COMO OBTER benefício no inss

CID-10 G80.8 - Outras formas de paralisia cerebral infantil dão direito ao BPC-LOAS?

A paralisia cerebral é uma condição neurológica que afeta o movimento e a coordenação muscular, podendo ser causada por lesões ou anormalidades no cérebro em desenvolvimento. Entre as diferentes formas de paralisia cerebral, a CID-10 G80.8 abrange outras formas específicas dessa condição que não estão classificadas em categorias mais específicas. Mas afinal, a CID-10 G80.8 dá direito ao BPC-LOAS?

O BPC-LOAS, Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social, é um amparo assistencial destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade, que se enquadram nos requisitos estabelecidos pela legislação. No caso da paralisia cerebral infantil, para que a CID-10 G80.8 seja considerada como um critério para concessão do benefício, é necessário que a condição da criança esteja em conformidade com os requisitos específicos do BPC-LOAS.

Para ter direito ao BPC-LOAS, é preciso comprovar baixa renda, não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos), não ter condições de trabalhar (adultos), estar fazendo tratamento médico com laudos e exames (crianças, adolescentes e adultos), ter uma doença sem cura ou tratamento insuficiente para uma vida normal, além de apresentar sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento (no caso de crianças e adolescentes). Portanto, é importante que a criança com paralisia cerebral infantil apresente essas características para se qualificar ao BPC-LOAS.

A avaliação para concessão do BPC-LOAS envolve uma perícia previdenciária, na qual serão analisados os aspectos específicos da paralisia cerebral infantil, incluindo os sintomas, as limitações funcionais, as sequelas e o impacto na vida diária da criança. É fundamental que a criança possua laudos médicos e exames que comprovem sua condição e a necessidade de acompanhamento médico contínuo.

No entanto, vale ressaltar que a concessão do BPC-LOAS não é garantida apenas pela CID-10 G80.8. A avaliação levará em consideração a condição geral da criança e a comprovação dos demais requisitos estabelecidos pela legislação. Cada caso é analisado individualmente, levando em conta as características e limitações específicas de cada criança com paralisia cerebral infantil.

Quais são as possíveis sequelas da paralisia cerebral infantil?
R: As sequelas da paralisia cerebral infantil podem variar e incluir dificuldades motoras, alterações na fala, comprometimento cognitivo, epilepsia, entre outros. Cada caso é único, e as sequelas podem ser mais ou menos intensas, dependendo da gravidade e extensão da lesão cerebral.

A paralisia cerebral infantil pode gerar incapacidade? De que tipo?
R: Sim, a paralisia cerebral infantil pode gerar incapacidade, principalmente no que se refere às habilidades motoras, comunicação, aprendizado e autonomia. A incapacidade pode ser de diferentes tipos, como física, cognitiva e comunicativa, variando de acordo com o quadro clínico de cada criança.

Como a paralisia cerebral infantil afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
R: A paralisia cerebral infantil pode afetar a capacidade de aprendizagem, pois pode comprometer funções cognitivas, dificultar a comunicação e limitar a participação em atividades escolares. Quanto ao trabalho, a paralisia cerebral pode gerar limitações físicas e funcionais que podem dificultar ou impedir o desempenho de certas atividades laborais.

Quais são os direitos das pessoas que vivem com paralisia cerebral infantil?
R: As pessoas que vivem com paralisia cerebral infantil têm direito a acessar serviços de saúde, educação inclusiva, reabilitação, atendimento especializado, transporte acessível e benefícios sociais, como o BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação.

Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela paralisia cerebral infantil?
R: A paralisia cerebral infantil pode gerar incapacidades físicas, cognitivas, comunicativas e sociais, variando de acordo com as características específicas de cada criança. As incapacidades podem afetar a mobilidade, a coordenação motora, a fala, a capacidade de aprendizagem, entre outros aspectos.

As pessoas com paralisia cerebral infantil têm direito ao benefício BPC-LOAS?
R: Sim, pessoas com paralisia cerebral infantil podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação, incluindo a comprovação de baixa renda, a necessidade de tratamento médico contínuo, a presença de sequelas e impacto negativo no desenvolvimento.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da paralisia cerebral infantil?
R: O tratamento da paralisia cerebral infantil envolve uma abordagem multidisciplinar, incluindo terapia ocupacional, fisioterapia, fonoaudiologia, acompanhamento médico, entre outros. Em alguns casos, dependendo das características individuais da criança, pode haver indicação de cirurgia, uso de medicamentos específicos ou outros recursos terapêuticos.

Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a paralisia cerebral infantil?
R: No Brasil, é possível obter tratamentos gratuitos para a paralisia cerebral infantil por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), que oferece atendimento nas áreas de saúde, reabilitação e assistência social. Além disso, algumas instituições e organizações não governamentais também disponibilizam serviços e suporte específico para crianças com paralisia cerebral.

Quais são os aspectos específicos da paralisia cerebral infantil analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
R: Na perícia previdenciária, serão avaliados os aspectos relacionados à gravidade da paralisia cerebral infantil, as limitações funcionais, as sequelas e o impacto nas atividades diárias da criança. É importante fornecer laudos médicos, exames e relatórios que comprovem a condição da criança e a necessidade de acompanhamento médico contínuo.

A paralisia cerebral infantil é confundida com outras condições de saúde? Como diferenciá-las?
R: A paralisia cerebral infantil pode apresentar sintomas e características semelhantes a outras condições de saúde, como distúrbios neuromotores, doenças neuromusculares e transtornos do desenvolvimento. O diagnóstico preciso é feito com base na avaliação clínica, exames complementares e avaliação por profissionais especializados, como neuropediatras ou neurologistas infantis.

Quais são os códigos CID-10 associados à paralisia cerebral infantil?
R: Os códigos CID-10 associados à paralisia cerebral infantil são G80 (Paralisia cerebral) e suas subcategorias, como G80.8 (Outras formas de paralisia cerebral).

Quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns da paralisia cerebral infantil?
R: Os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns da paralisia cerebral infantil podem incluir G81 (Hemiplegia) para casos de paralisia em um lado do corpo, G82 (Paraplegia e tetraplegia) para paralisia nas pernas e/ou braços, e F82 (Transtorno global do desenvolvimento) para casos de comprometimento cognitivo associado à paralisia cerebral.

Quais manifestações levam à suspeita clínica de paralisia cerebral infantil?
R: Manifestações que podem levar à suspeita clínica de paralisia cerebral infantil incluem atraso no desenvolvimento motor, dificuldades na coordenação e no controle muscular, rigidez muscular, alterações posturais e dificuldades de locomoção.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de paralisia cerebral infantil?
R: Ao suspeitar de paralisia cerebral infantil, é importante considerar outros diagnósticos diferenciais, como distúrbios neuromotores, doenças neuromusculares, transtornos do espectro autista, atraso global do desenvolvimento, entre outros.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de paralisia cerebral infantil?
R: As linhas de cuidado para os casos de paralisia cerebral infantil envolvem intervenções multidisciplinares, como fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, acompanhamento médico, apoio psicossocial, orientação educacional e reabilitação.

Qual é o tempo de tratamento para a paralisia cerebral infantil e quais são os critérios de interrupção?
R: O tempo de tratamento para a paralisia cerebral infantil pode variar de acordo com as necessidades individuais de cada criança. Não existe um tempo específico, e o tratamento geralmente é contínuo ao longo do desenvolvimento da criança. A interrupção do tratamento pode ocorrer quando a criança atinge ganhos funcionais significativos e não necessita mais de intervenções terapêuticas intensivas.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento da paralisia cerebral infantil?
R: O tratamento da paralisia cerebral infantil visa melhorar a qualidade de vida da criança, promover sua independência funcional, minimizar as limitações e sequelas, favorecer o desenvolvimento motor, a comunicação e a participação social, além de proporcionar suporte e orientação à família.

Qual é o impacto esperado da paralisia cerebral infantil na autonomia e vida profissional do portador?
R: A paralisia cerebral infantil pode ter um impacto significativo na autonomia e vida profissional do portador, principalmente nas habilidades motoras, na comunicação, nas atividades de vida diária e nas oportunidades de inserção no mercado de trabalho. No entanto, cada caso é único e o impacto varia de acordo com a gravidade e extensão da condição.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da paralisia cerebral infantil? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
R: Sim, existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para o tratamento da paralisia cerebral infantil. Essas diretrizes são elaboradas por instituições e órgãos de saúde, como o Ministério da Saúde, e podem variar ao longo do tempo. Para informações atualizadas, é recomendado consultar o site do Ministério da Saúde ou buscar orientação junto a profissionais de saúde especializados.

Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente com paralisia cerebral infantil?
R: Como médico, você pode auxiliar seu paciente com paralisia cerebral infantil fornecendo um diagnóstico preciso, orientações sobre o tratamento adequado, encaminhamentos para especialistas, acompanhamento regular, prescrição de medicamentos quando necessário e apoio à família na busca de benefícios e recursos disponíveis.

Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar a paralisia cerebral infantil?
R: As especialidades médicas mais adequadas para tratar a paralisia cerebral infantil incluem a neuropediatria, a neurologia pediátrica, a ortopedia, a fisiatra pediátrica, entre outras especialidades que possam oferecer uma abordagem multidisciplinar e integrada para o cuidado da criança.

Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento da paralisia cerebral infantil?
R: O tratamento medicamentoso da paralisia cerebral infantil pode variar de acordo com as necessidades individuais da criança. Alguns medicamentos comumente prescritos incluem relaxantes musculares, anticonvulsivantes, medicamentos para controle de espasticidade, analgésicos e medicamentos para o manejo de sintomas específicos.

Qual a prevalência da paralisia cerebral infantil?
R: A prevalência da paralisia cerebral infantil varia, mas estima-se que ocorra em cerca de 2 a 3 casos a cada 1000 nascidos vivos. É importante ressaltar que a paralisia cerebral infantil pode ter diferentes graus de gravidade e manifestações clínicas.

Quem tem paralisia cerebral infantil tem direito ao auxílio-doença? Quais são os requisitos para requerer?
R: Pessoas com paralisia cerebral infantil podem ter direito ao auxílio-doença, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela Previdência Social. É necessário comprovar a incapacidade para o trabalho, por meio de laudos médicos e exames, além de cumprir os demais critérios previstos pela legislação previdenciária.

Quem tem paralisia cerebral infantil tem direito à aposentadoria por invalidez? Quais são os requisitos para requerer?
R: Pessoas com paralisia cerebral infantil podem ter direito à aposentadoria por invalidez, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela Previdência Social. É necessário comprovar a incapacidade total e permanente para o trabalho, por meio de laudos médicos e exames, além de cumprir os demais critérios previstos pela legislação previdenciária.

Quem tem paralisia cerebral infantil pode se aposentar em menos tempo? Quais são os requisitos para requerer?
R: O tempo de contribuição e idade para aposentadoria pode ser reduzido para pessoas com deficiência, incluindo aqueles com paralisia cerebral infantil. Os requisitos específicos variam de acordo com a legislação vigente, sendo necessário comprovar a condição de deficiência e o tempo de contribuição mínimo exigido.

Quem tem paralisia cerebral infantil tem direito à isenção de imposto na compra de veículos? Quais são os requisitos para requerer?
R: Pessoas com paralisia cerebral infantil podem ter direito à isenção de impostos na compra de veículos adaptados. Os requisitos para requerer a isenção podem variar de acordo com a legislação do país ou estado, mas geralmente envolvem a comprovação da condição de deficiência e a necessidade de veículo adaptado para locomoção.

Quem tem paralisia cerebral infantil tem direito à isenção na tarifa de ônibus? Quais são os requisitos para requerer?
R: A isenção na tarifa de ônibus para pessoas com paralisia cerebral infantil pode variar de acordo com a legislação de cada município ou estado. Geralmente, é necessário obter um documento ou cartão de identificação que comprove a condição de deficiência e permita a utilização do transporte público de forma gratuita ou com desconto.

Quem tem paralisia cerebral infantil tem direito ao Bolsa Família?
R: O Bolsa Família é um programa de transferência de renda destinado a famílias em situação de vulnerabilidade social. A elegibilidade para o programa não é específica para pessoas com paralisia cerebral infantil, mas sim para famílias que se enquadrem nos critérios de renda e demais requisitos estabelecidos pelo programa.

Quais as possíveis etiologias da paralisia cerebral infantil?
R: As possíveis etiologias da paralisia cerebral infantil podem incluir fatores pré-natais, como infecções durante a gravidez, falta de oxigenação no cérebro, anomalias cromossômicas, além de fatores perinatais e pós-natais, como prematuridade, trauma durante o parto, lesões cerebrais adquiridas, entre outros.

Como a paralisia cerebral infantil pode variar quanto a localização da morbidade, nível, lateralidade?
R: A paralisia cerebral infantil pode variar quanto à localização da lesão cerebral, o nível de comprometimento funcional e a lateralidade das sequelas. A localização da morbidade pode afetar diferentes áreas do cérebro, resultando em sintomas específicos. O nível de comprometimento funcional pode variar desde quadros mais leves até quadros mais graves, que envolvem dificuldades motoras, cognitivas e comunicativas. A lateralidade das sequelas pode afetar um lado do corpo (hemiplegia) ou ambos os lados (paraplegia ou tetraplegia).

Segundo a CIF, quais são as estruturas e funções do corpo afetadas pela paralisia cerebral infantil?
R: Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), as estruturas e funções do corpo afetadas pela paralisia cerebral infantil podem incluir o sistema nervoso central, o sistema musculoesquelético, o sistema sensorial, a fala e a linguagem, além de funções mentais, como a cognição e a atenção.

Segundo a CIF, quais são as barreiras e impedimentos que impactam quem tem paralisia cerebral infantil?
R: Segundo a CIF, as barreiras e impedimentos que impactam quem tem paralisia cerebral infantil podem incluir dificuldades de mobilidade, acesso a serviços de saúde, transporte, comunicação, acesso à educação, participação social e atividades de vida diária, além de restrições devido a atitudes e estigmas sociais.

Segundo a CIF, quais são os impactos da paralisia cerebral infantil nas atividades e participação social?
R: Segundo a CIF, a paralisia cerebral infantil pode impactar as atividades e a participação social da criança, limitando sua capacidade de realizar tarefas diárias, participar de atividades escolares e sociais, interagir com os outros e desempenhar papéis sociais esperados para sua faixa etária.

Quais políticas afirmativas ou de acesso universal existem para quem tem paralisia cerebral infantil?
R: Existem políticas afirmativas e de acesso universal que visam garantir os direitos e a inclusão social de pessoas com paralisia cerebral infantil. Essas políticas podem incluir leis de acessibilidade, programas de inclusão educacional, benefícios sociais, serviços de saúde especializados, entre outras medidas que buscam promover a igualdade de oportunidades e a participação plena na sociedade.

Quais são os benefícios de caráter tributário para quem tem paralisia cerebral infantil?
R: Pessoas com paralisia cerebral infantil podem ter direito a benefícios de caráter tributário, como isenção de impostos na compra de veículos adaptados, descontos em impostos relacionados a tratamentos médicos e fisioterapêuticos, além de outras medidas que visam facilitar o acesso a recursos e serviços específicos.

Quais são os benefícios relacionados às oportunidades no serviço público para quem tem paralisia cerebral infantil?
R: Pessoas com paralisia cerebral infantil podem ter benefícios relacionados às oportunidades no serviço público, como reserva de vagas em concursos públicos, cotas para pessoas com deficiência e garantias de acessibilidade no ambiente de trabalho.

Há condições especiais para saque de FGTS para quem tem paralisia cerebral infantil? Quais as regras?
R: Há condições especiais para o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para pessoas com deficiência, incluindo aquelas com paralisia cerebral infantil. As regras podem variar, mas geralmente é necessário comprovar a condição de deficiência por meio de laudos médicos e requerer o saque junto à Caixa Econômica Federal, seguindo os procedimentos estabelecidos pelo órgão.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Meu nome é Lucas, tenho 28 anos e sou bombeiro. Sofri um acidente durante uma operação de resgate que resultou em queimaduras graves em diversas partes do meu corpo, incluindo as mãos e o rosto. Desde então, tenho vivenciado sintomas como dor intensa, sensibilidade reduzida e dificuldade em sentir o tato nessas áreas afetadas. Segundo o meu médico, fui diagnosticado com CID-10 T23.3 - Queimadura de terceiro grau de múltiplas regiões do corpo. Atualmente, estou em tratamento no Hospital de Queimaduras e Reabilitação (HQR), um centro médico especializado na região. Estou realizando sessões de fisioterapia e tomo o medicamento analgésico Tramadol para aliviar a dor e melhorar o quadro de saúde. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Lucas! Agradecemos por entrar em contato conosco. Ficamos cientes do trauma que você sofreu durante a operação de resgate, resultando em queimaduras graves em diversas partes do corpo, incluindo mãos e rosto, conforme o diagnóstico CID-10 T23.3. Como bombeiro, compreendemos que sua profissão exige uma boa saúde física e habilidades específicas para lidar com situações de emergência.

É importante ressaltar que o BPC-LOAS só é concedido caso a pessoa desenvolva incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo.

Com base na condição mencionada, algumas possíveis sequelas permanentes e graves dessas queimaduras podem incluir perda de sensibilidade, redução da função das mãos, comprometimento da capacidade de agarrar e segurar objetos, além de cicatrizes e deformidades estéticas. Essas sequelas podem afetar significativamente sua capacidade, funcionalidade e autonomia no trabalho e em outras atividades.

Para avaliar a viabilidade do benefício, solicitamos que você envie exames, como relatórios médicos detalhados sobre o histórico das queimaduras, tratamentos realizados, avaliações de reabilitação e o acompanhamento no Hospital de Queimaduras e Reabilitação (HQR). Além disso, exames complementares, como termografia para avaliar a função sensorial e registros fotográficos das áreas afetadas, também são importantes para a análise da viabilidade do benefício.

Convido você a agendar uma reunião ou enviar esses exames e relatórios para nossa análise, para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas necessárias.

Meu nome é Carla, tenho 35 anos e sou cozinheira. Sofri um acidente doméstico que resultou em queimaduras graves em meus braços e pernas. Desde então, tenho vivenciado sintomas como dor intensa, sensibilidade reduzida e alterações na textura da pele nessas áreas afetadas. Segundo o meu médico, fui diagnosticada com CID-10 T20.0 - Queimadura de primeiro grau do tronco. Atualmente, estou em tratamento no Hospital de Queimaduras e Reabilitação (HQR), um centro médico especializado na região. Estou realizando curativos diários e tomo o medicamento analgésico Paracetamol para aliviar a dor e melhorar o quadro de saúde. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Carla! Agradecemos por entrar em contato conosco. Ficamos cientes do acidente doméstico que resultou em queimaduras graves nos braços e pernas, conforme o diagnóstico CID-10 T20.0. Como cozinheira, compreendemos que sua profissão exige habilidades manuais e mobilidade adequada para realizar as atividades profissionais.

É importante ressaltar que o BPC-LOAS só é concedido caso a pessoa desenvolva incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo.

Com base na condição mencionada, algumas possíveis sequelas permanentes e graves dessas queimaduras podem incluir perda de sensibilidade, alterações na textura e coloração da pele, cicatrizes e redução da mobilidade dos braços e pernas. Essas sequelas podem afetar significativamente sua capacidade, funcionalidade e autonomia no trabalho e em outras atividades.

Para avaliar a viabilidade do benefício, solicitamos que você envie exames, como relatórios médicos detalhados sobre o histórico das queimaduras, tratamentos realizados, avaliações de reabilitação e o acompanhamento no Hospital de Queimaduras e Reabilitação (HQR). Além disso, exames complementares, como avaliação da função sensorial, fotografias das áreas afetadas e registros de acompanhamento de curativos, são importantes para a análise da viabilidade do benefício.

Convido você a agendar uma reunião ou enviar esses exames e relatórios para nossa análise, para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-la em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.