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Direito ao BPC-LOAS para Malformações Congênitas Severas

Você sabia que diversas malformações congênitas severas podem garantir o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS)? Este benefício assistencial, pago pelo Governo Federal, é destinado a pessoas com deficiência ou idosos com 65 anos ou mais, cuja renda familiar seja baixa. Condições como agenesia do nervo óptico, síndrome de Axenfeld-Rieger, coloboma da retina e glaucoma congênito são alguns exemplos de doenças que podem assegurar esse direito. A BUROCRACIA ZERO está aqui para simplificar todo o processo e ajudar você a entender suas chances de obter o benefício.

A agenesia do nervo óptico, que resulta na ausência completa do nervo óptico e pode levar à cegueira, e a síndrome de Axenfeld-Rieger, que pode causar glaucoma congênito e outras complicações visuais graves, são condições que demandam intervenções médicas contínuas e cuidados intensivos. Esses problemas de saúde afetam drasticamente a qualidade de vida e a capacidade funcional, aumentando as chances de concessão do BPC-LOAS. A BUROCRACIA ZERO oferece suporte completo para você e sua família, desde a identificação das condições elegíveis até a solicitação do benefício, garantindo um processo mais fácil e acessível.

Outras condições, como coloboma da retina e glaucoma congênito, também podem resultar em perda significativa de visão e necessitam de adaptações contínuas para a deficiência visual. A BUROCRACIA ZERO compreende os desafios enfrentados por essas famílias e está comprometida em proporcionar uma assessoria previdenciária especializada, assegurando que cada passo do processo seja realizado de forma eficiente e sem complicações desnecessárias. Entenda como podemos ajudar você a garantir o seu direito com o mínimo de burocracia, melhorando a qualidade de vida de quem enfrenta essas condições severas.

Q13.8 Agenesia do nervo óptico (CID-10: Q13.8, CID-11: LA13.8)

Agenesia do nervo óptico, também conhecida como ausência do nervo óptico ou deficiência visual congênita, é uma condição em que o nervo óptico não se desenvolve corretamente durante a gestação. Esta malformação pode resultar em perda severa de visão ou cegueira completa, afetando gravemente a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias. As desvantagens incluem a necessidade de adaptação a uma vida com deficiência visual e, muitas vezes, suporte contínuo para a educação e a mobilidade. Casos típicos de agenesia do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade funcional e na independência.

Q13.8 Síndrome de Congenital Fibrosis of the Extraocular Muscles (CID-10: Q13.8, CID-11: LA13.9)

Síndrome de Congenital Fibrosis of the Extraocular Muscles, também conhecida como fibrose congênita dos músculos extraoculares, é uma condição onde há desenvolvimento anormal dos músculos que controlam os movimentos dos olhos. Esta malformação pode resultar em estrabismo severo, limitação dos movimentos oculares e problemas de visão. A inabilidade resultante pode incluir dificuldades na coordenação visual e motora. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções médicas contínuas e, possivelmente, cirurgias corretivas. Casos típicos de fibrose congênita dos músculos extraoculares têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na funcionalidade visual.

Q13.81 Síndrome de Axenfeld-Rieger (CID-10: Q13.81, CID-11: LA13.8)

Síndrome de Axenfeld-Rieger, também conhecida como transtorno de Axenfeld-Rieger, é uma condição genética que afeta o desenvolvimento dos olhos, resultando em anomalias do ângulo da câmara anterior do olho e outras malformações oculares. Esta condição pode causar glaucoma congênito e outras complicações visuais graves. A inabilidade resultante pode ser significativa, afetando a visão e a qualidade de vida. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo e intervenções cirúrgicas. Casos típicos de síndrome de Axenfeld-Rieger têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na saúde ocular e na capacidade funcional.

Q13.81 Síndrome de Rieger (CID-10: Q13.81, CID-11: LA13.9)

Síndrome de Rieger, também conhecida como anomalia de Axenfeld-Rieger, é uma condição genética que afeta o desenvolvimento ocular, resultando em anomalias do ângulo da câmara anterior e outras malformações oculares. Esta condição pode levar a glaucoma congênito e outras complicações visuais severas. A inabilidade resultante pode incluir perda significativa de visão e problemas na funcionalidade diária. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo e, possivelmente, intervenções cirúrgicas. Casos típicos de síndrome de Rieger têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na saúde ocular e na qualidade de vida.

Q14.2 Coloboma da retina (CID-10: Q14.2, CID-11: LA14.2)

Coloboma da retina, também conhecido como defeito retiniano ou transtorno de coloboma retinal, é uma condição onde há uma ausência parcial da retina, resultando em problemas visuais significativos. Esta malformação pode causar perda de visão, escotomas e outras complicações visuais. A inabilidade resultante pode ser grave, afetando a capacidade de ver e realizar atividades diárias. As desvantagens incluem a necessidade de adaptações para a deficiência visual e suporte contínuo. Casos típicos de coloboma da retina têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto profundo na funcionalidade visual.

Q14.2 Coloboma do disco óptico (CID-10: Q14.2, CID-11: LA14.3)

Coloboma do disco óptico, também conhecido como defeito do disco óptico ou transtorno de coloboma do disco, é uma condição onde há uma ausência parcial do disco óptico, resultando em problemas visuais graves. Esta malformação pode causar perda significativa de visão e complicações neurológicas. A inabilidade resultante pode incluir déficits visuais severos. As desvantagens incluem a necessidade de suporte contínuo para a deficiência visual e, em alguns casos, intervenções médicas. Casos típicos de coloboma do disco óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto substancial na saúde ocular e na capacidade funcional.

Q14.2 Coloboma do nervo óptico (CID-10: Q14.2, CID-11: LA14.4)

Coloboma do nervo óptico, também conhecido como defeito do nervo óptico ou transtorno de coloboma óptico, é uma condição onde há uma ausência parcial do nervo óptico, resultando em problemas visuais graves. Esta malformação pode causar perda significativa de visão e outras complicações neurológicas. A inabilidade resultante pode incluir déficits visuais severos. As desvantagens incluem a necessidade de suporte contínuo para a deficiência visual e intervenções médicas. Casos típicos de coloboma do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto substancial na saúde ocular e na capacidade funcional.

Q14.8 Outras malformações congênitas especificadas da retina (CID-10: Q14.8, CID-11: LA14.8)

Outras malformações congênitas especificadas da retina incluem uma variedade de anomalias específicas que afetam a retina, resultando em deficiências visuais significativas. Estas condições podem causar perda de visão, escotomas e outras complicações visuais graves. A inabilidade resultante pode ser significativa, afetando a capacidade de ver e realizar atividades diárias. As desvantagens incluem a necessidade de suporte contínuo para a deficiência visual e, em alguns casos, intervenções médicas. Casos típicos dessas malformações têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto profundo na funcionalidade visual.

Q15.0 Glaucoma congênito (CID-10: Q15.0, CID-11: LA15.0)

Glaucoma congênito, também conhecido como glaucoma infantil ou aumento da pressão ocular congênita, é uma condição onde a pressão dentro do olho é anormalmente alta desde o nascimento, resultando em danos ao nervo óptico e perda de visão. A inabilidade resultante pode incluir perda de visão significativa e cegueira. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo e, em muitos casos, intervenções cirúrgicas para controlar a pressão ocular. Casos típicos de glaucoma congênito têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na visão e na capacidade funcional.

Q16.1 Agenesia de Ouvido Externo (CID-10: Q16.1, CID-11: LA16.1)

Agenesia de Ouvido Externo, também conhecida como ausência de orelha externa ou deficiência auditiva congênita, é uma condição onde o ouvido externo não se desenvolve corretamente, resultando em perda auditiva significativa. A inabilidade resultante pode incluir dificuldades na comunicação e no desenvolvimento da fala. As desvantagens incluem a necessidade de aparelhos auditivos ou implantes e suporte contínuo para a adaptação à deficiência auditiva. Casos típicos de agenesia de ouvido externo têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto profundo na funcionalidade auditiva.

Q18.0 Displasia Odontomaxilar (CID-10: Q18.0, CID-11: LA18.0)

Displasia Odontomaxilar, também conhecida como anomalia maxilar ou deficiência maxilar, é uma condição onde há desenvolvimento anormal do maxilar e dos dentes, resultando em problemas de mastigação e estética. A inabilidade resultante pode incluir dificuldades na alimentação e na fala. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento ortodôntico contínuo e, possivelmente, intervenções cirúrgicas. Casos típicos de displasia odontomaxilar têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na funcionalidade oral e na qualidade de vida.

Q20.3 Transposição das Grandes Artérias (CID-10: Q20.3, CID-11: LA20.3)

Transposição das Grandes Artérias, também conhecida como TGA, é uma condição onde as principais artérias do coração estão trocadas de posição, resultando em problemas graves de circulação sanguínea. A inabilidade resultante pode ser significativa, exigindo intervenções médicas imediatas e contínuas. As desvantagens incluem a necessidade de cirurgias corretivas e cuidados médicos intensivos. Casos típicos de transposição das grandes artérias têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na saúde e na capacidade funcional.

Q20.9 Anomalias Cardíacas Congênitas Complexas (CID-10: Q20.9, CID-11: LA20.9)

Anomalias Cardíacas Congênitas Complexas, também conhecidas como defeitos cardíacos complexos, são condições onde há múltiplas malformações no coração que afetam sua função normal. A inabilidade resultante pode ser grave, afetando a capacidade de realizar atividades físicas e necessitando de cuidados médicos contínuos. As desvantagens incluem a necessidade de múltiplas cirurgias e tratamento intensivo. Casos típicos de anomalias cardíacas congênitas complexas têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto profundo na saúde e na qualidade de vida.

Q21.0 Defeitos do septo ventricular (CID-10: Q21.0, CID-11: LA21.0)

Defeitos do septo ventricular, também conhecidos como DSV ou comunicação interventricular, são condições onde há uma abertura anormal entre os ventrículos do coração, resultando em fluxo sanguíneo anormal. A inabilidade resultante pode incluir problemas de circulação e fadiga. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. Casos típicos de defeitos do septo ventricular têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na saúde cardiovascular e na capacidade funcional.

Q21.1 Defeitos do septo atrial (CID-10: Q21.1, CID-11: LA21.1)

Defeitos do septo atrial, também conhecidos como DSA ou comunicação interatrial, são condições onde há uma abertura anormal entre os átrios do coração, resultando em fluxo sanguíneo anormal. A inabilidade resultante pode incluir problemas de circulação e fadiga. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. Casos típicos de defeitos do septo atrial têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na saúde cardiovascular e na capacidade funcional.

Q21.8 Síndrome de Eisenmenger (CID-10: Q21.8, CID-11: LA21.8)

Síndrome de Eisenmenger, também conhecida como complexo de Eisenmenger, é uma condição onde há hipertensão pulmonar secundária resultante de um defeito cardíaco congênito. Esta síndrome pode causar cianose, fadiga e outros problemas cardiovasculares graves. A inabilidade resultante pode ser significativa, afetando a capacidade de realizar atividades físicas e a qualidade de vida. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo e, possivelmente, intervenções cirúrgicas. Casos típicos de síndrome de Eisenmenger têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na saúde e na capacidade funcional.

Q22.1 Atresia pulmonar (CID-10: Q22.1, CID-11: LA22.1)

Atresia pulmonar, também conhecida como estenose pulmonar, é uma condição onde a válvula pulmonar não se forma corretamente, resultando em obstrução ao fluxo sanguíneo do coração para os pulmões. A inabilidade resultante pode ser grave, causando cianose e problemas respiratórios. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções cirúrgicas e cuidados médicos contínuos. Casos típicos de atresia pulmonar têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na saúde cardiovascular e na funcionalidade.

Q22.4 Anomalias da válvula tricúspide (CID-10: Q22.4, CID-11: LA22.4)

Anomalias da válvula tricúspide, também conhecidas como defeito da válvula tricúspide, são condições onde a válvula tricúspide não se desenvolve corretamente, resultando em problemas de fluxo sanguíneo no coração. A inabilidade resultante pode incluir insuficiência cardíaca e fadiga. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo e, possivelmente, intervenções cirúrgicas. Casos típicos de anomalias da válvula tricúspide têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na saúde cardiovascular e na capacidade funcional.

Q23.0 Estenose aórtica congênita (CID-10: Q23.0, CID-11: LA23.0)

Estenose aórtica congênita, também conhecida como estreitamento da válvula aórtica, é uma condição onde a válvula aórtica não se forma corretamente, resultando em obstrução ao fluxo sanguíneo do coração para a aorta. A inabilidade resultante pode incluir problemas cardiovasculares graves e fadiga. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções cirúrgicas e cuidados médicos contínuos. Casos típicos de estenose aórtica congênita têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na saúde e na capacidade funcional.

Q23.4 Hipoplasia do Coração Esquerdo (CID-10: Q23.4, CID-11: LA23.4)

Hipoplasia do Coração Esquerdo, também conhecida como síndrome do coração esquerdo hipoplásico, é uma condição onde o lado esquerdo do coração não se desenvolve corretamente, resultando em problemas graves de circulação sanguínea. A inabilidade resultante pode ser extrema, exigindo múltiplas cirurgias e cuidados médicos contínuos. As desvantagens incluem um impacto significativo na qualidade de vida e na capacidade funcional. Casos típicos de hipoplasia do coração esquerdo têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na saúde cardiovascular.

Q24.5 Anomalias das Artérias Coronárias (CID-10: Q24.5, CID-11: LA24.5)

Anomalias das Artérias Coronárias, também conhecidas como defeito coronário congênito, são condições onde as artérias coronárias não se desenvolvem corretamente, resultando em problemas graves de circulação sanguínea para o coração. A inabilidade resultante pode incluir dor torácica e insuficiência cardíaca. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções cirúrgicas e cuidados médicos contínuos. Casos típicos de anomalias das artérias coronárias têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na saúde cardiovascular e na funcionalidade.

Q25.1 Coarctação da Aorta (CID-10: Q25.1, CID-11: LA25.1)

Coarctação da Aorta, também conhecida como estenose aórtica congênita, é uma condição onde há um estreitamento da aorta, resultando em problemas graves de circulação sanguínea. A inabilidade resultante pode incluir hipertensão e insuficiência cardíaca. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções cirúrgicas e cuidados médicos contínuos. Casos típicos de coarctação da aorta têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na saúde e na capacidade funcional.

Q25.1 Estenose Pulmonar (CID-10: Q25.1, CID-11: LA25.2)

Estenose Pulmonar, também conhecida como estreitamento da artéria pulmonar, é uma condição onde há uma obstrução ao fluxo sanguíneo do coração para os pulmões. A inabilidade resultante pode incluir cianose e problemas respiratórios. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções cirúrgicas e cuidados médicos contínuos. Casos típicos de estenose pulmonar têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na saúde cardiovascular e na funcionalidade.

Q26.6 Anomalias das veias pulmonares (CID-10: Q26.6, CID-11: LA26.6)

Anomalias das veias pulmonares, também conhecidas como defeito venoso pulmonar, são condições onde as veias pulmonares não se desenvolvem corretamente, resultando em problemas graves de circulação sanguínea. A inabilidade resultante pode incluir cianose e problemas respiratórios. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções cirúrgicas e cuidados médicos contínuos. Casos típicos de anomalias das veias pulmonares têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na saúde cardiovascular e na funcionalidade.

Q26.8 Anomalias das veias cavas (CID-10: Q26.8, CID-11: LA26.8)

Anomalias das veias cavas, também conhecidas como defeito venoso cava, são condições onde as veias cavas não se desenvolvem corretamente, resultando em problemas graves de circulação sanguínea. A inabilidade resultante pode incluir cianose e problemas respiratórios. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções cirúrgicas e cuidados médicos contínuos. Casos típicos de anomalias das veias cavas têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na saúde cardiovascular e na funcionalidade.

Q27.3 Malformações arteriovenosas (CID-10: Q27.3, CID-11: LA27.3)

Malformações arteriovenosas, também conhecidas como anomalia arteriovenosa, são condições onde há uma conexão anormal entre artérias e veias, resultando em problemas graves de circulação sanguínea. A inabilidade resultante pode incluir dor e risco de hemorragias. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções cirúrgicas e cuidados médicos contínuos. Casos típicos de malformações arteriovenosas têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na saúde e na funcionalidade.

Q30.8 Agenesia de Nariz (CID-10: Q30.8, CID-11: LA30.8)

Agenesia de Nariz, também conhecida como ausência de nariz, é uma condição onde o nariz não se desenvolve corretamente, resultando em problemas respiratórios graves. A inabilidade resultante pode incluir dificuldades respiratórias significativas. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções médicas e, possivelmente, cirurgias reconstrutivas. Casos típicos de agenesia de nariz têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade respiratória e na qualidade de vida.

Q33.4 Agenesia de Lobo Pulmonar (CID-10: Q33.4, CID-11: LA33.4)

Agenesia de Lobo Pulmonar, também conhecida como ausência de lobo pulmonar, é uma condição onde um lobo do pulmão não se desenvolve corretamente, resultando em problemas respiratórios graves. A inabilidade resultante pode incluir dificuldades respiratórias significativas. As desvantagens incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos e, possivelmente, intervenções cirúrgicas. Casos típicos de agenesia de lobo pulmonar têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade respiratória e na qualidade de vida.

Q34.8 Síndrome de Kartagener (CID-10: Q34.8, CID-11: LA34.8)

Síndrome de Kartagener, também conhecida como discinesia ciliar primária, é uma condição onde os cílios das vias respiratórias não funcionam corretamente, resultando em problemas respiratórios crônicos. A inabilidade resultante pode incluir infecções respiratórias frequentes e dificuldades respiratórias. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. Casos típicos de síndrome de Kartagener têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade respiratória e na qualidade de vida.

Q35.3 Agenesia de Palato Duro (CID-10: Q35.3, CID-11: LA35.3)

Agenesia de Palato Duro, também conhecida como ausência de palato duro, é uma condição onde o palato duro não se desenvolve corretamente, resultando em problemas de alimentação e fala. A inabilidade resultante pode incluir dificuldades significativas na alimentação e no desenvolvimento da fala. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções cirúrgicas e tratamentos terapêuticos contínuos. Casos típicos de agenesia de palato duro têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na funcionalidade oral e na qualidade de vida.

Q35.9 Fenda Palatina (CID-10: Q35.9, CID-11: LA35.9)

Fenda Palatina, também conhecida como palato fendido, é uma condição onde há uma abertura anormal no palato, resultando em problemas de alimentação, fala e audição. A inabilidade resultante pode incluir dificuldades significativas na alimentação e no desenvolvimento da fala. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções cirúrgicas e tratamentos terapêuticos contínuos. Casos típicos de fenda palatina têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na funcionalidade oral e na qualidade de vida.

Q37 Síndrome de Van der Woude (CID-10: Q37, CID-11: LA37)

Síndrome de Van der Woude, também conhecida como síndrome de fissura labiopalatina, é uma condição genética que causa fissuras no lábio e no palato, resultando em problemas de alimentação, fala e audição. A inabilidade resultante pode incluir dificuldades significativas na alimentação e no desenvolvimento da fala. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções cirúrgicas e tratamentos terapêuticos contínuos. Casos típicos de síndrome de Van der Woude têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na funcionalidade oral e na qualidade de vida.

Q38.4 Agenesia de Glândula Salivar (CID-10: Q38.4, CID-11: LA38.4)

Agenesia de Glândula Salivar, também conhecida como ausência de glândula salivar, é uma condição onde as glândulas salivares não se desenvolvem corretamente, resultando em problemas de produção de saliva e digestão. A inabilidade resultante pode incluir dificuldades significativas na mastigação e na deglutição. As desvantagens incluem a necessidade de tratamentos médicos contínuos e, possivelmente, intervenções cirúrgicas. Casos típicos de agenesia de glândula salivar têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na funcionalidade oral e na qualidade de vida.

Q39.1 Atresia de Esôfago (CID-10: Q39.1, CID-11: LA39.1)

Atresia de Esôfago, também conhecida como obstrução esofágica congênita, é uma condição onde o esôfago não se desenvolve corretamente, resultando em uma obstrução que impede a passagem de alimentos. A inabilidade resultante pode incluir dificuldades graves na alimentação e na digestão. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções cirúrgicas imediatas e cuidados médicos contínuos. Casos típicos de atresia de esôfago têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade de alimentação e na qualidade de vida.

Q41 Atresia Intestinal (CID-10: Q41, CID-11: LA41)

Atresia Intestinal, também conhecida como obstrução intestinal congênita, é uma condição onde o intestino não se desenvolve corretamente, resultando em uma obstrução que impede a passagem de alimentos. A inabilidade resultante pode incluir dificuldades graves na digestão e na absorção de nutrientes. As desvantagens incluem a necessidade de intervenções cirúrgicas imediatas e cuidados médicos contínuos. Casos típicos de atresia intestinal têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade digestiva e na qualidade de vida.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.