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Paralisia Cerebral pODE DAR DIREITO AO BPC

A paralisia cerebral, também conhecida como PC, é uma condição em que ocorre um dano ao cérebro ainda em desenvolvimento (CID-10 G80). Ela pode ser causada por diversos fatores, como complicações durante a gravidez, parto prematuro e infecções durante a gestação. A PC é caracterizada pela dificuldade de controlar os movimentos e a postura do corpo, podendo afetar a fala, visão e audição.

As crianças com paralisia cerebral podem apresentar dificuldades em relação à sua saúde, educação e vida social. A doença pode exigir cuidados específicos, como fisioterapia, terapia ocupacional e acompanhamento médico frequente. Além disso, a PC pode afetar a capacidade de trabalho e a qualidade de vida, podendo ser necessário buscar benefícios previdenciários, como o BPC-LOAS, a aposentadoria por invalidez e o auxílio-doença.

A PC também pode exigir adaptações no ambiente de trabalho, como um ambiente mais acessível e a disponibilidade de equipamentos especiais. A Lei de Cotas garante a reserva de vagas em empresas com mais de 100 funcionários para pessoas com deficiência, incluindo aquelas com limitações causadas por doenças como a PC.

Para garantir a inclusão social e a qualidade de vida das pessoas com PC, é importante oferecer acesso a serviços de saúde, como terapias e equipamentos, e reabilitação. Além disso, é importante promover a conscientização sobre a importância da prevenção da PC, incluindo o controle da pressão arterial durante a gestação e a realização do pré-natal adequado. O tratamento precoce da PC é fundamental para minimizar as sequelas e garantir a melhor qualidade de vida possível para a criança.

O tratamento para a paralisia cerebral pode incluir diversas medidas para melhorar a qualidade de vida do paciente, como terapia ocupacional, fisioterapia, fonoaudiologia, medicamentos e cirurgia. A paralisia cerebral (ou PC) é uma condição neurológica que afeta o controle motor e o tônus muscular (CID-10 G80), podendo ser causada por uma lesão cerebral durante o período pré-natal, perinatal ou pós-natal. Os sintomas da paralisia cerebral podem variar, dependendo do tipo e da gravidade da lesão, mas podem incluir atraso no desenvolvimento motor, alterações no equilíbrio e coordenação, espasticidade muscular, rigidez articular e dificuldade na fala e na alimentação.

A paralisia cerebral pode levar a várias sequelas graves, como atraso no desenvolvimento, limitações motoras, comprometimento cognitivo, problemas respiratórios e convulsões. Além disso, a doença pode afetar significativamente a capacidade de trabalho das pessoas, podendo ser necessário buscar benefícios previdenciários, como o BPC-LOAS, a aposentadoria por invalidez e o auxílio-doença.

A paralisia cerebral pode causar várias incapacidades para o trabalho, como limitações físicas, dificuldades de comunicação, dependência para atividades básicas da vida diária e limitações cognitivas. De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), as incapacidades para o trabalho causadas pela paralisia cerebral podem incluir limitações na mobilidade, na comunicação, no autocuidado, na aprendizagem e na participação social.

A paralisia cerebral pode causar possível incapacidade de longo prazo, dependendo do tipo e da gravidade da lesão cerebral. Além disso, a doença pode causar possível perda de função de membro ou órgão, como alterações na fala e na alimentação. A paralisia cerebral também pode causar possível prognóstico negativo, dependendo do tipo e da gravidade da lesão, além de possível incapacidade omniprofissional.

Para garantir a inclusão social e a qualidade de vida das pessoas com paralisia cerebral, é importante oferecer acesso a serviços de saúde e reabilitação adequados, que inclua tratamento da doença de base, terapias para melhorar a mobilidade e a comunicação, além de apoio psicossocial. Além disso, é importante promover a conscientização sobre a importância da prevenção da paralisia cerebral, incluindo o acompanhamento pré-natal, o parto seguro e o diagnóstico precoce da doença.

Como a pessoa que pede o BPC (Benefício de Prestação Continuada) é avaliada quando tem paralisia cerebral?

A avaliação para a concessão do BPC leva em conta a incapacidade da pessoa de prover sua própria subsistência, devido à condição de saúde que a afeta. No caso da paralisia cerebral (CID-10 G80), a pessoa pode enfrentar dificuldades físicas e motoras que a impedem de trabalhar e realizar suas atividades cotidianas. Essa avaliação é realizada pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) por meio de uma análise médica e social, que considera a gravidade da doença, as limitações e as restrições funcionais da pessoa e o seu contexto socioeconômico.

A paralisia cerebral pode causar incapacidade permanente?

A paralisia cerebral é uma condição neurológica que pode ser causada por lesões no cérebro durante a gestação, parto ou nos primeiros anos de vida. Ela pode afetar o movimento, a coordenação, a fala e o desenvolvimento cognitivo da pessoa, podendo levar a dificuldades na execução de atividades cotidianas e no desempenho profissional. Dependendo da gravidade da condição e das limitações que ela impõe à pessoa, a paralisia cerebral pode causar incapacidade permanente. A pessoa pode ser elegível ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS), a aposentadoria por invalidez e o auxílio-doença.

Quais os sintomas mais comuns da paralisia cerebral?

Os sintomas da paralisia cerebral podem variar de acordo com o tipo e a gravidade da condição, mas geralmente incluem dificuldades motoras, como movimentos involuntários, espasticidade (rigidez muscular) e ataxia (falta de coordenação), além de dificuldades de comunicação, convulsões e problemas de cognição. A paralisia cerebral pode afetar a mobilidade e a independência da pessoa, podendo ser necessário o uso de dispositivos de assistência, como cadeiras de rodas e andadores, e a realização de terapia ocupacional e fisioterapia. É importante lembrar que cada caso é único e que os sintomas podem variar de acordo com a gravidade da condição e as características individuais da pessoa.

Quais os benefícios previdenciários que uma pessoa com paralisia cerebral pode ter direito?

Assim como a insuficiência renal, a paralisia cerebral (CID-10 G80) também pode gerar direito a alguns benefícios previdenciários. O Auxílio-doença, por exemplo, é um benefício pago ao trabalhador que fica temporariamente incapaz de realizar suas atividades por mais de 15 dias. Já a Aposentadoria por Invalidez é destinada a pessoas que se encontram em estado de incapacidade permanente para o trabalho. O Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), por sua vez, é um benefício assistencial concedido a pessoas com deficiência e idosos com baixa renda.

Para ter direito a esses benefícios, é necessário comprovar a condição de saúde e a incapacidade de trabalho, além de cumprir outros requisitos estabelecidos pela legislação. No caso da paralisia cerebral, é importante ressaltar que a pessoa pode enfrentar dificuldades motoras e cognitivas que afetam a sua capacidade de trabalho e de realizar atividades cotidianas. Por isso, é fundamental contar com um acompanhamento médico e multidisciplinar adequado, que inclua fisioterapia, terapia ocupacional e outras terapias específicas para a condição.

Paralisia cerebral: Doença neurológica que afeta o movimento e a postura. Sequelas incluem espasticidade, dificuldade de coordenação e disfunção cognitiva. Incapacidade para atividades da vida diária, trabalho e comunicação (CIF). Possível incapacidade omniprofissional definitiva. Tratamento com terapia e medicação. Chance de BPC-LOAS para manifestação grave do CID-10 (G80) é alta.

Hemiplegia: Paralisia em um lado do corpo causada por lesão cerebral. Sequelas incluem fraqueza muscular, espasticidade e disfunção cognitiva. Incapacidade para atividades da vida diária, trabalho e comunicação (CIF). Possível incapacidade omniprofissional definitiva. Possível perda de função de membros. Chance de prognóstico negativo. Tratamento com terapia e medicação. Chance de BPC-LOAS para manifestação grave do CID-10 (G81) é alta.

Paraplegia e tetraplegia: Perda de movimento e/ou sensibilidade em membros inferiores ou superiores, respectivamente. Sequelas incluem fraqueza muscular, espasticidade e disfunção autonômica. Incapacidade para atividades da vida diária, trabalho e comunicação (CIF). Possível incapacidade omniprofissional definitiva. Possível perda de função de membros. Chance de prognóstico negativo. Tratamento com terapia e medicação. Chance de BPC-LOAS para manifestação grave do CID-10 (G82) é alta.

Degeneração combinada subaguda dos cordões posteriores: Doença neurológica rara caracterizada por degeneração de fibras nervosas na medula espinhal. Sequelas incluem fraqueza muscular, ataxia e disfunção sensorial. Incapacidade para atividades da vida diária, trabalho e comunicação (CIF). Possível incapacidade omniprofissional definitiva. Possível perda de função de membros. Chance de prognóstico negativo. Tratamento com terapia e medicação. Chance de BPC-LOAS para manifestação grave do CID-10 (G93.1) é alta.

Hidrocefalia: Acúmulo de líquido no cérebro que pode levar a aumento da pressão intracraniana e lesões cerebrais. Sequelas incluem convulsões, disfunção cognitiva e alterações motoras. Incapacidade para atividades da vida diária, trabalho e comunicação (CIF). Possível incapacidade omniprofissional definitiva. Tratamento com cirurgia e shunt cerebral. Chance de BPC-LOAS para manifestação grave do CID-10 (G91) é alta.

Diplegia espástica: A diplegia espástica é uma forma de paralisia cerebral que afeta principalmente as pernas. As sequelas graves incluem dificuldades de locomoção, espasmos musculares e atrasos no desenvolvimento motor. Entre as incapacidades para o trabalho, podem ocorrer dificuldades para ficar em pé ou caminhar, dificuldades para realizar atividades físicas e dificuldades para movimentar os membros inferiores. É possível haver incapacidade de longo prazo, perda de função de membro e prognóstico negativo. A chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

Quadriplegia espástica: A quadriplegia espástica é uma forma de paralisia cerebral que afeta as quatro extremidades e pode causar problemas de fala e visão. As sequelas graves incluem espasticidade, fraqueza muscular e dificuldades motoras graves. Entre as incapacidades para o trabalho, podem ocorrer dificuldades para se comunicar, realizar atividades diárias e se movimentar. É possível haver incapacidade de longo prazo, perda de função de membro e prognóstico negativo. A chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

Discinésia cerebral: A discinésia cerebral é uma forma de paralisia cerebral que afeta o controle dos movimentos musculares e pode causar tremores, espasmos e dificuldades motoras. As sequelas graves incluem dificuldades de locomoção, dificuldades para falar e problemas de coordenação. Entre as incapacidades para o trabalho, podem ocorrer dificuldades para realizar atividades que requerem precisão e coordenação, dificuldades para movimentar os membros inferiores e superiores e dificuldades para trabalhar em pé ou sentado por longos períodos de tempo. É possível haver incapacidade de longo prazo, perda de função de membro e prognóstico negativo. A chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

Ataxia cerebral: A ataxia cerebral é uma forma de paralisia cerebral que afeta a coordenação muscular e o equilíbrio. As sequelas graves incluem problemas de fala, dificuldades de locomoção e tremores. Entre as incapacidades para o trabalho, podem ocorrer dificuldades para realizar atividades que requerem precisão e coordenação, dificuldades para ficar em pé ou caminhar e dificuldades para movimentar os membros inferiores. É possível haver incapacidade de longo prazo, perda de função de membro e prognóstico negativo. A chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

G80.8: Outras formas de paralisia cerebral: A doença é caracterizada por danos cerebrais que afetam o controle muscular e a coordenação motora. Três sequelas graves são a espasticidade muscular, deficiência intelectual e convulsões. As três incapacidades para o trabalho de acordo com o CIF são a mobilidade, o cuidado pessoal e as atividades sociais. A doença pode causar incapacidade de longo prazo, perda de função de membros ou órgãos, prognóstico negativo e incapacidade omniprofissional. O tratamento envolve fisioterapia, terapia ocupacional, medicação e intervenções cirúrgicas, porém não há cura para a paralisia cerebral. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta (G80.8).

G80.9: Paralisia cerebral não especificada: A paralisia cerebral é um distúrbio do desenvolvimento que afeta a postura e o movimento. Três sequelas graves são a espasticidade muscular, problemas cognitivos e epilepsia. As três incapacidades para o trabalho de acordo com o CIF são a mobilidade, o cuidado pessoal e as atividades sociais. A doença pode causar incapacidade de longo prazo, perda de função de membros ou órgãos, prognóstico negativo e incapacidade omniprofissional. O tratamento envolve fisioterapia, terapia ocupacional, medicação e intervenções cirúrgicas, porém não há cura para a paralisia cerebral. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta (G80.9).

G83: Outras síndromes paralíticas: Essa síndrome é caracterizada por paralisia dos membros, seja unilateral ou bilateral, e pode afetar a coordenação motora. Três sequelas graves são a perda de sensibilidade, a fraqueza muscular e o comprometimento da fala. As três incapacidades para o trabalho de acordo com o CIF são a mobilidade, as atividades sociais e a comunicação. A doença pode causar incapacidade de longo prazo, perda de função de membros ou órgãos e incapacidade omniprofissional. O tratamento pode envolver fisioterapia, terapia ocupacional, medicação e intervenções cirúrgicas, dependendo da causa subjacente. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é média (G83).

Malformações congênitas do sistema nervoso (Q00-Q07): Refere-se a um conjunto variado de anormalidades na formação do sistema nervoso que ocorrem durante o desenvolvimento fetal. Algumas malformações são graves e podem ter efeitos significativos no desenvolvimento cognitivo e motor da criança, enquanto outras podem ser leves e passarem despercebidas. Entre as sequelas graves, destacam-se a epilepsia, atraso no desenvolvimento psicomotor e intelectual, e deficiências visuais e auditivas. As incapacidades para o trabalho incluem dificuldade para se comunicar, dependência para atividades da vida diária e limitações motoras. Dependendo do tipo e da gravidade da malformação, é possível que haja incapacidade de longo prazo, perda de função de órgãos ou membros, e prognóstico negativo. Como as malformações congênitas do sistema nervoso são bastante diversas, a possibilidade de uma Incapacidade omniprofissional depende do caso específico. O tratamento pode incluir cirurgia, fisioterapia, terapia ocupacional e medicação. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10: alta.

Não perca a oportunidade de ter uma vida mais tranquila e segura. Entre em contato com a BUROCRACIA ZERO hoje mesmo e descubra como podemos ajudá-lo a requerer o benefício BPC-LOAS. Não perca mais tempo, ligue agora!

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.
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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.