COMO OBTER benefício no inss
CID-10 Q65.0 - Luxação congênita do quadril dá direito ao BPC-LOAS?
A luxação congênita do quadril, classificada com o código CID-10 Q65.0, é uma condição em que ocorre o deslocamento da articulação do quadril em bebês recém-nascidos. Essa é uma patologia que requer atenção e cuidados especiais, podendo impactar a vida das pessoas que convivem com ela. Diante desse contexto, é importante entender como a luxação congênita do quadril se relaciona com o direito ao BPC-LOAS (Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social) e quais são os cuidados, diagnóstico, tratamentos e direitos relacionados a essa condição.
A luxação congênita do quadril pode gerar incapacidade, principalmente em casos mais graves, em que não há o tratamento adequado. A capacidade de locomoção pode ser afetada, dificultando a realização de atividades cotidianas e impactando na vida profissional e social das pessoas. A relação entre a luxação congênita do quadril e o BPC-LOAS está relacionada aos requisitos necessários para a concessão do benefício.
Para ter direito ao BPC-LOAS, é preciso comprovar baixa renda, não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos), não ter condições de trabalhar (no caso de adultos), estar fazendo tratamento médico com laudos e exames (crianças, adolescentes e adultos), ter uma doença sem cura ou tratamento insuficiente para uma vida normal, além de apresentar sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento (no caso de crianças e adolescentes). Portanto, pessoas com luxação congênita do quadril que se enquadrem nesses requisitos podem ter direito ao benefício.
No diagnóstico da luxação congênita do quadril, é fundamental contar com a avaliação de um médico especialista, que poderá realizar exames físicos e complementares para confirmar a condição. Além disso, é importante observar as manifestações clínicas e as possíveis sequelas decorrentes da luxação congênita do quadril. Entre as possíveis sequelas, estão o encurtamento do membro inferior, desvio dos ossos do quadril, desigualdade no tamanho das pernas, entre outros.
O tratamento da luxação congênita do quadril pode variar de acordo com a gravidade do caso e a idade do paciente. Em alguns casos, é possível realizar manobras de redução da luxação e uso de órteses, como o colete de Pavlik, para estabilizar a articulação e promover a correta formação do quadril. Em situações mais complexas, pode ser necessário realizar cirurgias para realinhar a articulação e garantir o bom funcionamento do quadril.
É importante ressaltar que o acesso a tratamentos médicos, medicamentos e acompanhamento adequado pode ser um desafio para pessoas com luxação congênita do quadril devido às dificuldades enfrentadas pelo público-alvo, como acesso a medicamentos, pagamento de transporte para consultas médicas e alimentação adequada. Nesse sentido, é fundamental buscar os serviços disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e demais políticas públicas voltadas para a assistência médica.
1. Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da luxação congênita do quadril?
Após o diagnóstico da luxação congênita do quadril, é importante seguir as orientações médicas e realizar o tratamento adequado. Isso pode envolver o uso de órteses, como o colete de Pavlik, e a realização de fisioterapia para promover o fortalecimento muscular e a recuperação da articulação.
2. Quais são as possíveis sequelas da luxação congênita do quadril?
As possíveis sequelas da luxação congênita do quadril incluem o encurtamento do membro inferior, desvio dos ossos do quadril, desigualdade no tamanho das pernas, entre outros.
3. A luxação congênita do quadril pode gerar incapacidade? De que tipo?
A luxação congênita do quadril pode gerar incapacidade funcional, principalmente quando não tratada adequadamente. A dificuldade na locomoção e o impacto nas atividades diárias podem afetar a vida profissional e social das pessoas.
4. Como a luxação congênita do quadril afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
A luxação congênita do quadril pode afetar a capacidade de aprendizagem e trabalho devido às limitações funcionais decorrentes da condição. Dificuldades na locomoção e no desempenho de atividades físicas podem interferir no aprendizado e no desempenho profissional.
5. Quais são os direitos das pessoas que vivem com luxação congênita do quadril?
Pessoas que vivem com luxação congênita do quadril têm direito a diversos benefícios e políticas públicas, como o BPC-LOAS, atendimento médico gratuito pelo SUS, acesso a medicamentos, isenções fiscais para compra de veículos adaptados, entre outros.
6. Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela luxação congênita do quadril?
A luxação congênita do quadril pode gerar incapacidades funcionais, como dificuldade na locomoção, limitação de atividades físicas e impacto na vida profissional e social.
7. As pessoas com luxação congênita do quadril têm direito ao benefício BPC-LOAS?
Sim, pessoas com luxação congênita do quadril que atendam aos requisitos estabelecidos para o BPC-LOAS, como baixa renda, incapacidade de trabalhar e presença de sequelas, podem ter direito ao benefício.
8. Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da luxação congênita do quadril?
O tratamento da luxação congênita do quadril pode envolver o uso de órteses, como o colete de Pavlik, e a realização de fisioterapia para promover o fortalecimento muscular e a recuperação da articulação. Em casos mais complexos, pode ser necessário realizar cirurgias para realinhar a articulação e garantir o bom funcionamento do quadril.
9. Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a luxação congênita do quadril?
Os tratamentos gratuitos e medicamentos para a luxação congênita do quadril podem ser obtidos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e das políticas públicas de assistência médica.
10. Quais são os aspectos específicos da luxação congênita do quadril analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS, serão avaliados os laudos médicos, exames, relatórios e documentos que comprovem a existência da luxação congênita do quadril, bem como a incapacidade gerada pela condição.
Quais são os códigos CID-10 associados à luxação congênita do quadril? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
O código CID-10 associado à luxação congênita do quadril é Q65.0. Quanto aos sintomas e sequelas mais comuns, é importante observar que cada caso pode apresentar variações, sendo necessário consultar um médico para obter um diagnóstico e código específicos.
Quais manifestações levam à suspeita clínica de luxação congênita do quadril?
A suspeita clínica de luxação congênita do quadril pode ser levantada a partir de sinais como assimetria nas pregas das nádegas, pernas em posições diferentes, assimetria no tamanho das pernas ou limitação de movimentos.
Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de luxação congênita do quadril?
Ao suspeitar de luxação congênita do quadril, é importante considerar diagnósticos diferenciais como displasia do quadril, subluxação do quadril, entre outros problemas ortopédicos relacionados à articulação do quadril.
Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de luxação congênita do quadril?
As linhas de cuidado para casos de luxação congênita do quadril incluem o acompanhamento médico especializado, o uso de órteses, a realização de fisioterapia e, quando necessário, a indicação de cirurgias.
Qual é o tempo de tratamento para a luxação congênita do quadril e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para a luxação congênita do quadril varia de acordo com a gravidade do caso e a resposta individual ao tratamento. Os critérios de interrupção dependem da avaliação médica, que considerará a estabilidade da articulação e a recuperação funcional do paciente.
Quais são os benefícios esperados com o tratamento da luxação congênita do quadril?
O tratamento adequado da luxação congênita do quadril pode levar à correção da articulação, promovendo a estabilidade e o funcionamento adequado do quadril. Isso contribui para a melhora da locomoção e a redução de possíveis complicações e limitações funcionais.
Qual é o impacto esperado da luxação congênita do quadril na autonomia e vida profissional do portador?
A luxação congênita do quadril pode impactar a autonomia e a vida profissional do portador devido às limitações na locomoção e nas atividades físicas. O grau desse impacto varia de acordo com a gravidade da condição e a resposta individual ao tratamento.
Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da luxação congênita do quadril? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
É importante consultar órgãos oficiais de saúde, como o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, para verificar a existência de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas específicos para o tratamento da luxação congênita do quadril.
Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente?
Como médico, é fundamental realizar uma avaliação clínica completa do paciente, solicitando exames e laudos que auxiliem no diagnóstico e na elaboração de um plano de tratamento adequado. É importante fornecer orientações sobre os cuidados necessários, encaminhar para especialistas, como ortopedistas e fisioterapeutas, e acompanhar o progresso do paciente ao longo do tratamento.
Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar esse problema?
As especialidades médicas mais adequadas para tratar a luxação congênita do quadril são a Ortopedia e Traumatologia, a Pediatria e a Fisioterapia. O acompanhamento interdisciplinar pode ser necessário para obter resultados mais efetivos.
Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento dessa doença?
O tratamento da luxação congênita do quadril não envolve necessariamente o uso de medicamentos. Em alguns casos, podem ser prescritos analgésicos ou anti-inflamatórios para aliviar desconfortos associados à condição, mas a indicação deve ser feita pelo médico responsável.
Qual a prevalência da luxação congênita do quadril?
A prevalência da luxação congênita do quadril pode variar em diferentes populações e regiões. Estima-se que a condição afete de 1 a 3 a cada 1.000 nascidos vivos.
Quem tem essa doença tem direito ao auxílio-doença? Quais são os requisitos para requerer?
Pessoas com luxação congênita do quadril podem ter direito ao auxílio-doença, desde que cumpram os requisitos estabelecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). É necessário comprovar a incapacidade para o trabalho, por meio de laudos e exames médicos, além de atender aos demais critérios estabelecidos pela legislação previdenciária.
Quem tem essa doença tem direito a aposentadoria por invalidez? Quais são os requisitos para requerer?
A aposentadoria por invalidez pode ser requerida por pessoas com luxação congênita do quadril que apresentem incapacidade total e permanente para o trabalho. É necessário passar por avaliação médica e cumprir os demais requisitos determinados pelo INSS.
Quem tem essa doença pode se aposentar em menos tempo? Quais são os requisitos para requerer?
Existem situações em que a pessoa com luxação congênita do quadril pode se aposentar em menos tempo, como é o caso de trabalhadores expostos a condições especiais, como atividades insalubres. Para requerer a aposentadoria nessas condições, é necessário comprovar a exposição ao agente nocivo e cumprir os requisitos específicos estabelecidos pela Previdência Social.
Quem tem essa doença tem direito à isenção de imposto na compra de veículos? Quais são os requisitos para requerer?
Pessoas com luxação congênita do quadril podem ter direito à isenção de imposto na compra de veículos adaptados. Os requisitos podem variar de acordo com a legislação específica de cada estado ou município, mas geralmente é necessário obter um laudo médico que comprove a necessidade da adaptação veicular.
Quem tem essa doença tem direito à isenção na tarifa de ônibus? Quais são os requisitos para requerer?
A isenção na tarifa de ônibus para pessoas com luxação congênita do quadril pode variar de acordo com a legislação municipal. É necessário verificar as normas locais e obter os documentos necessários, como laudos médicos, para solicitar a isenção junto aos órgãos responsáveis pelo transporte público.
Quem tem essa doença tem direito ao Bolsa Família?
O direito ao Bolsa Família não está diretamente relacionado à luxação congênita do quadril. O programa possui critérios próprios de elegibilidade, que consideram a renda familiar, a composição familiar e outras variáveis socioeconômicas.
Quais as possíveis etiologias da doença?
As possíveis etiologias da luxação congênita do quadril incluem fatores genéticos, posicionamento intrauterino, fatores ambientais, condições uterinas anormais, entre outros. É uma condição multifatorial, em que diferentes causas podem estar envolvidas.
Como essa doença pode variar quanto a localização da morbidade, nível, lateralidade?
A luxação congênita do quadril pode variar quanto à localização da morbidade, o nível de gravidade e a lateralidade. A articulação do quadril pode ser afetada em diferentes graus, variando desde uma subluxação, em que há um desalinhamento parcial, até uma luxação completa, em que ocorre o deslocamento total da articulação.
Segundo o CIF, quais são as estruturas e funções do corpo afetadas pela doença?
Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), as estruturas e funções do corpo afetadas pela luxação congênita do quadril envolvem a articulação do quadril, os músculos, ligamentos e ossos relacionados à função do quadril, além da mobilidade e coordenação dos membros inferiores.
Segundo o CIF, quais são as barreiras e impedimentos que impactam quem tem a doença?
Segundo a CIF, as barreiras e impedimentos que podem impactar quem tem luxação congênita do quadril incluem dificuldades na locomoção, restrições em atividades físicas, limitações funcionais, falta de acessibilidade em ambientes e serviços, entre outros fatores que dificultam a participação plena na sociedade.
Segundo o CIF, quais são os impactos da doença nas atividades e participação social?
Segundo o CIF, a luxação congênita do quadril pode impactar as atividades e a participação social, especialmente nas áreas relacionadas à mobilidade, cuidados pessoais, educação, trabalho, relacionamentos interpessoais e vida comunitária. As limitações funcionais podem interferir na autonomia e na inserção social das pessoas afetadas.
Quais políticas afirmativas ou de acesso universal existem para quem tem a doença?
Existem políticas afirmativas e de acesso universal que visam garantir a inclusão e o bem-estar das pessoas com luxação congênita do quadril. Essas políticas englobam ações voltadas para a saúde, educação, acessibilidade, mercado de trabalho e garantia de direitos, visando promover a igualdade de oportunidades e a inclusão social.
Quais são os benefícios de caráter tributário para quem tem a doença?
Dentre os benefícios de caráter tributário para pessoas com luxação congênita do quadril, destacam-se a isenção de impostos na compra de veículos adaptados, isenção ou redução de impostos em medicamentos e tratamentos relacionados à condição, entre outros benefícios específicos estabelecidos pela legislação.
Quais são os benefícios relacionados às oportunidades no serviço público para quem tem a doença?
Pessoas com luxação congênita do quadril podem ter direito a benefícios relacionados às oportunidades no serviço público, como reserva de vagas em concursos, cotas para pessoas com deficiência, adaptações no ambiente de trabalho, entre outros. Os direitos e benefícios podem variar de acordo com a legislação específica de cada órgão público.
Há condições especiais para saque de FGTS para quem tem a doença? Quais as regras?
Existem condições especiais para o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para pessoas com luxação congênita do quadril, desde que a condição seja considerada como deficiência, de acordo com a legislação vigente. As regras e critérios específicos para o saque devem ser consultados junto à Caixa Econômica Federal, responsável pela gestão do FGTS.
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?
dúvidas de clientes
[Meu nome é Maria, tenho 45 anos e moro em Araraquara, uma cidade com cerca de 200 mil habitantes no interior de São Paulo. Sou professora e fui diagnosticada com Artrite Reumatoide (CID-10: M05). Tenho vivenciado sintomas como dor articular intensa e rigidez matinal, o que tem afetado minha capacidade de dar aulas e realizar tarefas diárias. Além disso, sinto fadiga constante e dificuldades para movimentar as articulações. Estou em tratamento com fisioterapia e o medicamento mais utilizado no meu caso é o metotrexato. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.]
Olá, Maria! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Artrite Reumatoide é uma doença que pode causar incapacidades significativas, como a dor articular intensa e a rigidez matinal que você mencionou. Além disso, a fadiga constante e as dificuldades de movimentação das articulações podem impactar sua capacidade de trabalho. Geralmente, casos moderados e graves dessa condição se qualificam para receber o benefício. Para avaliar a gravidade do seu quadro, será necessário analisar seus exames e laudos médicos, como radiografias e exames laboratoriais. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para que possamos fornecer orientações mais específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos à disposição para ajudá-la em todas as etapas necessárias.
Meu nome é Rafael, tenho 29 anos e moro em Cachoeiro de Itapemirim, uma cidade com cerca de 190 mil habitantes no Espírito Santo. Sou eletricista e fui diagnosticado com Espondilite Anquilosante (CID-10: M45). Tenho experimentado sintomas como dor e rigidez na coluna vertebral, o que tem afetado minha capacidade de realizar atividades físicas e trabalhar por longos períodos. Além disso, tenho enfrentado dificuldades para movimentar meu pescoço e quadris. Estou em tratamento com medicamentos anti-inflamatórios e realizo sessões de fisioterapia regularmente. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.]
Olá, Rafael! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se qualifique para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Espondilite Anquilosante é uma condição que pode causar limitações significativas, como a dor e a rigidez na coluna vertebral que você mencionou. Esses sintomas podem afetar sua capacidade de realizar atividades físicas e desempenhar seu trabalho como eletricista. Geralmente, casos moderados e graves dessa doença se enquadram nos requisitos para receber o benefício. Será importante analisar seus exames e laudos médicos, como radiografias e exames de sangue, para obtermos uma avaliação mais precisa do seu quadro. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para que possamos discutir sua situação em detalhes e orientá-lo em relação aos próximos passos para solicitar o benefício. Estamos à disposição para ajudá-lo no que for necessário.
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