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Malária Cerebral (CID-10 B50.0) PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Malária Cerebral pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Malária Cerebral, também conhecida como Malária Severa, Malária Falciparum Cerebral, Encefalopatia Malárica, Malária Cerebral Grave e Malária do Cérebro, está classificada sob o CID-10 B50.0. Trata-se de uma forma grave de malária causada pelo parasita Plasmodium falciparum, que pode levar a complicações neurológicas significativas, incluindo coma, convulsões e outros sintomas graves. A condição é potencialmente fatal e requer tratamento médico imediato e intensivo.
A Malária Cerebral pode ser causada pela infecção pelo Plasmodium falciparum, que é transmitido pela picada do mosquito Anopheles infectado. As condições associadas e subjacentes incluem insuficiência renal aguda (N17.9), edema pulmonar (J81), hipoglicemia (E16.2), anemia severa (D50.9), coagulopatia (D68.9), infecções bacterianas secundárias (A49.9), choque (R57.9), icterícia (R17), acidose metabólica (E87.2) e falência múltipla de órgãos (R68.8).
Em crianças, a Malária Cerebral pode levar a problemas graves, incluindo convulsões (G40.9), coma (R40.2), deficiência cognitiva (F70), ataxia (R27.0), paralisia (G82.1), espasticidade (G82.1), déficits motores (R29.8), problemas de visão (H54.9), dificuldades de fala (R47.0) e alterações comportamentais (F91.9). As sequelas podem incluir deficiência mental severa (F72), necessidade de cuidados intensivos (Z74.3), desenvolvimento de outras condições neurológicas (G93.4), comprometimento da qualidade de vida (R41.3) e problemas psicológicos (F43.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, a Malária Cerebral pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das sequelas deixadas pela doença. As manifestações incluem convulsões (G40.9), coma (R40.2), deficiência cognitiva (F70), ataxia (R27.0), paralisia (G82.1), espasticidade (G82.1), déficits motores (R29.8), problemas de visão (H54.9), dificuldades de fala (R47.0) e alterações comportamentais (F91.9). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como deficiência mental severa (F72), necessidade de cuidados intensivos (Z74.3), desenvolvimento de outras condições neurológicas (G93.4), comprometimento da qualidade de vida (R41.3) e problemas psicológicos (F43.2) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como infectologistas, neurologistas, pediatras (para crianças), e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem, como hemograma completo, testes de função renal e hepática, tomografia computadorizada, ressonância magnética, e exames de função cognitiva. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Malária Cerebral e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de malária cerebral (B50.0), também conhecida como malária severa, malária falciparum cerebral, encefalopatia malárica, malária cerebral grave ou malária do cérebro, os sintomas podem incluir febre alta, dor de cabeça, e mal-estar geral. Embora os sintomas sejam severos, a infecção cerebral pode ser limitada nos estágios iniciais. O tratamento envolve antimaláricos intravenosos como artesunato ou quinina, além de suporte clínico para controlar os sintomas. As alterações clínicas são mínimas nos estágios iniciais, com exames de sangue mostrando a presença de Plasmodium falciparum. O histórico da condição pode incluir episódios recentes de viagem a áreas endêmicas de malária. O prejuízo funcional é moderado, permitindo ao indivíduo realizar atividades diárias com dificuldades, mas necessitando de tratamento médico imediato. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de malária cerebral, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir convulsões, confusão mental, coma leve, e problemas neurológicos como fraqueza e dificuldades de coordenação. O tratamento envolve o uso intensivo de antimaláricos intravenosos e cuidados intensivos para monitorar e gerenciar os sintomas neurológicos. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames neurológicos e de imagem mostrando sinais de inchaço cerebral e lesões devido à infecção. O histórico da condição pode incluir uma progressão dos sintomas ao longo de dias, com necessidade de intervenções médicas frequentes e monitoramento contínuo. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de malária cerebral são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem coma profundo, convulsões repetidas, paralisia, perda de consciência, e danos cerebrais permanentes. Esta condição é causada pela obstrução dos pequenos vasos sanguíneos cerebrais por eritrócitos parasitados, levando a inchaço cerebral e morte celular. O tratamento é intensivo e envolve o uso contínuo de antimaláricos intravenosos, cuidados em unidade de terapia intensiva (UTI), suporte respiratório e monitoração neurológica rigorosa. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames neurológicos e de imagem, como inchaço cerebral significativo e lesões extensas. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de morte ou danos neurológicos permanentes. Estruturalmente, o cérebro sofre danos significativos e permanentes devido à infecção e inflamação. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Malária Cerebral - CID B50.0 (Malária severa; Malária falciparum cerebral; Encefalopatia malárica; Malária cerebral grave; Malária do cérebro)
Todo caso de malária cerebral dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de malária cerebral garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de malária cerebral pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de malária cerebral pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Convulsões
- Alterações mentais, como confusão, delírios ou coma
- Paralisia ou fraqueza muscular severa
- Dificuldade para falar ou compreender a linguagem
- Febre alta persistente
- Dor de cabeça intensa
- Rigidez no pescoço
- Vômitos e náuseas
- Perda de coordenação e equilíbrio
- Alterações visuais ou perda de visão
Quais profissionais são mais afetados pela malária cerebral, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela malária cerebral, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades cognitivas e motoras. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Professores e educadores
Quando a malária cerebral se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A malária cerebral pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Danos cerebrais permanentes resultando em déficits cognitivos e motores graves
- Convulsões frequentes e incontroláveis
- Paralisia severa ou fraqueza muscular que impede a mobilidade
- Alterações mentais persistentes, como confusão ou coma prolongado
- Necessidade de cuidados médicos contínuos e suporte para atividades básicas de vida diária
- Problemas de visão ou perda de visão permanente
- Dificuldades graves de comunicação e deglutição
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Hemograma completo para confirmar a presença de parasitas da malária no sangue
- Tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) do cérebro para detectar lesões cerebrais
- Exame de líquor (líquido cefalorraquidiano) para descartar outras infecções cerebrais
- Eletroencefalograma (EEG) para avaliar a atividade cerebral e detectar convulsões
- Testes neuropsicológicos para avaliar o impacto cognitivo da condição
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a malária cerebral pode causar dor intensa, especialmente devido a dores de cabeça severas e rigidez no pescoço. Além disso, a condição pode levar a convulsões e outros sintomas neurológicos que contribuem para a incapacidade. A combinação desses fatores pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A malária cerebral pode causar:
- Deficiência mental: Devido a danos cerebrais permanentes, resultando em declínio cognitivo e alterações mentais
- Deficiência intelectual: Comprometimento cognitivo que afeta a memória, aprendizado e habilidades de resolução de problemas
- Deficiência motora: Fraqueza muscular, paralisia e perda de coordenação
- Deficiência sensorial: Perda de visão e, em alguns casos, audição
- Deficiência vestibular: Pode ocorrer em casos graves onde a coordenação e o equilíbrio são significativamente afetados
O tratamento gera sequelas?
O tratamento da malária cerebral pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas e do estágio da doença. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual
- Deficiências cognitivas permanentes
- Dificuldades motoras permanentes
- Necessidade de reabilitação prolongada
- Complicações de cuidados médicos contínuos, como infecções ou úlceras de pressão
A condição é curável?
A malária cerebral é tratável, especialmente se diagnosticada precocemente e tratada adequadamente com medicamentos antimaláricos. No entanto, os danos neurológicos causados pela doença podem ser permanentes em alguns casos. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Encefalopatia malárica
- Convulsões frequentes e incontroláveis
- Declínio cognitivo severo
- Paralisia grave
- Necessidade de cuidados médicos contínuos
- Lesões cerebrais permanentes
- Incapacidade funcional total e permanente
- Alterações mentais persistentes
- Dificuldades de comunicação e deglutição
- Perda de visão permanente
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com malária cerebral (CID-10 B50.0) tem direito?
Pessoas que sofrem de malária cerebral, também conhecida como malária severa, malária falciparum cerebral, encefalopatia malárica, malária cerebral grave ou malária do cérebro, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, essa condição é identificada pelo código B50.0. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com malária cerebral?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com malária cerebral que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem malária cerebral tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de malária cerebral podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Malária cerebral pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a malária cerebral pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por malária cerebral?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por malária cerebral desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem malária cerebral consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem de malária cerebral podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Malária cerebral tem cura?
Sim, a malária cerebral tem cura se for diagnosticada e tratada precocemente com os medicamentos antimaláricos adequados. O tratamento eficaz depende da rápida administração de medicamentos antimaláricos intravenosos e de suporte intensivo. A recuperação pode ser completa, mas em casos graves, podem ocorrer sequelas neurológicas.
Malária cerebral mata?
Sim, a malária cerebral é uma forma grave e potencialmente fatal de malária. Sem tratamento imediato e adequado, a condição pode levar à morte devido a complicações como insuficiência respiratória, edema cerebral, convulsões e coma. O tratamento precoce é crucial para salvar a vida do paciente e reduzir o risco de complicações graves.
Como conseguir tratamento para malária cerebral no SUS?
Para conseguir tratamento para malária cerebral no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) ou um hospital imediatamente, especialmente se estiver em uma área endêmica de malária. O tratamento é emergencial e deve ser administrado o mais rápido possível. O SUS fornece diagnóstico e tratamento gratuitos para a malária, incluindo a forma cerebral.
Malária cerebral é hereditária?
Não, a malária cerebral não é hereditária. A condição é causada pelo parasita Plasmodium falciparum, transmitido pela picada de mosquitos infectados do gênero Anopheles. A prevenção envolve medidas para evitar picadas de mosquitos e, em áreas endêmicas, o uso de profilaxia antimalárica.
Qual médico trata malária cerebral?
A malária cerebral é tratada por infectologistas e médicos de emergência. Em casos graves, pode ser necessária a intervenção de intensivistas para cuidados em unidades de terapia intensiva (UTI). Esses profissionais são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e manejo das complicações associadas à malária cerebral.
Quais são os sintomas da malária cerebral?
Os sintomas da malária cerebral incluem febre alta, dor de cabeça intensa, vômitos, convulsões, confusão mental, coma, fraqueza, rigidez do pescoço e distúrbios neurológicos. Os sintomas podem evoluir rapidamente e requerem tratamento médico imediato.
Qual é o tratamento da malária cerebral?
O tratamento da malária cerebral envolve a administração imediata de medicamentos antimaláricos intravenosos, como artesunato ou quinina, em ambiente hospitalar. Além disso, cuidados de suporte intensivo podem ser necessários, incluindo controle de convulsões, manejo do edema cerebral e suporte respiratório. A reidratação e o monitoramento contínuo são essenciais.
Quais são os riscos da malária cerebral?
Os riscos da malária cerebral incluem morte, se não tratada rapidamente, e complicações graves como convulsões recorrentes, coma, insuficiência respiratória e sequelas neurológicas permanentes. A doença pode causar danos cerebrais e levar a deficiências físicas e cognitivas se não for tratada adequadamente.
Quais são as consequências da malária cerebral?
As consequências da malária cerebral podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, perda de funções cognitivas e motoras, necessidade de assistência contínua e impacto significativo na qualidade de vida. Em casos graves, a condição pode levar à morte. O tratamento precoce e adequado é crucial para minimizar as consequências e salvar a vida do paciente.
Quem tem malária cerebral é considerado PCD?
Sim, pessoas que sobrevivem à malária cerebral, mas desenvolvem sequelas neurológicas significativas, podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem malária cerebral?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com malária cerebral devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Caso de cliente
F. S. tem 34 anos e está desempregado há mais de um ano devido à malária cerebral (CID-10 B50.0), uma condição severa que resulta em inflamação do cérebro causada pela infecção do parasita Plasmodium falciparum, causando complicações neurológicas graves e limitações funcionais significativas.
Aos 32 anos, F. S. começou a sentir febre alta, dores de cabeça intensas, e confusão mental. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos a uma gripe forte, mas com a progressão dos sintomas, incluindo convulsões e perda de consciência, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames de sangue e testes diagnósticos, foi diagnosticado com malária cerebral.
O diagnóstico de malária cerebral (CID-10 B50.0) de F. S. implica na presença de uma infecção parasitária grave que afeta o cérebro, resultando em encefalopatia, convulsões, e potencial coma. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo terapia antimalárica intensiva e cuidados neurológicos, mas os efeitos foram limitados e a recuperação parcial. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, F. S. trabalhava como carpinteiro, uma função que exige habilidades motoras finas e força física. Devido à malária cerebral e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
F. S. passou por várias tentativas de reabilitação física e apoio psicológico para lidar com as sequelas da malária cerebral. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de F. S. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como costureira, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de F. S. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. As convulsões, a perda de memória e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de malária cerebral (CID-10 B50.0), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de F. S. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como tomografias cerebrais, ressonâncias magnéticas e exames de sangue, confirmam a presença de danos neurológicos e outras alterações compatíveis com a condição de F. S. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de F. S. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela malária cerebral impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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