COMO OBTER benefício no inss

CID-10 G11.4 - Paraplegia espástica hereditária dá direito ao BPC-LOAS?

A paraplegia espástica hereditária é uma condição neurológica rara e progressiva que afeta o sistema motor, resultando em rigidez e fraqueza muscular, especialmente nas pernas. Ela é caracterizada por espasticidade, que é o aumento do tônus muscular, dificultando a movimentação. A CID-10 G11.4 é o código específico utilizado para identificar essa condição.

Após o diagnóstico da paraplegia espástica hereditária, é importante adotar cuidados específicos para promover o bem-estar e a qualidade de vida do indivíduo. A fisioterapia desempenha um papel fundamental no tratamento, com o objetivo de manter a funcionalidade muscular, prevenir contraturas e promover a independência nas atividades diárias. O acompanhamento médico regular também é essencial para monitorar a progressão da doença e ajustar o plano de tratamento conforme necessário.

As possíveis sequelas da paraplegia espástica hereditária estão relacionadas à limitação de movimento, como dificuldade para caminhar, perda de força muscular, comprometimento da coordenação e equilíbrio. Essas sequelas podem impactar a autonomia e a capacidade de realizar atividades cotidianas, como se vestir, tomar banho e se locomover. É importante ter em mente que as sequelas podem variar de acordo com a progressão da doença e a resposta individual ao tratamento.

A paraplegia espástica hereditária pode gerar incapacidade permanente, uma vez que é uma condição crônica e progressiva. A incapacidade pode ser de natureza física, afetando a mobilidade e a realização de tarefas básicas, como andar e se locomover, ou até mesmo causar limitações mais severas, como a dependência de cadeira de rodas. Essa incapacidade impacta diretamente a capacidade de trabalho e pode levar ao afastamento ou impossibilidade de exercer atividades laborais.

A paraplegia espástica hereditária afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho devido às limitações motoras e funcionais que comprometem a execução de tarefas físicas. O indivíduo pode enfrentar dificuldades em realizar atividades que exijam coordenação fina, mobilidade ou esforço físico. Isso pode afetar a busca por emprego ou a manutenção de uma carreira profissional, exigindo adaptações no ambiente de trabalho ou até mesmo a busca de uma atividade compatível com as limitações impostas pela doença.

As pessoas que vivem com paraplegia espástica hereditária têm direitos assegurados, principalmente no que diz respeito aos direitos previdenciários e sociais. O BPC-LOAS (Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social) é um benefício garantido por lei para pessoas com deficiência que se enquadram nos critérios estabelecidos. No entanto, é necessário cumprir os requisitos específicos para a concessão do benefício.

Pergunta: Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da paraplegia espástica hereditária?
Resposta: Após o diagnóstico da paraplegia espástica hereditária, é importante adotar cuidados específicos para promover o bem-estar e a qualidade de vida do indivíduo. A fisioterapia desempenha um papel fundamental no tratamento, com o objetivo de manter a funcionalidade muscular, prevenir contraturas e promover a independência nas atividades diárias. O acompanhamento médico regular também é essencial para monitorar a progressão da doença e ajustar o plano de tratamento conforme necessário.

Pergunta: Quais são as possíveis sequelas da paraplegia espástica hereditária?
Resposta: As possíveis sequelas da paraplegia espástica hereditária estão relacionadas à limitação de movimento, como dificuldade para caminhar, perda de força muscular, comprometimento da coordenação e equilíbrio. Essas sequelas podem impactar a autonomia e a capacidade de realizar atividades cotidianas, como se vestir, tomar banho e se locomover.

Pergunta: A paraplegia espástica hereditária pode gerar incapacidade? De que tipo?
Resposta: Sim, a paraplegia espástica hereditária pode gerar incapacidade permanente. A incapacidade pode ser de natureza física, afetando a mobilidade e a realização de tarefas básicas, como andar e se locomover, ou até mesmo causar limitações mais severas, como a dependência de cadeira de rodas.

Pergunta: Como a paraplegia espástica hereditária afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
Resposta: A paraplegia espástica hereditária afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho devido às limitações motoras e funcionais que comprometem a execução de tarefas físicas. O indivíduo pode enfrentar dificuldades em realizar atividades que exijam coordenação fina, mobilidade ou esforço físico. Isso pode afetar a busca por emprego ou a manutenção de uma carreira profissional, exigindo adaptações no ambiente de trabalho ou até mesmo a busca de uma atividade compatível com as limitações impostas pela doença.

Pergunta: Quais são os direitos das pessoas que vivem com paraplegia espástica hereditária?
Resposta: As pessoas que vivem com paraplegia espástica hereditária têm direitos assegurados, principalmente no que diz respeito aos direitos previdenciários e sociais. O BPC-LOAS (Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social) é um benefício garantido por lei para pessoas com deficiência que se enquadram nos critérios estabelecidos. No entanto, é necessário cumprir os requisitos específicos para a concessão do benefício.

Pergunta: Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela paraplegia espástica hereditária?
Resposta: A paraplegia espástica hereditária pode gerar incapacidades físicas, como a limitação da mobilidade e a necessidade de utilizar cadeira de rodas para se locomover. Essas incapacidades podem afetar a realização de tarefas cotidianas e a capacidade de trabalho.

Pergunta: As pessoas com paraplegia espástica hereditária têm direito ao benefício BPC-LOAS?
Resposta: Sim, as pessoas com paraplegia espástica hereditária podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pela legislação, como comprovação de baixa renda e incapacidade para o trabalho.

Pergunta: Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da paraplegia espástica hereditária?
Resposta: O tratamento da paraplegia espástica hereditária visa principalmente a manutenção da funcionalidade e o controle dos sintomas. O acompanhamento médico especializado é fundamental para avaliar a necessidade de intervenções cirúrgicas, prescrever medicamentos adequados e indicar terapias complementares, como fisioterapia e terapia ocupacional.

Pergunta: Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a paraplegia espástica hereditária?
Resposta: No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece atendimento médico e acesso a medicamentos de forma gratuita. É importante buscar informações junto à rede de saúde local sobre os serviços disponíveis para o tratamento da paraplegia espástica hereditária.

Pergunta: Quais são os aspectos específicos da paraplegia espástica hereditária analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Resposta: Em uma perícia previdenciária, são analisados os aspectos relacionados à incapacidade do indivíduo, como a limitação de mobilidade, os relatórios médicos que comprovem o diagnóstico da paraplegia espástica hereditária e os laudos que atestem a necessidade de tratamento contínuo. A avaliação é realizada por médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para determinar a concessão do benefício.

Pergunta: Quais são os códigos CID-10 associados à paraplegia espástica hereditária? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
Resposta: O código CID-10 específico para a paraplegia espástica hereditária é G11.4. Quanto aos sintomas e sequelas mais comuns, é importante mencionar que a CID-10 não possui códigos específicos para cada sintoma ou sequela individualmente, mas sim para as condições gerais.

Pergunta: Quais manifestações levam à suspeita clínica de paraplegia espástica hereditária?
Resposta: As manifestações que podem levar à suspeita clínica de paraplegia espástica hereditária incluem fraqueza e espasticidade nas pernas, dificuldade na realização de movimentos coordenados, rigidez muscular e alterações no equilíbrio.

Pergunta: Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de paraplegia espástica hereditária?
Resposta: Ao suspeitar de paraplegia espástica hereditária, é importante considerar outros diagnósticos diferenciais, como paraparesia espástica, esclerose lateral amiotrófica (ELA), paralisia cerebral e mielopatias compressivas.

Pergunta: Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de paraplegia espástica hereditária?
Resposta: As linhas de cuidado para casos de paraplegia espástica hereditária incluem acompanhamento médico especializado, fisioterapia para manutenção da funcionalidade e prevenção de contraturas, terapia ocupacional para estimular a independência nas atividades diárias, suporte psicossocial e orientação nutricional.

Pergunta: Qual é o tempo de tratamento para a paraplegia espástica hereditária e quais são os critérios de interrupção?
Resposta: O tempo de tratamento para a paraplegia espástica hereditária é individualizado e pode ser necessário ao longo da vida. Os critérios de interrupção do tratamento podem variar de acordo com a progressão da doença, a resposta ao tratamento e a estabilização dos sintomas.

Pergunta: Quais são os benefícios esperados com o tratamento da paraplegia espástica hereditária?
Resposta: O tratamento da paraplegia espástica hereditária tem como objetivo principal manter a funcionalidade muscular, prevenir contraturas e promover a independência nas atividades diárias. Com o tratamento adequado, espera-se melhorar a qualidade de vida, reduzir a progressão da doença e minimizar os impactos nas atividades cotidianas.

Pergunta: Qual é o impacto esperado da paraplegia espástica hereditária na autonomia e vida profissional do portador?
Resposta: A paraplegia espástica hereditária pode ter um impacto significativo na autonomia e vida profissional do indivíduo, devido às limitações motoras e funcionais que dificultam a execução de tarefas físicas. É necessário buscar adaptações no ambiente de trabalho e considerar atividades compatíveis com as limitações impostas pela doença.

Pergunta: Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente com paraplegia espástica hereditária?
Resposta: Como médico, você pode ajudar tecnicamente seu paciente com paraplegia espástica hereditária oferecendo um diagnóstico preciso, acompanhamento regular, prescrição de medicamentos adequados, encaminhamentos para fisioterapia e outras terapias complementares, além de fornecer informações sobre direitos previdenciários e apoio psicossocial.

Pergunta: Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar esse problema?
Resposta: As especialidades médicas mais adequadas para tratar a paraplegia espástica hereditária incluem neurologia, fisioterapia, genética médica, ortopedia, entre outras, dependendo das necessidades individuais do paciente.

Pergunta: Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento dessa doença?
Resposta: Os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento da paraplegia espástica hereditária incluem relaxantes musculares, medicamentos para controle da espasticidade, analgésicos e outros medicamentos para o tratamento de sintomas específicos.

Pergunta: Qual a prevalência da paraplegia espástica hereditária?
Resposta: A prevalência da paraplegia espástica hereditária varia, sendo considerada uma condição rara. A prevalência específica depende do tipo de paraplegia espástica hereditária e da população estudada. É importante buscar dados atualizados e informações junto a instituições de pesquisa e saúde.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Meu nome é Maria, tenho 42 anos e moro em Belo Horizonte, uma cidade com cerca de 2,5 milhões de habitantes em Minas Gerais. Fui diagnosticada com Fibrose Pulmonar Idiopática (CID-10: J84.1), uma doença pulmonar crônica que tem causado ataxia, um distúrbio de coordenação motora. Além da ataxia, enfrento falta de ar constante, tosse seca persistente e fadiga intensa. Essas complicações têm impactado significativamente minha capacidade de trabalho e qualidade de vida. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Maria! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Fibrose Pulmonar Idiopática é uma doença pulmonar crônica que pode causar ataxia, falta de ar constante, tosse seca persistente e fadiga intensa. Essas complicações podem ter consequências graves para sua saúde e qualidade de vida, e provavelmente dariam direito ao benefício BPC-LOAS. Para avaliar sua elegibilidade de forma mais precisa, seria importante enviar exames como tomografia computadorizada de tórax, para avaliar a extensão da fibrose pulmonar, e teste de caminhada de seis minutos, para medir sua capacidade funcional e o impacto da doença na sua mobilidade. Convido você a agendar uma reunião ou enviar esses exames para nossa análise, para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-la em todas as etapas necessárias.

Meu nome é Ricardo, tenho 61 anos e moro em Salvador, uma cidade com cerca de 2,9 milhões de habitantes na Bahia. Fui diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica (CID-10: G12.2), uma doença neurodegenerativa que afeta os neurônios motores e tem causado ataxia, comprometendo minha coordenação motora. Além da ataxia, enfrento dificuldade respiratória progressiva, fraqueza muscular e espasmos musculares involuntários. Essas complicações têm impactado minha capacidade de trabalho e qualidade de vida. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Ricardo! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você forneceu, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Esclerose Lateral Amiotrófica é uma doença neurodegenerativa que pode causar ataxia, dificuldade respiratória progressiva, fraqueza muscular e espasmos musculares involuntários. Essas complicações podem ter consequências graves para sua saúde e qualidade de vida, e provavelmente dariam direito ao benefício BPC-LOAS. Para avaliar sua elegibilidade de forma mais precisa, seria importante enviar exames como eletroneuromiografia, para avaliar o funcionamento dos nervos e músculos, e gasometria arterial, para verificar a eficiência da troca gasosa nos pulmões. Convido você a agendar uma reunião ou enviar esses exames para nossa análise, para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.