulta em fraqueza muscular progressiva e atrofia muscular desde o nascimento. A desvantagem causada pela atrofia muscular espinhal congênita inclui fraqueza muscular severa e dificuldades respiratórias. Pacientes com atrofia muscular espinhal congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.

I72.9 Aneurisma congênito (CID-10: I72.9, CID-11: BA80.0)

O aneurisma congênito, também conhecido como dilatação arterial congênita, malformação arterial congênita, aneurisma arterial ao nascimento, aneurisma

vascular congênito e dilatação vascular congênita, é uma dilatação anormal de um vaso sanguíneo presente desde o nascimento. A desvantagem causada pelo aneurisma congênito inclui risco de ruptura e complicações vasculares graves. Pacientes com aneurisma congênito têm uma probabilidade moderada a alta de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo do risco de complicações.

F80.9 Afasia congênita (CID-10: F80.9, CID-11: MB84.0)

A afasia congênita, também conhecida como perda da fala ao nascimento, afasia infantil, transtorno de linguagem congênito, ausência de linguagem ao nascimento e disfunção de linguagem congênita, é uma condição onde há comprometimento na capacidade de falar ou entender a linguagem desde o nascimento. A desvantagem causada pela afasia congênita inclui dificuldades de comunicação significativas. Pacientes com afasia congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto na comunicação e funcionalidade diária.

Q79.2 Onfalocele congênita (CID-10: Q79.2, CID-11: LA81.0)

A onfalocele congênita, também conhecida como hérnia umbilical congênita, exomphalos, hérnia de conteúdo abdominal ao nascimento, malformação umbilical congênita e hérnia umbilical neonatal, é uma condição onde há uma protrusão dos órgãos abdominais através do umbigo presente desde o nascimento. A desvantagem causada pela onfalocele congênita inclui risco de complicações intestinais e necessidade de intervenção cirúrgica. Pacientes com onfalocele congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.

N04.9 Nefropatia congênita (CID-10: N04.9, CID-11: GB50.0)

A nefropatia congênita, também conhecida como doença renal congênita, disfunção renal ao nascimento, insuficiência renal congênita, nefropatia infantil e doença renal ao nascimento, é uma condição onde há comprometimento da função renal desde o nascimento. A desvantagem causada pela nefropatia congênita inclui comprometimento renal significativo e necessidade de cuidados médicos contínuos. Pacientes com nefropatia congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.

D68.2 Afibrinogenemia congênita (CID-10: D68.2, CID-11: 3B60.0)

A afibrinogenemia congênita, também conhecida como ausência congênita de fibrinogênio, deficiência de fibrinogênio ao nascimento, afibrinogenemia hereditária, disfunção de fibrinogênio congênita e deficiência de fibrinogênio ao nascimento, é uma condição rara onde há uma ausência total de fibrinogênio no sangue, resultando em problemas de coagulação significativos. A desvantagem causada pela afibrinogenemia congênita inclui risco aumentado de hemorragias graves. Pacientes com afibrinogenemia congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.

Q38.3 Ausência congênita de úvula (CID-10: Q38.3, CID-11: LA81.2)

A ausência congênita de úvula, também conhecida como agenesia da úvula, úvula ausente ao nascimento, ausência de úvula ao nascimento, ausência de úvula infantil e agenesia de úvula ao nascimento, é uma condição onde a úvula está ausente desde o nascimento. A desvantagem causada pela ausência congênita de úvula geralmente é mínima, com poucos ou nenhum impacto funcional significativo. Pacientes com ausência congênita de úvula geralmente não se qualificam para o BPC-LOAS devido à natureza não debilitante da condição.

E03.1 Hipotireoidismo congênito (CID-10: E03.1, CID-11: 5A61.1)

O hipotireoidismo congênito, também conhecido como deficiência congênita de hormônio tireoidiano, hipotireoidismo ao nascimento, deficiência de tireoide ao nascimento, disfunção tireoidiana congênita e hipotireoidismo infantil, é uma condição onde há produção insuficiente de hormônios tireoidianos desde o nascimento. A desvantagem causada pelo hipotireoidismo congênito inclui problemas de crescimento e desenvolvimento, necessitando de tratamento hormonal contínuo. Pacientes com hipotireoidismo congênito têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto na saúde e desenvolvimento.

Q04.9 Malformação cerebral congênita (CID-10: Q04.9, CID-11: LD21.2)

A malformação cerebral congênita, também conhecida como anomalia cerebral congênita, deformidade cerebral ao nascimento, malformação encefálica congênita, deformidade cerebral infantil e anomalia cerebral ao nascimento, é uma condição onde há desenvolvimento anormal do cérebro presente ao nascimento, resultando em uma série de problemas neurológicos. A desvantagem causada pela malformação cerebral congênita inclui déficits neurológicos significativos e impacto no desenvolvimento. Pacientes com malformação cerebral congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.

Q89.8 Insensibilidade congênita à dor (CID-10: Q89.8, CID-11: LD90.0)

A insensibilidade congênita à dor, também conhecida como analgesia congênita, insensibilidade à dor ao nascimento, ausência de dor ao nascimento, disfunção sensorial congênita e insensibilidade à dor infantil, é uma condição rara onde há ausência de sensação de dor desde o nascimento. A desvantagem causada pela insensibilidade congênita à dor inclui risco de lesões não percebidas e complicações resultantes. Pacientes com insensibilidade congênita à dor têm uma probabilidade moderada de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo do impacto na segurança e funcionalidade diária.

G71.1 Miotonia congênita (CID-10: G71.1, CID-11: 8C70.1)

A miotonia congênita, também conhecida como doença de Thomsen, miotonia muscular congênita, miotonia ao nascimento, miotonia de Becker e distrofia miotônica congênita, é uma condição genética caracterizada por dificuldades em relaxar os músculos após a contração, presente desde o nascimento. A desvantagem causada pela miotonia congênita inclui rigidez muscular e dificuldades motoras. Pacientes com miotonia congênita têm uma probabilidade moderada de qualificação para o BPC-LOAS, dependendo da severidade da condição.

P37.1 Toxoplasmose congênita (CID-10: P37.1, CID-11: KA62.1)

A toxoplasmose congênita, também conhecida como infecção congênita por toxoplasma, toxoplasmose neonatal, toxoplasmose ao nascimento, toxoplasmose transmitida pela mãe e infecção toxoplásmica congênita, é uma infecção transmitida da mãe para o feto durante a gravidez, resultando em uma série de complicações graves, incluindo danos neurológicos e oculares. A desvantagem causada pela toxoplasmose congênita inclui déficits neurológicos e visuais. Pacientes com toxoplasmose congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.

G80.0 Paralisia cerebral congênita (CID-10: G80.0, CID-11: 8A02.0)

A paralisia cerebral congênita, também conhecida como paralisia cerebral ao nascimento, encefalopatia espástica congênita, paralisia cerebral infantil, paralisia cerebral espástica e paralisia ao nascimento, é uma condição neurológica causada por dano ao cérebro durante o desenvolvimento fetal ou ao nascimento, resultando em problemas de movimento e coordenação. A desvantagem causada pela paralisia cerebral congênita inclui limitações motoras significativas e impacto na qualidade de vida. Pacientes com paralisia cerebral congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.

P84 Anóxia congênita (CID-10: P84, CID-11: LD50.1)

A anóxia congênita, também conhecida como falta de oxigênio ao nascimento, hipóxia perinatal, anóxia neonatal, anóxia cerebral ao nascimento e privação de oxigênio ao nascimento, é uma condição onde há falta de oxigênio durante o nascimento, resultando em danos neurológicos. A desvantagem causada pela anóxia congênita inclui déficits neurológicos significativos e impacto no desenvolvimento. Pacientes com anóxia congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.

Q79.8 Brida congênita (CID-10: Q79.8, CID-11: LA80.2)

A brida congênita, também conhecida como síndrome de bridas amnióticas, anel de constrição congênito, brida amniótica ao nascimento, síndrome de bandas amnióticas e anomalia de bandas amnióticas, é uma condição onde faixas fibrosas se formam no útero, restringindo o desenvolvimento do feto. A desvantagem causada pela brida congênita inclui deformidades e amputações congênitas. Pacientes com brida congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na funcionalidade.

C91.1 Leucemia congênita (CID-10: C91.1, CID-11: 2A60.0)

A leucemia congênita, também conhecida como leucemia neonatal, leucemia ao nascimento, leucemia infantil, leucemia linfoblástica congênita e leucemia mieloide congênita, é um tipo de câncer do sangue presente ao nascimento. A desvantagem causada pela leucemia congênita inclui impacto severo na saúde geral e necessidade de tratamento intensivo. Pacientes com leucemia congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.

Q43.1 Megacólon congênito (CID-10: Q43.1, CID-11: LA60.0)

O megacólon congênito, também conhecido como doença de Hirschsprung, aganglionose congênita, megacólon agangliônico, megacólon infantil e obstrução intestinal congênita, é uma condição onde parte do intestino grosso não possui células nervosas, resultando em obstrução intestinal e aumento do cólon. A desvantagem causada pelo megacólon congênito inclui dificuldades significativas no trânsito intestinal e necessidade de cirurgia. Pacientes com megacólon congênito têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.

Q02 Microcefalia congênita (CID-10: Q02, CID-11: LA08.0)

A microcefalia congênita, também conhecida como cabeça pequena ao nascimento, microcefalia ao nascimento, anomalia craniana congênita, microcefalia infantil e deformidade craniana ao nascimento, é uma condição onde a cabeça e o cérebro são anormalmente pequenos desde o nascimento, resultando em problemas de desenvolvimento neurológico. A desvantagem causada pela microcefalia congênita inclui déficits neurológicos significativos e impacto no desenvolvimento. Pacientes com microcefalia congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido à gravidade da condição.



A BUROCRACIA ZERO está aqui para ajudar você a entender como as diferentes condições congênitas podem influenciar sua vida e como aumentar suas chances de obter o benefício do BPC-LOAS. Nossa assessoria previdenciária oferece suporte especializado para simplificar o processo de solicitação, cuidando de toda a burocracia envolvida. Desde a coleta de documentação e laudos médicos até a correta apresentação do seu caso ao INSS, a BUROCRACIA ZERO garante que todos os detalhes importantes sejam atendidos, aumentando significativamente suas chances de aprovação. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar a garantir seu direito ao BPC-LOAS, proporcionando a tranquilidade que você e sua família merecem.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.