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Osteocondrose em crianças dá direito ao BPC-LOAS?

A osteocondrose é uma condição ortopédica que afeta as crianças em fase de crescimento, resultando em problemas na formação e desenvolvimento das cartilagens e ossos. Ela pode ocorrer em diferentes partes do corpo, sendo mais comum na coluna vertebral e nos membros inferiores, como joelhos e tornozelos. Diante dessa condição, muitas famílias se perguntam se a osteocondrose em crianças dá direito ao BPC-LOAS.

Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da osteocondrose em crianças?
Após o diagnóstico da osteocondrose em crianças, é essencial seguir as orientações médicas e ortopédicas. Os cuidados podem incluir a realização de exercícios terapêuticos, uso de órteses ou imobilizações, acompanhamento regular com profissionais especializados, como fisioterapeutas e ortopedistas, e adoção de hábitos saudáveis, como uma alimentação adequada e a prática de atividades físicas adequadas à condição.

Quais são as possíveis sequelas da osteocondrose em crianças?
As sequelas da osteocondrose em crianças variam de acordo com a localização e gravidade da condição. Em casos mais avançados, pode ocorrer deformidades ósseas, encurtamento de membros, alterações posturais, dor e limitações funcionais. É fundamental um acompanhamento médico adequado para minimizar o impacto das sequelas e buscar o tratamento mais adequado para cada caso.

A osteocondrose em crianças pode gerar incapacidade? De que tipo?
A osteocondrose em crianças pode gerar incapacidade física temporária ou permanente, dependendo da gravidade e evolução da condição. A incapacidade pode ser funcional, afetando a realização de atividades cotidianas, como caminhar, levantar objetos, realizar movimentos específicos, ou até mesmo comprometer a qualidade de vida e a participação social da criança.

Como a osteocondrose em crianças afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
A osteocondrose em crianças pode afetar a capacidade de aprendizagem e o desempenho escolar devido às limitações físicas e às possíveis complicações emocionais relacionadas à condição. A dor, a dificuldade de locomoção ou a necessidade de tratamentos frequentes podem interferir na frequência escolar e no desenvolvimento educacional. Além disso, no futuro, a condição pode influenciar a escolha e a prática de profissões que demandem atividades físicas específicas.

Quais são os direitos das crianças que vivem com osteocondrose?
As crianças que vivem com osteocondrose têm direito à assistência médica pelo Sistema Único de Saúde (SUS), acesso a medicamentos necessários para o tratamento da condição e atendimento especializado em fisioterapia e ortopedia. Além disso, dependendo da situação socioeconômica da família e das condições específicas da criança, pode ser possível requerer o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS).

Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela osteocondrose em crianças?
A osteocondrose em crianças pode gerar incapacidades físicas, funcionais e, em alguns casos, emocionais. As incapacidades físicas podem se manifestar por meio de deformidades ósseas, limitações de movimento, dor crônica e outros sintomas relacionados à condição. Já as incapacidades funcionais estão associadas às dificuldades para realizar atividades cotidianas e podem variar de acordo com a gravidade e localização da osteocondrose. É importante ressaltar que cada caso é único e requer avaliação médica especializada.

As crianças com osteocondrose têm direito ao benefício BPC-LOAS?
A concessão do Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS) depende do preenchimento de determinados requisitos estabelecidos pela legislação brasileira. Dentre os critérios, está a comprovação da baixa renda familiar e da incapacidade de trabalhar. No caso específico da osteocondrose em crianças, é necessário comprovar que a condição gera uma limitação funcional e que o tratamento é insuficiente para proporcionar uma vida normal. A análise individualizada é fundamental para verificar se a osteocondrose em crianças se enquadra nos critérios estabelecidos para a concessão do benefício.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da osteocondrose em crianças?
O tratamento da osteocondrose em crianças pode envolver diferentes abordagens, dependendo da gravidade e do estágio da condição. Em alguns casos, pode ser indicado o uso de medicamentos para aliviar a dor e controlar os sintomas. Terapias físicas e ocupacionais, como fisioterapia e terapia ocupacional, podem ser recomendadas para promover o fortalecimento muscular, melhorar a função articular e minimizar o impacto da condição na qualidade de vida. Em situações mais graves, a cirurgia ortopédica pode ser necessária para corrigir deformidades ou estabilizar a região afetada.

Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da osteocondrose em crianças?
R: Após o diagnóstico da osteocondrose em crianças, é essencial seguir as orientações médicas e ortopédicas. Os cuidados podem incluir a realização de exercícios terapêuticos, uso de órteses ou imobilizações, acompanhamento regular com profissionais especializados, como fisioterapeutas e ortopedistas, e adoção de hábitos saudáveis, como uma alimentação adequada e a prática de atividades físicas adequadas à condição.

Quais são as possíveis sequelas da osteocondrose em crianças?
R: As sequelas da osteocondrose em crianças variam de acordo com a localização e gravidade da condição. Em casos mais avançados, pode ocorrer deformidades ósseas, encurtamento de membros, alterações posturais, dor e limitações funcionais. É fundamental um acompanhamento médico adequado para minimizar o impacto das sequelas e buscar o tratamento mais adequado para cada caso.

A osteocondrose em crianças pode gerar incapacidade? De que tipo?
R: A osteocondrose em crianças pode gerar incapacidade física temporária ou permanente, dependendo da gravidade e evolução da condição. A incapacidade pode ser funcional, afetando a realização de atividades cotidianas, como caminhar, levantar objetos, realizar movimentos específicos, ou até mesmo comprometer a qualidade de vida e a participação social da criança.

Como a osteocondrose em crianças afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
R: A osteocondrose em crianças pode afetar a capacidade de aprendizagem e o desempenho escolar devido às limitações físicas e às possíveis complicações emocionais relacionadas à condição. A dor, a dificuldade de locomoção ou a necessidade de tratamentos frequentes podem interferir na frequência escolar e no desenvolvimento educacional. Além disso, no futuro, a condição pode influenciar a escolha e a prática de profissões que demandem atividades físicas específicas.

Quais são os direitos das crianças que vivem com osteocondrose?
R: As crianças que vivem com osteocondrose têm direito à assistência médica pelo Sistema Único de Saúde (SUS), acesso a medicamentos necessários para o tratamento da condição e atendimento especializado em fisioterapia e ortopedia. Além disso, dependendo da situação socioeconômica da família e das condições específicas da criança, pode ser possível requerer o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS).

Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela osteocondrose em crianças?
R: A osteocondrose em crianças pode gerar incapacidades físicas, funcionais e, em alguns casos, emocionais. As incapacidades físicas podem se manifestar por meio de deformidades ósseas, limitações de movimento, dor crônica e outros sintomas relacionados à condição. Já as incapacidades funcionais estão associadas às dificuldades para realizar atividades cotidianas e podem variar de acordo com a gravidade e localização da osteocondrose. É importante ressaltar que cada caso é único e requer avaliação médica especializada.

As crianças com osteocondrose têm direito ao benefício BPC-LOAS?
R: A concessão do Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS) depende do preenchimento de determinados requisitos estabelecidos pela legislação brasileira. Dentre os critérios, está a comprovação da baixa renda familiar e da incapacidade de trabalhar. No caso específico da osteocondrose em crianças, é necessário comprovar que a condição gera uma limitação funcional e que o tratamento é insuficiente para proporcionar uma vida normal. A análise individualizada é fundamental para verificar se a osteocondrose em crianças se enquadra nos critérios estabelecidos para a concessão do benefício.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da osteocondrose em crianças?
R: O tratamento da osteocondrose em crianças pode envolver diferentes abordagens, dependendo da gravidade e do estágio da condição. Em alguns casos, pode ser indicado o uso de medicamentos para aliviar a dor e controlar os sintomas. Terapias físicas e ocupacionais, como fisioterapia e terapia ocupacional, podem ser recomendadas para promover o fortalecimento muscular, melhorar a função articular e minimizar o impacto da condição na qualidade de vida. Em situações mais graves, a cirurgia ortopédica pode ser necessária para corrigir deformidades ou estabilizar a região afetada.

Quais são os códigos CID-10 associados à osteocondrose em crianças? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
R: Os códigos CID-10 associados à osteocondrose em crianças variam de acordo com a localização e a gravidade da condição. Alguns exemplos de códigos CID-10 relacionados são: M42.1 (Osteocondrose juvenil da coluna vertebral), M93.2 (Outros osteocondroses juvenis) e M93.0 (Condrodistrofia tibial).

Quais manifestações levam à suspeita clínica de osteocondrose em crianças?
R: A suspeita clínica de osteocondrose em crianças pode ser levantada diante de sintomas como dor localizada, dificuldade de movimentação, limitações funcionais, deformidades ósseas visíveis ou palpáveis, além de alterações radiográficas compatíveis com a condição. É importante que um profissional médico especializado avalie e realize exames complementares para confirmar o diagnóstico.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de osteocondrose em crianças?
R: Ao suspeitar de osteocondrose em crianças, alguns diagnósticos diferenciais que devem ser considerados incluem doenças reumatológicas, distúrbios do crescimento ósseo, outras formas de osteocondroses, doenças metabólicas ósseas e lesões traumáticas.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de osteocondrose em crianças?
R: As linhas de cuidado para casos de osteocondrose em crianças podem envolver o acompanhamento ortopédico especializado, fisioterapia, uso de órteses ou imobilizações, tratamento medicamentoso para controle da dor, prática de atividades físicas adequadas à condição, orientação nutricional e psicossocial, quando necessário.

Qual é o tempo de tratamento para a osteocondrose em crianças e quais são os critérios de interrupção?
R: O tempo de tratamento para a osteocondrose em crianças varia de acordo com a gravidade e evolução da condição, podendo ser necessário um acompanhamento prolongado ao longo do período de crescimento. Os critérios de interrupção do tratamento são estabelecidos pelo médico responsável, considerando a melhora dos sintomas, a estabilização da condição e a avaliação individualizada de cada caso.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento da osteocondrose em crianças?
R: O tratamento da osteocondrose em crianças busca minimizar os sintomas, controlar a dor, prevenir o avanço da condição, melhorar a função articular, reduzir as limitações funcionais e possibilitar uma melhor qualidade de vida. Os benefícios esperados podem variar de acordo com o estágio da osteocondrose e a adesão ao tratamento proposto.

Qual é o impacto esperado da osteocondrose em crianças na autonomia e vida profissional do portador?
R: O impacto da osteocondrose em crianças na autonomia e vida profissional pode ser significativo, especialmente em casos mais graves. A limitação funcional, a dor crônica e as sequelas da condição podem afetar a capacidade de realizar atividades cotidianas e influenciar a escolha de profissões que demandem esforço físico. É importante considerar a adaptação do ambiente de trabalho e o suporte necessário para promover a inclusão e a participação social dessas pessoas.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da osteocondrose em crianças? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
R: Os protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para o tratamento da osteocondrose em crianças podem variar de acordo com as instituições e órgãos responsáveis pela saúde. É recomendado buscar informações atualizadas junto ao Ministério da Saúde, Conselho Federal de Medicina e Sociedades Médicas especializadas em ortopedia e pediatria para ter acesso aos documentos oficiais e diretrizes estabelecidas.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Olá, meu nome é Paula, tenho 42 anos e moro em Campos Belos. Recentemente fui diagnosticada com Doença de Crohn no intestino delgado (CID-10: K50.1), uma condição que tem gerado incapacidade para o trabalho devido aos sintomas como dor abdominal intensa, diarreia crônica e perda de peso significativa. Além disso, sofro com uma doença bacteriana prevalente, a Salmonelose (CID-10: A02.0), que pode causar infecção gastrointestinal e sintomas como febre, náuseas e vômitos. Tenho também um problema no joelho, condromalácia patelar, que causa dor e dificuldade de movimentação. Estou realizando tratamento não medicamentoso, como dieta específica para controlar os sintomas da Doença de Crohn e fisioterapia para fortalecer a musculatura do joelho. Também faço uso do medicamento Mesalazina, prescrito para controlar a inflamação intestinal. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS. Faço meu tratamento no Hospital Municipal de Campos Belos, no Departamento de Gastroenterologia.

Olá, Paula. Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Entendemos os desafios que a Doença de Crohn no intestino delgado (CID-10: K50.1) tem representado em sua vida, gerando incapacidade para o trabalho devido aos sintomas como dor abdominal intensa, diarreia crônica e perda de peso significativa. Essa condição inflamatória crônica pode resultar em complicações graves, como estenose intestinal, abscessos, fístulas e impacto na qualidade de vida. Além disso, a presença da Salmonelose (CID-10: A02.0) e do problema no joelho, a condromalácia patelar, também podem impactar sua funcionalidade e mobilidade. Possíveis sequelas permanentes e graves da Doença de Crohn incluem estenose intestinal, obstrução, desnutrição e risco aumentado de desenvolvimento de câncer colorretal. O BPC-LOAS é concedido para pessoas que possuem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em suas funções corporais. Recomendamos que você envie exames como colonoscopia, ressonância magnética do joelho, exames laboratoriais que demonstrem a presença da Salmonelose e relatórios médicos sobre as complicações e sequelas da Doença de Crohn para a empresa responsável pela análise da viabilidade do benefício. O Hospital Municipal de Campos Belos é uma referência no atendimento gastroenterológico na região e conta com profissionais especializados para ajudá-la. A Burocracia Zero está disponível para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do benefício, orientando-a na coleta dos documentos necessários e fornecendo suporte jurídico.

Olá, meu nome é Rafael, tenho 34 anos e moro em Vila Nova do Piauí. Recentemente fui diagnosticado com Síndrome do Intestino Irritável no intestino delgado (CID-10: K58.0), uma condição que tem gerado incapacidade para o trabalho devido aos sintomas como dor abdominal recorrente, alteração do hábito intestinal e fadiga constante. Além disso, sofro com uma doença bacteriana prevalente, a Tuberculose (CID-10: A15.0), que pode afetar diversos órgãos do corpo e causar sintomas como febre, tosse persistente e perda de peso. Tenho também uma sequela de queimadura no joelho, que causa dor crônica e dificuldade de locomoção. Estou realizando tratamento não medicamentoso, como terapia comportamental para o controle dos sintomas da Síndrome do Intestino Irritável e fisioterapia para reabilitação do joelho afetado. Faço uso do medicamento Rifaximina para controlar os sintomas intestinais da Síndrome do Intestino Irritável. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS. Faço meu tratamento no Hospital Regional de Picos, no Departamento de Gastroenterologia.

Olá, Rafael. Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Entendemos os desafios que a Síndrome do Intestino Irritável no intestino delgado (CID-10: K58.0) tem representado em sua vida, gerando incapacidade para o trabalho devido aos sintomas como dor abdominal recorrente, alteração do hábito intestinal e fadiga constante. Essa condição funcional pode impactar significativamente sua qualidade de vida. Além disso, a presença da Tuberculose (CID-10: A15.0) e da sequela de queimadura no joelho também podem afetar sua funcionalidade e mobilidade. Possíveis sequelas permanentes e graves da Síndrome do Intestino Irritável incluem alterações na qualidade de vida, sintomas persistentes e impacto emocional. O BPC-LOAS é concedido para pessoas que possuem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em suas funções corporais. Recomendamos que você envie exames como colonoscopia, cultura de escarro para diagnóstico da Tuberculose, exames laboratoriais que demonstrem a presença da doença bacteriana e relatórios médicos sobre as complicações e sequelas da Síndrome do Intestino Irritável para a empresa responsável pela análise da viabilidade do benefício. O Hospital Regional de Picos é uma referência no atendimento gastroenterológico na região e conta com profissionais especializados para ajudá-lo. A Burocracia Zero está disponível para auxiliá-lo em todo o processo de solicitação do benefício, orientando-o na coleta dos documentos necessários e fornecendo suporte jurídico.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.