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quem tem neuropatia periférica pode ter DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem neuropatia periférica pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A neuropatia periférica, também conhecida como neuropatia periférica idiopática, polineuropatia periférica ou neuropatia dos nervos periféricos, pode ser associada a várias condições médicas classificadas sob diferentes códigos do CID-10.

As condições que podem levar à neuropatia periférica incluem:

- Polineuropatia diabética (CID-10 E10.4, E11.4)
- Polineuropatia alcoólica (CID-10 G62.1)
- Neuropatia periférica idiopática (CID-10 G62.9)
- Neuropatia hereditária (CID-10 G60.0)
- Neuropatia periférica por deficiência de vitamina B12 (CID-10 E53.8)
- Síndrome de Guillain-Barré (CID-10 G61.0)
- Neuropatia induzida por quimioterapia (CID-10 G62.0)
- Polineuropatia amiloidótica (CID-10 E85.1)
- Neuropatia periférica associada ao HIV (CID-10 B20.4)
- Polineuropatia causada por toxinas (CID-10 G62.2)
- Polineuropatia inflamatória crônica (CID-10 G61.8)

Essas condições resultam em dificuldades significativas na realização de atividades diárias, frequentemente exigindo cuidados contínuos, incluindo medicação, fisioterapia, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.

Em crianças, a neuropatia periférica é rara, mas pode resultar de condições congênitas, problemas metabólicos ou infecções. Os sintomas incluem fraqueza, formigamento, dor e perda de sensibilidade nos membros, o que pode dificultar a participação em atividades escolares e recreativas. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade física, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento da criança, sendo que casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias.

Em adultos, a neuropatia periférica pode ser causada por doenças metabólicas, deficiências nutricionais, infecções, uso de substâncias tóxicas ou outras condições médicas. As manifestações incluem dor, formigamento, dormência, fraqueza muscular e problemas de coordenação. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, endocrinologistas, reumatologistas e fisioterapeutas. Exames complementares, como eletroneuromiografias, exames de sangue, ressonâncias magnéticas e tomografias, são fundamentais para documentar a extensão da neuropatia periférica e as incapacidades funcionais resultantes. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto no aprendizado ou na capacidade de trabalho, relatórios de psicopedagogos e assistentes sociais são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da neuropatia periférica e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de neuropatia periférica, também conhecida como neuropatia periférica leve ou neuropatia sensorial, os sintomas podem incluir dormência ou formigamento nas extremidades, sensação de alfinetadas ou agulhadas, e leve perda de sensibilidade ao toque. Diagnósticos possíveis incluem neuropatia periférica diabética inicial (CID-10 G63.2), neuropatia periférica idiopática (CID-10 G60.9), e neuropatia periférica induzida por medicamentos (CID-10 G62.0). O tratamento pode envolver o controle rigoroso da condição subjacente, como diabetes, o uso de medicamentos para controlar a dor neuropática, fisioterapia para melhorar a força e a coordenação, e mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares e dieta saudável. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando pequenas alterações na condução nervosa. O histórico da condição pode indicar um início recente dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que a neuropatia periférica causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de neuropatia periférica, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dor constante ou queimação nas extremidades, fraqueza muscular, e dificuldade para realizar atividades que requerem destreza manual, como abotoar roupas ou segurar objetos. Diagnósticos possíveis incluem neuropatia periférica diabética moderada (CID-10 G63.2), neuropatia periférica alcoólica (CID-10 G62.1), e neuropatia periférica hereditária (CID-10 G60.0). O tratamento envolve o uso contínuo de medicamentos para controlar a dor neuropática, terapias físicas e ocupacionais para melhorar a funcionalidade e a qualidade de vida, e monitoramento regular da condição subjacente. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando alterações significativas na condução nervosa e possível atrofia muscular. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, os nervos podem apresentar sinais de danos ou degeneração que afetam a funcionalidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de neuropatia periférica são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor intensa e constante nas extremidades, perda significativa de sensibilidade, paralisia parcial, úlceras nos pés devido à falta de sensibilidade e dificuldade extrema para caminhar ou usar as mãos. Diagnósticos possíveis incluem neuropatia periférica diabética grave (CID-10 G63.2), neuropatia periférica inflamatória crônica (CID-10 G61.0), e síndrome de Guillain-Barré (CID-10 G61.0). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo o uso de medicamentos fortes para controlar a dor neuropática, intervenções terapêuticas para prevenir úlceras e infecções, cuidados de enfermagem constantes, e suporte psicológico para lidar com o impacto emocional da condição crônica. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de condução nervosa, como perda significativa da função nervosa e atrofia muscular severa. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, os nervos sofrem danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à sensibilidade e à mobilidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Neuropatia Periférica (CID-10 G60-G64)

1. Todo caso de Neuropatia Periférica dá direito ao BPC-LOAS?

Nem todo caso de neuropatia periférica garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que a condição tem na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Neuropatia Periférica pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de neuropatia periférica pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Dor intensa e persistente nas extremidades
- Sensação de queimação ou formigamento
- Perda de sensibilidade ao toque
- Fraqueza muscular
- Problemas de coordenação e equilíbrio
- Dificuldade em caminhar ou realizar tarefas diárias
- Atrofia muscular
- Dores nas articulações
- Ulcerações ou infecções devido à perda de sensibilidade
- Necessidade de assistência para realizar atividades cotidianas

Nomes alternativos para neuropatia periférica incluem:
- Polineuropatia
- Neuropatia diabética
- Neuropatia alcoólica
- Polineurite
- Neuropatia sensorial

Hipóteses diagnósticas que podem causar neuropatia periférica incluem:
- Neuropatia diabética (CID-10 G63.2)
- Neuropatia alcoólica (CID-10 G62.1)
- Síndrome de Guillain-Barré (CID-10 G61.0)
- Polineuropatia idiopática (CID-10 G60.9)
- Neuropatia tóxica (CID-10 G62.2)
- Neuropatia hereditária (CID-10 G60.0)
- Polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica (CID-10 G61.8)
- Neuropatia infecciosa (CID-10 G63.0)
- Neuropatia carencial (CID-10 G63.1)
- Neuropatia por compressão (CID-10 G56-G57)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Neuropatia Periférica, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela neuropatia periférica, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades motoras e de coordenação. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores de construção civil
- Motoristas de transporte público e de carga
- Operadores de máquinas industriais
- Trabalhadores de linha de produção
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de limpeza e serviços gerais
- Trabalhadores rurais e agrícolas
- Profissionais de segurança
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de manutenção e reparos

4. Quando a Neuropatia Periférica se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

A neuropatia periférica pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Perda total de sensibilidade e função motora nos membros afetados
- Incapacidade de realizar tarefas diárias sem assistência
- Atrofia muscular severa
- Úlceras crônicas e infecções frequentes devido à perda de sensibilidade
- Necessidade contínua de supervisão e cuidados médicos
- Problemas graves de equilíbrio e coordenação

Achados em exames:

- Eletromiografia (EMG) e estudos de condução nervosa mostrando danos aos nervos periféricos
- Exames de imagem (ressonância magnética, ultrassonografia) mostrando atrofia muscular e compressão nervosa
- Testes de sensibilidade mostrando perda significativa de sensibilidade ao toque e à dor
- Exames de sangue indicando causas subjacentes como diabetes ou deficiências nutricionais
- Histórico médico detalhado documentando a progressão dos sintomas

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Eletromiografia (EMG) e estudos de condução nervosa para avaliar a função nervosa
- Exames de imagem (ressonância magnética, ultrassonografia) para avaliar a estrutura dos nervos e músculos
- Testes de sensibilidade para avaliar a perda de sensibilidade
- Exames de sangue para identificar causas subjacentes, como diabetes ou deficiências nutricionais
- Histórico médico detalhado

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de neurologistas e outros especialistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo terapias e medicamentos
- Declarações de incapacidade funcional
- Laudos de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a neuropatia periférica pode gerar dor intensa e persistente, que pode ser um fator significativo na limitação da capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor neuropática pode ser debilitante e interferir nas funções motoras e sensoriais, aumentando a necessidade de supervisão e assistência contínua.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A neuropatia periférica pode causar:

- Deficiência motora: Fraqueza muscular e atrofia, problemas de coordenação e equilíbrio
- Deficiência sensorial: Perda de sensibilidade ao toque, dor e temperatura
- Problemas emocionais e psicológicos devido às limitações e impacto na qualidade de vida

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da neuropatia periférica pode incluir medicamentos, fisioterapia e suporte contínuo. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem limitações permanentes na capacidade motora e sensorial, necessidade contínua de cuidados médicos e apoio psicológico, e complicações como úlceras crônicas e infecções.

9. A condição é curável?

A neuropatia periférica pode ser manejada e controlada, mas muitas vezes não é completamente curável, especialmente se for causada por condições crônicas como diabetes ou alcoolismo. O tratamento envolve uma abordagem multidisciplinar para reduzir os sintomas, melhorar a qualidade de vida e prevenir complicações.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

- Neuropatia periférica grave
- Polineuropatia
- Perda de sensibilidade
- Fraqueza muscular severa
- Atrofia muscular
- Dor neuropática intensa
- Problemas de coordenação e equilíbrio
- Incapacidade de realizar atividades diárias
- Necessidade de supervisão contínua
- Complicações emocionais e psicológicas

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.