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Pancreatite crônica dá direito ao BPC-LOAS?

A pancreatite crônica é uma condição inflamatória do pâncreas que ocorre quando o órgão sofre lesões progressivas ao longo do tempo. Ela pode ser causada por diversos fatores, como o consumo excessivo de álcool, obstrução dos ductos pancreáticos, doenças genéticas, entre outros.

Pergunta 1: Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da pancreatite crônica?
Resposta: Após o diagnóstico da pancreatite crônica, é fundamental adotar uma série de cuidados para gerenciar a condição. Isso inclui a adoção de uma dieta adequada, com baixo teor de gordura e rica em alimentos saudáveis, evitar o consumo de álcool, cessar o tabagismo, realizar o tratamento medicamentoso prescrito pelo médico, bem como o acompanhamento regular com profissionais de saúde especializados.

Pergunta 2: Quais são as possíveis sequelas da pancreatite crônica?
Resposta: A pancreatite crônica pode causar várias sequelas que afetam a qualidade de vida dos indivíduos. Alguns exemplos incluem a perda da função pancreática, que pode levar a problemas na digestão e absorção de nutrientes, dor crônica, formação de cistos ou abscessos no pâncreas, desenvolvimento de diabetes mellitus, entre outros.

Pergunta 3: A pancreatite crônica pode gerar incapacidade? De que tipo?
Resposta: Sim, a pancreatite crônica pode gerar incapacidade, principalmente quando ocorrem complicações graves que afetam a função pancreática, a absorção de nutrientes e causam dor crônica intensa. Essa incapacidade pode impactar a capacidade de trabalho e a realização de atividades diárias.

Pergunta 4: Como a pancreatite crônica afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
Resposta: A pancreatite crônica pode afetar a capacidade de aprendizagem ou trabalho devido a diversos fatores, como a necessidade de cuidados constantes para gerenciar a condição, a presença de dor crônica, a ocorrência de complicações que limitam a função pancreática e a absorção de nutrientes adequada, além de eventuais internações hospitalares e necessidade de tratamentos especializados.

Pergunta 5: Quais são os direitos das pessoas que vivem com pancreatite crônica?
Resposta: As pessoas que vivem com pancreatite crônica têm direito a diversos benefícios e direitos sociais. Entre eles estão o acesso ao tratamento médico pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a solicitação de isenção de impostos na compra de veículos adaptados, o requerimento de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, bem como a possibilidade de serem contempladas por programas sociais, como o Bolsa Família.

Pergunta 6: Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela pancreatite crônica?
Resposta: A pancreatite crônica pode gerar diferentes tipos de incapacidades, como dificuldades na digestão e absorção de nutrientes, dor crônica intensa, diabetes mellitus, complicações relacionadas ao sistema excretor pancreático, entre outras. Essas incapacidades podem afetar a vida diária, o desempenho no trabalho e a qualidade de vida.

Pergunta 7: As pessoas com pancreatite crônica têm direito ao benefício BPC-LOAS?
Resposta: Sim, pessoas com pancreatite crônica que se enquadram nos requisitos estabelecidos para o BPC-LOAS podem ter direito ao benefício. É necessário comprovar a baixa renda, a incapacidade de trabalho e o impacto negativo na vida diária, além de apresentar laudos e exames que atestem a doença e suas consequências.

Pergunta 8: Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da pancreatite crônica?
Resposta: O tratamento da pancreatite crônica pode envolver diferentes abordagens, como a adoção de uma dieta adequada, o uso de medicamentos para controlar a dor e outros sintomas, a realização de terapia nutricional, além da possibilidade de intervenções cirúrgicas em casos específicos, como a remoção de cistos ou obstruções.

Outras perguntas e respostas

Pergunta 1: Quais são os cuidados necessários após o diagnóstico de pancreatite crônica?
Resposta: Após o diagnóstico de pancreatite crônica, é fundamental adotar uma série de cuidados para gerenciar a condição, como a adoção de uma dieta adequada, a abstenção de álcool, o tratamento medicamentoso e o acompanhamento médico regular.

Pergunta 2: A pancreatite crônica pode causar incapacidade permanente?
Resposta: A pancreatite crônica pode levar a incapacidades permanentes, como a perda da função pancreática e o desenvolvimento de diabetes mellitus, que podem impactar a qualidade de vida e a capacidade de trabalho.

Pergunta 3: Quais são os direitos e benefícios disponíveis para pessoas com pancreatite crônica?
Resposta: Pessoas com pancreatite crônica têm direito ao acesso ao tratamento pelo SUS, podem requerer auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, além de possíveis isenções de impostos e programas sociais, como o Bolsa Família.

Pergunta 4: Quais são as opções de tratamento para a pancreatite crônica?
Resposta: O tratamento da pancreatite crônica pode incluir a adoção de uma dieta adequada, o uso de medicamentos para controle de sintomas, a terapia nutricional e, em casos específicos, intervenções cirúrgicas.

Pergunta 5: Quem tem pancreatite crônica pode se aposentar mais cedo?
Resposta: A possibilidade de aposentadoria antecipada depende da avaliação médica e da comprovação da incapacidade para o trabalho em decorrência da pancreatite crônica. É necessário cumprir os requisitos estabelecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pergunta 6: Quais são os exames utilizados para diagnosticar a pancreatite crônica?
Resposta: O diagnóstico da pancreatite crônica pode ser feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de exames laboratoriais que avaliam a função pancreática e a presença de enzimas específicas.

Pergunta 7: Quais são os principais sintomas da pancreatite crônica?
Resposta: Os sintomas da pancreatite crônica podem incluir dor abdominal recorrente ou persistente, perda de peso, diarreia, esteatorreia (fezes gordurosas), náuseas e vômitos.

Pergunta 8: Quem tem pancreatite crônica pode requerer isenção de impostos na compra de veículos adaptados?
Resposta: Pessoas com pancreatite crônica podem ter direito à isenção de impostos na compra de veículos adaptados, desde que cumpram os requisitos estabelecidos pela legislação, que incluem a comprovação da necessidade de adaptação veicular devido à limitação física.

Pergunta 9: Quais são as especialidades médicas mais adequadas para tratar a pancreatite crônica?
Resposta: Gastroenterologistas e hepatologistas são especialistas médicos mais adequados para tratar a pancreatite crônica, pois possuem conhecimentos específicos sobre as doenças do sistema digestivo, incluindo o pâncreas.

Pergunta 10: Quais são os benefícios esperados com o tratamento da pancreatite crônica?
Resposta: O tratamento adequado da pancreatite crônica pode levar ao controle dos sintomas, à redução da dor, à melhora da qualidade de vida e ao retardamento da progressão da doença.

Pergunta: Quais são os códigos CID-10 associados à pancreatite crônica? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
Resposta: Os códigos CID-10 associados à pancreatite crônica são K86.0 (Pancreatite crônica não especificada) e K86.1 (Pancreatite crônica hereditária). Já os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns podem variar dependendo do caso, como R10.4 (Dor abdominal), E10 (Diabetes mellitus tipo 1) e E11 (Diabetes mellitus tipo 2).

Pergunta: Quais manifestações levam à suspeita clínica de pancreatite crônica?
Resposta: Manifestações que podem levar à suspeita clínica de pancreatite crônica incluem episódios recorrentes de dor abdominal, perda de peso inexplicada, esteatorreia e sintomas relacionados a problemas digestivos e endócrinos.

Pergunta: Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de pancreatite crônica?
Resposta: Alguns diagnósticos diferenciais que devem ser considerados ao suspeitar de pancreatite crônica incluem doença do refluxo gastroesofágico, úlcera péptica, gastrite crônica, colecistite, entre outros.

Pergunta: Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de pancreatite crônica?
Resposta: As linhas de cuidado para os casos de pancreatite crônica podem envolver a abordagem multidisciplinar com gastroenterologistas, hepatologistas, nutricionistas, psicólogos, além do uso de medicamentos, adoção de dieta adequada, controle dos sintomas e acompanhamento regular.

Pergunta: Qual é o tempo de tratamento para a pancreatite crônica e quais são os critérios de interrupção?
Resposta: O tempo de tratamento para a pancreatite crônica pode variar de acordo com a gravidade da doença e a resposta individual ao tratamento. Os critérios de interrupção dependem da avaliação médica e podem envolver a estabilização dos sintomas, a prevenção de complicações e a melhora da qualidade de vida.

Pergunta: Quais são os benefícios esperados com o tratamento da pancreatite crônica?
Resposta: O tratamento adequado da pancreatite crônica pode levar ao controle dos sintomas, à redução da dor, à melhora da qualidade de vida e ao retardamento da progressão da doença.

Pergunta: Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da pancreatite crônica? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
Resposta: Sim, existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para o tratamento da pancreatite crônica. Para obter informações específicas sobre os documentos, é recomendável consultar órgãos de saúde, como o Ministério da Saúde e suas respectivas publicações.

Pergunta: Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente com pancreatite crônica?
Resposta: Como médico, você pode ajudar seu paciente com pancreatite crônica fornecendo informações precisas sobre a condição, explicando opções de tratamento, encaminhando para especialistas adequados, acompanhando a evolução do quadro clínico e fornecendo suporte emocional.

Pergunta: Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar a pancreatite crônica?
Resposta: As especialidades médicas mais adequadas para tratar a pancreatite crônica são a gastroenterologia e a hepatologia, que possuem conhecimento específico sobre doenças do sistema digestivo, incluindo o pâncreas.

Pergunta: Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento da pancreatite crônica?
Resposta: Os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento da pancreatite crônica podem incluir analgésicos para controle da dor, enzimas pancreáticas para auxiliar na digestão, inibidores de bomba de prótons para reduzir a acidez estomacal, entre outros.

Pergunta: Quais são as possíveis etiologias da pancreatite crônica?
Resposta: A pancreatite crônica pode ter diferentes etiologias, incluindo o consumo excessivo de álcool, obstrução dos ductos pancreáticos, predisposição genética, doenças metabólicas, autoimunidade, entre outras.

Pergunta: Como a pancreatite crônica pode variar quanto à localização da morbidade, nível e lateralidade?
Resposta: A pancreatite crônica pode variar em relação à localização da morbidade, podendo afetar o pâncreas de forma difusa ou se concentrar em regiões específicas. Quanto ao nível, a doença pode ser classificada em leve, moderada ou grave, dependendo da gravidade dos sintomas e complicações. Já a lateralidade refere-se à possível assimetria na inflamação do pâncreas, que pode ser unilateral ou bilateral.

Pergunta: Quais são as estruturas e funções do corpo afetadas pela pancreatite crônica, segundo a CIF?
Resposta: A pancreatite crônica, de acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), pode afetar estruturas e funções do corpo relacionadas ao sistema digestivo, endócrino, dor e desconforto, além de ter impactos nas atividades e participação social.

Pergunta: Quais são os impactos da pancreatite crônica nas atividades e participação social, segundo a CIF?
Resposta: A pancreatite crônica pode impactar as atividades e a participação social devido aos sintomas, como a dor crônica, as limitações na ingestão alimentar e a necessidade de monitoramento constante da condição, o que pode interferir na qualidade de vida e na rotina diária das pessoas afetadas.

Pergunta: Quais políticas afirmativas ou de acesso universal existem para quem tem pancreatite crônica?
Resposta: Para pessoas com pancreatite crônica, podem existir políticas afirmativas e de acesso universal relacionadas ao tratamento adequado, ao acesso a medicamentos pelo SUS, à garantia de direitos previdenciários, ao suporte social e à inclusão em programas de assistência social, como o Bolsa Família.

Pergunta: Quais são os benefícios de caráter tributário para quem tem pancreatite crônica?
Resposta: Pessoas com pancreatite crônica podem ter direito à isenção de impostos na compra de veículos adaptados, conforme previsto pela legislação brasileira. É importante consultar as regras específicas e as exigências para obter esse benefício.

Pergunta: Quais são os benefícios relacionados às oportunidades no serviço público para quem tem pancreatite crônica?
Resposta: Para informações precisas sobre benefícios relacionados às oportunidades no serviço público para pessoas com pancreatite crônica, é recomendado consultar as legislações específicas e os órgãos responsáveis, como o Ministério do Trabalho e a Previdência Social.

Pergunta: Há condições especiais para saque do FGTS para quem tem pancreatite crônica? Quais são as regras?
Resposta: Pessoas com pancreatite crônica podem ter direito a saque do FGTS em situações específicas, como a aposentadoria por invalidez. As regras e exigências devem ser consultadas junto à Caixa Econômica Federal, que é responsável pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Olá, meu nome é Carla, tenho 52 anos e moro em Itapetininga. Há alguns anos, fui diagnosticada com Vertigem Posicional Paroxística Benigna (CID-10: H81.1), uma doença vestibular que causa episódios intensos de tontura e desequilíbrio. Infelizmente, os sintomas têm se agravado com o tempo, tornando difícil realizar minhas atividades diárias, incluindo o trabalho. Além disso, também sofro de hipertensão arterial (CID-10: I10) como comorbidade, o que aumenta o risco de complicações. Recentemente, comecei a experimentar fortes dores de cabeça, que se concentram na região temporal. Estou buscando tratamentos não medicamentosos, como fisioterapia vestibular e exercícios de reabilitação, para tentar controlar os sintomas. Também estou tomando o medicamento Serc para o tratamento da Vertigem Posicional Paroxística Benigna. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS. Faço meu tratamento no Hospital Municipal de Itapetininga, no Departamento de Otorrinolaringologia.
Olá, Carla. Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Entendemos o impacto que a Vertigem Posicional Paroxística Benigna (CID-10: H81.1) tem causado em sua vida e agravado pela comorbidade de hipertensão arterial (CID-10: I10). Essa doença vestibular pode gerar episódios intensos de tontura e desequilíbrio, comprometendo sua capacidade de realizar atividades rotineiras, incluindo o trabalho. Possíveis sequelas permanentes e graves da Vertigem Posicional Paroxística Benigna podem incluir crises recorrentes de tontura, perda de equilíbrio, quedas frequentes e limitações na mobilidade. O BPC-LOAS é concedido para pessoas que possuem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em suas funções corporais. Recomendamos que você envie exames como videonistagmografia e audiometria para a empresa responsável pela análise da viabilidade do benefício. O Hospital Municipal de Itapetininga é uma referência em atendimento otorrinolaringológico na região e possui profissionais qualificados para ajudá-la. A Burocracia Zero está pronta para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do benefício, orientando-a na coleta dos documentos necessários e fornecendo suporte jurídico. Entre em contato conosco para agendarmos uma reunião ou para obter mais informações sobre como podemos ajudá-la a garantir seus direitos e acessar o BPC-LOAS. Estamos aqui para oferecer o suporte necessário durante todo o processo.


Oi, meu nome é Rodrigo, tenho 35 anos e moro em Campina Grande. Fui diagnosticado recentemente com enxaqueca crônica (CID-10: G43.709), uma condição que causa dores de cabeça recorrentes e intensas. Essas dores afetam minha capacidade de trabalhar, já que são acompanhadas por outros sintomas, como náuseas e sensibilidade à luz e ao som. Além disso, também sou diagnosticado com transtorno de ansiedade generalizada (CID-10: F41.1), uma comorbidade que agrava os sintomas da enxaqueca. Estou seguindo um tratamento não medicamentoso, que inclui terapia cognitivo-comportamental e práticas de relaxamento. Para controlar as crises, estou tomando o medicamento Sumax. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS. Faço meu tratamento no Hospital Universitário Alcides Carneiro, no Departamento de Neurologia.
Olá, Rodrigo. Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Entendemos como a enxaqueca crônica (CID-10: G43.709) tem afetado negativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de trabalho. Essa condição caracteriza-se por dores de cabeça recorrentes e intensas, acompanhadas por outros sintomas que podem comprometer suas atividades diárias. A enxaqueca crônica pode gerar sequelas permanentes e graves, como limitações funcionais, redução da produtividade e impacto negativo nas atividades sociais. O transtorno de ansiedade generalizada (CID-10: F41.1) é uma comorbidade que pode agravar os sintomas da enxaqueca. O BPC-LOAS é concedido para pessoas que possuem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em suas funções corporais. Recomendamos que você envie exames neurológicos, como ressonância magnética cerebral, e relatórios médicos que comprovem a gravidade da sua condição para a empresa responsável pela análise da viabilidade do benefício. O Hospital Universitário Alcides Carneiro é reconhecido por seu departamento de neurologia e possui profissionais especializados para ajudá-lo. A Burocracia Zero está à disposição para auxiliá-lo em todo o processo de solicitação do benefício, orientando-o na coleta dos documentos necessários e fornecendo suporte jurídico. Entre em contato conosco para agendarmos uma reunião ou para obter mais informações sobre como podemos ajudá-lo a garantir seus direitos e acessar o BPC-LOAS. Estamos prontos para oferecer o suporte necessário durante todo o processo.]

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.