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Neoplasia In Situ (CID-10 D09.9) PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Neoplasia In Situ pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Neoplasia In Situ, também conhecida como Carcinoma In Situ, Neoplasia Intraepitelial, Neoplasia Precursora, Lesão Pré-Maligna e Tumor In Situ, está classificada sob o CID-10 D09.9. Trata-se de um estágio inicial do câncer, onde as células anormais estão presentes mas ainda não invadiram os tecidos adjacentes. Esta condição pode ser tratável e, muitas vezes, curável com a detecção precoce e tratamento adequado. No entanto, pode causar preocupações significativas de saúde e impacto na qualidade de vida.

A Neoplasia In Situ pode ser causada por várias condições subjacentes, incluindo infecções virais (como HPV no caso de câncer cervical), exposição a carcinógenos, predisposição genética e outras doenças crônicas. As condições associadas e subjacentes incluem neoplasias malignas (C00-C97), lesões pré-cancerosas em outros órgãos (D37-D48), imunossupressão (D84.9), infecções crônicas (B34.9), inflamações crônicas (L98.8), displasia (N87.9), e doenças autoimunes (L94.0).

Em crianças, a Neoplasia In Situ é rara, mas pode ocorrer em casos de predisposição genética ou condições hereditárias. As manifestações podem incluir presença de lesões anormais detectadas em exames de rotina (R92.0), alterações na pele (L82.1), crescimento anormal de tecidos (R22.0), e sintomas associados ao órgão afetado, como dificuldades respiratórias (R06.2) ou problemas digestivos (R19.4). As sequelas podem incluir necessidade de tratamentos cirúrgicos (Z45.2), intervenções médicas contínuas (Z51.0), problemas de integração social (R41.3), comprometimento do desenvolvimento psicomotor (R62.0), e impacto na qualidade de vida (R41.3). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Em adultos, a Neoplasia In Situ pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da localização e da gravidade das lesões. As manifestações incluem presença de lesões anormais detectadas em exames de rotina (R92.0), alterações na pele (L82.1), crescimento anormal de tecidos (R22.0), e sintomas associados ao órgão afetado, como dificuldades respiratórias (R06.2) ou problemas digestivos (R19.4). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como necessidade de tratamentos cirúrgicos (Z45.2), intervenções médicas contínuas (Z51.0), problemas de integração social (R41.3), comprometimento do desenvolvimento psicomotor (R62.0), e impacto na qualidade de vida (R41.3) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como oncologistas, dermatologistas, cirurgiões e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem, como biópsias, tomografias, ressonâncias magnéticas, e exames específicos do órgão afetado. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Neoplasia In Situ e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de neoplasia in situ, não especificada (D09.9), também conhecida como carcinoma in situ, neoplasia intraepitelial, neoplasia precursora, lesão pré-maligna, tumor in situ ou neoplasia in situ, os sintomas podem ser inexistentes ou muito sutis, pois essa condição é caracterizada por células anormais que não invadiram tecidos vizinhos. Os sintomas podem incluir alterações leves na pele ou em mucosas, pequenos nódulos, ou lesões que não cicatrizam. O tratamento pode envolver a remoção cirúrgica da área afetada, crioterapia, laser ou tratamento tópico dependendo da localização e do tipo de neoplasia. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem ou biópsias mostrando células anormais confinadas ao local de origem sem invasão. O histórico da condição pode incluir a detecção incidental durante exames de rotina. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais sem restrições significativas. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de neoplasia in situ, os sintomas podem incluir lesões mais pronunciadas, nódulos palpáveis, ou alterações visíveis na pele ou mucosas que causam desconforto ou preocupações estéticas. Esta condição pode ser detectada em exames clínicos mais detalhados ou em procedimentos diagnósticos como colposcopia, endoscopia, ou dermatoscopia. O tratamento pode envolver procedimentos cirúrgicos mais extensos, como excisão completa da lesão com margens de segurança, e pode requerer monitoramento regular para detectar recidivas ou progressão. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames mostrando lesões mais extensas, mas ainda confinadas ao local de origem. O histórico da condição pode incluir um acompanhamento mais frequente e a necessidade de procedimentos médicos regulares. O prejuízo funcional é moderado, com o paciente enfrentando algumas dificuldades para realizar atividades diárias e laborais devido ao tratamento e à recuperação. A elegibilidade para o BPC-LOAS é possível, especialmente se o tratamento e a recuperação interferirem significativamente na capacidade do paciente de trabalhar. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de neoplasia in situ são menos comuns, mas podem incluir lesões extensas que causam dor, desconforto significativo, ou preocupações estéticas graves. Embora a neoplasia in situ não invada tecidos vizinhos, sua localização e tamanho podem impactar gravemente a qualidade de vida do paciente. O tratamento é intensivo e pode envolver cirurgias maiores, tratamentos de suporte, e monitoramento constante para prevenir a progressão para câncer invasivo. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem e biópsias mostrando áreas extensas de células anormais. O histórico da condição em casos graves pode incluir múltiplas intervenções médicas e uma recuperação prolongada. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente incapaz de realizar muitas atividades diárias sem assistência e enfrentando dificuldades significativas na vida laboral. A elegibilidade para o BPC-LOAS é provável, pois a gravidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

Neoplasia In Situ, Não Especificada - CID D09.9 (Carcinoma in situ, Neoplasia intraepitelial, Neoplasia precursora, Lesão pré-maligna, Tumor in situ, Neoplasia in situ)

Todo caso de neoplasia in situ dá direito ao BPC-LOAS?

Não, nem todo caso de neoplasia in situ garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de neoplasia in situ pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de neoplasia in situ pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Presença de lesões ou alterações celulares detectadas em exames preventivos
- Dores localizadas ou desconforto na área afetada
- Sangramentos anormais ou secreções incomuns
- Mudanças na aparência ou textura da pele ou mucosas
- Dificuldade para realizar atividades diárias devido ao desconforto ou medo da progressão da doença
- Impacto psicológico significativo devido ao diagnóstico

Quais profissionais são mais afetados pela neoplasia in situ, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela neoplasia in situ, especialmente aqueles em ocupações que exigem resistência física e habilidades motoras. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Profissionais da limpeza

Quando a neoplasia in situ se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A neoplasia in situ pode se tornar uma incapacidade total e permanente se evoluir para uma condição mais grave ou se as complicações do tratamento impactarem severamente a capacidade funcional do indivíduo. Isso pode incluir:
- Necessidade de intervenções cirúrgicas repetidas que resultam em limitações físicas permanentes
- Complicações severas do tratamento, como cicatrizes ou disfunções orgânicas
- Dores crônicas ou persistentes que limitam a mobilidade e a capacidade de realizar atividades diárias
- Impacto psicológico severo que impede a realização de atividades profissionais e sociais

Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Biópsia para confirmação do diagnóstico de neoplasia in situ
- Exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), para avaliar a extensão da lesão
- Exames citológicos e histopatológicos para detalhar a natureza e o estágio das células anormais
- Exames de sangue para monitorar marcadores tumorais, se aplicável
- Avaliações médicas periódicas para monitorar a progressão ou regressão da condição

Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A neoplasia in situ pode causar dor ou desconforto dependendo da localização e extensão da lesão. Além disso, o tratamento, como cirurgia ou procedimentos locais, pode resultar em dor e limitações físicas temporárias ou permanentes. A dor crônica e o desconforto podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, contribuindo para a incapacidade.

Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A neoplasia in situ pode causar:
- Deficiência motora: Devido a intervenções cirúrgicas ou tratamentos que resultem em limitações físicas
- Deficiência sensorial: Se a neoplasia ou o tratamento afetarem áreas sensoriais, como olhos ou ouvidos
- Deficiência mental ou intelectual: Não é diretamente causada pela condição, mas o impacto psicológico do diagnóstico e tratamento pode afetar a saúde mental
- Deficiência vestibular: Pode ocorrer se a neoplasia ou o tratamento afetarem o equilíbrio ou a coordenação

O tratamento gera sequelas?
O tratamento da neoplasia in situ pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas. As sequelas comuns podem incluir:
- Cicatrizes e alterações na aparência da área tratada
- Dor crônica ou desconforto na área afetada
- Limitações físicas devido a intervenções cirúrgicas
- Impacto psicológico devido ao tratamento e à preocupação com a progressão da doença
- Necessidade de acompanhamento e intervenções médicas contínuas

A condição é curável?
A neoplasia in situ é frequentemente tratável e curável se diagnosticada e tratada precocemente. O tratamento pode incluir cirurgia, terapia local ou vigilância ativa. No entanto, é importante monitorar a condição para evitar a progressão para uma neoplasia invasiva. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.

Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Carcinoma in situ
- Neoplasia intraepitelial
- Lesão pré-maligna
- Complicações pós-cirúrgicas
- Dor crônica
- Limitações físicas permanentes
- Necessidade de vigilância contínua
- Impacto psicológico significativo
- Incapacidade funcional total e permanente
- Comprometimento funcional severo

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com neoplasia in situ, não especificada (CID-10 D09.9) tem direito?

Pessoas que sofrem de neoplasia in situ, também conhecida como carcinoma in situ, neoplasia intraepitelial, neoplasia precursora, lesão pré-maligna ou tumor in situ, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, essa condição é identificada pelo código D09.9. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com neoplasia in situ?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com neoplasia in situ que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem neoplasia in situ tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos que sofrem de neoplasia in situ podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Neoplasia in situ pode levar à aposentadoria por invalidez?

A neoplasia in situ, sendo uma condição pré-maligna, raramente leva à aposentadoria por invalidez por si só. No entanto, se a condição se agravar e resultar em incapacidade permanente para o trabalho, a pessoa pode solicitar a aposentadoria por invalidez. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por neoplasia in situ?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por neoplasia in situ desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem neoplasia in situ consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Pessoas que sofrem de neoplasia in situ podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Neoplasia in situ tem cura?

Sim, a neoplasia in situ pode ser tratada e curada com sucesso em muitos casos, especialmente se detectada precocemente. O tratamento pode incluir cirurgia, remoção local da lesão, radioterapia ou terapias medicamentosas, dependendo da localização e do tipo de neoplasia. A detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para prevenir a progressão para um câncer invasivo.

Neoplasia in situ mata?

A neoplasia in situ em si não é fatal, pois é uma condição pré-maligna localizada que ainda não invadiu tecidos adjacentes. No entanto, se não tratada, pode progredir para um câncer invasivo, que pode ser fatal. A detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para evitar essa progressão.

Como conseguir tratamento para neoplasia in situ no SUS?

Para conseguir tratamento para neoplasia in situ no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um especialista, como um oncologista ou cirurgião, em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece diagnóstico e tratamento gratuitos para condições pré-malignas e malignas.

Neoplasia in situ é hereditária?

Algumas neoplasias in situ podem estar associadas a fatores genéticos e ocorrer em famílias, mas a maioria dos casos não é diretamente hereditária. Fatores de risco, como histórico familiar de câncer, podem aumentar a susceptibilidade, mas cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar os fatores específicos.

Qual médico trata neoplasia in situ?

A neoplasia in situ é tratada por oncologistas, cirurgiões e outros especialistas, dependendo da localização do tumor. Por exemplo, ginecologistas podem tratar neoplasias in situ no colo do útero, dermatologistas podem tratar lesões de pele e urologistas podem tratar neoplasias na bexiga ou próstata. Esses médicos são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento do paciente.

Quais são os sintomas de neoplasia in situ?

Os sintomas de neoplasia in situ podem variar dependendo da localização, mas muitas vezes são assintomáticas e detectadas durante exames de rotina. Quando presentes, os sintomas podem incluir alterações na pele, manchas anormais, sangramentos incomuns, mudanças nos hábitos intestinais ou urinários e nódulos palpáveis. A detecção precoce através de exames de rotina é crucial.

Qual é o tratamento da neoplasia in situ?

O tratamento da neoplasia in situ pode incluir cirurgia para remoção da lesão, radioterapia, terapias medicamentosas tópicas ou sistêmicas e monitoramento regular para detectar qualquer progressão. A escolha do tratamento depende da localização, tamanho e tipo de neoplasia, bem como da saúde geral do paciente.

Quais são os riscos da neoplasia in situ?

Os riscos da neoplasia in situ incluem a progressão para um câncer invasivo se não tratada adequadamente. O tratamento precoce é essencial para prevenir essa progressão. Além disso, procedimentos de tratamento podem ter riscos associados, como infecção, sangramento e complicações cirúrgicas.

Quais são as consequências da neoplasia in situ?

As consequências da neoplasia in situ podem ser minimizadas com detecção e tratamento precoces. Se tratada adequadamente, a maioria das neoplasias in situ pode ser curada sem progressão para câncer invasivo. No entanto, sem tratamento, a condição pode evoluir para um câncer invasivo, aumentando o risco de complicações graves e morte.

Quem tem neoplasia in situ é considerado PCD?

Geralmente, pessoas com neoplasia in situ não são consideradas pessoas com deficiência (PCD) a menos que a condição resulte em limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Em casos de complicações ou progressão para câncer invasivo, a condição pode ser reavaliada para determinar a elegibilidade para benefícios de PCD.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem neoplasia in situ?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com neoplasia in situ devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Caso de cliente

J. M. tem 51 anos e está desempregado há mais de um ano devido a uma neoplasia in situ não especificada (CID-10 D09.9), uma condição que resulta em lesões pré-malignas que podem evoluir para câncer invasivo se não tratadas, causando ansiedade significativa e limitações funcionais.

Aos 50 anos, J. M. começou a notar alterações incomuns em sua pele e, após exames de rotina, foi descoberto um tumor in situ em uma biópsia de tecido. Inicialmente, os sintomas não foram graves, mas a preocupação com a possível progressão para uma forma mais agressiva de câncer levou J. M. a procurar tratamento especializado. Após uma série de exames, incluindo biópsias adicionais, foi diagnosticado com neoplasia in situ não especificada.

O diagnóstico de neoplasia in situ (CID-10 D09.9) de J. M. implica na presença de células anormais confinadas ao local de origem, sem invasão aos tecidos adjacentes, mas com potencial para evoluir para câncer invasivo. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo cirurgias para remoção das lesões, vigilância ativa e monitoramento regular, além de terapia adjuvante para prevenir a progressão. No entanto, a condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.

Antes do diagnóstico, J. M. trabalhava como gerente de vendas, uma função que exige alta energia, mobilidade e interação constante com clientes. Devido à neoplasia in situ e ao impacto emocional e físico dos tratamentos, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.

J. M. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com a ansiedade e o estresse associados ao risco de câncer. No entanto, a persistência dos sintomas e a necessidade de vigilância constante limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de J. M. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como professora, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de J. M. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de apoio constante para lidar com o estresse e a incerteza sobre sua saúde futura. A ansiedade, o medo da progressão para câncer invasivo e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações psicológicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de neoplasia in situ não especificada (CID-10 D09.9), o histórico de tratamentos realizados e a necessidade de monitoramento contínuo. O laudo destaca a incapacidade de J. M. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à vigilância e aos efeitos dos tratamentos.

Exames complementares, como biópsias regulares, ressonâncias magnéticas e tomografias, confirmam a presença de lesões pré-malignas e outras alterações compatíveis com a condição de J. M. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a necessidade de monitoramento contínuo e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos.

A realidade social, familiar e financeira de J. M. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela neoplasia in situ impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.