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PESSOA COM Pé Diabético PODE TER DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Pé Diabético pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? O Pé Diabético, classificado sob o CID-10 E10.5, E11.5, E13.5 e E14.5, é uma complicação grave do diabetes mellitus que pode causar uma série de complicações e necessidades específicas, frequentemente exigindo tratamento contínuo e suporte ao longo da vida.
Características do Pé Diabético:
O Pé Diabético é caracterizado por infecções, úlceras e destruição dos tecidos profundos do pé, associados a anormalidades neurológicas e vários graus de doença vascular periférica nos membros inferiores. Esta condição é tratável, mas pode ser progressiva e incapacitante se não for bem gerenciada. As manifestações incluem dor, infecções recorrentes, dificuldades na cicatrização de feridas, e em casos graves, amputação.
Possíveis sequelas e suas classificações CID-10 incluem:
- Neuropatia periférica (CID-10 G63.2)
- Doença vascular periférica (CID-10 I73.9)
- Úlceras crônicas do pé (CID-10 L97)
- Gangrena (CID-10 R02)
- Infecções recorrentes (CID-10 B99)
- Amputação do membro inferior (CID-10 Z89.4)
- Osteomielite (CID-10 M86.6)
- Dor crônica (CID-10 R52.2)
- Deformidades do pé (CID-10 M21.6)
- Retinopatia diabética (CID-10 H36.0)
Em crianças e adolescentes, o Pé Diabético é raro, mas pode ocorrer em casos graves de diabetes mal controlado. Os sintomas incluem infecções recorrentes, úlceras, e dificuldade na cicatrização de feridas. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade significativa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento e atividades diárias da criança ou adolescente. Casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.
Em adultos, o Pé Diabético pode resultar em dificuldades contínuas, incluindo a necessidade de cuidados médicos intensivos, uso de antibióticos, tratamentos para úlceras, e em casos graves, amputações. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, uso de medicamentos para controlar infecções e dor, e intervenções cirúrgicas. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como endocrinologistas, cirurgiões vasculares, podólogos e clínicos gerais. Exames complementares, como exames de glicemia, avaliações vasculares, radiografias, e culturas de feridas, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas, enfermeiros especializados em cuidado de feridas, e terapeutas ocupacionais também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto emocional ou psicológico, relatórios de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do Pé Diabético e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de pé diabético (CID-10 E11.5), os sintomas podem incluir formigamento, sensação de queimação, leve perda de sensibilidade nos pés e pequenas feridas ou calos. Diagnósticos possíveis incluem neuropatia diabética periférica leve, com circulação sanguínea ainda razoavelmente preservada. O tratamento pode envolver o controle rigoroso da glicemia, cuidados regulares com os pés, uso de calçados apropriados para prevenir feridas e acompanhamento médico para monitorar a condição. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando pouca ou nenhuma lesão nos nervos ou vasos sanguíneos dos pés. O histórico da condição pode indicar um início gradual dos sintomas, com impactos leves na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que o pé diabético causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de pé diabético, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dor constante, úlceras que demoram a cicatrizar, infecções frequentes, e perda significativa de sensibilidade nos pés. Diagnósticos possíveis incluem neuropatia diabética periférica moderada e insuficiência circulatória nos membros inferiores. O tratamento envolve o uso contínuo de cuidados rigorosos com os pés, antibióticos para tratar infecções, debridamento das úlceras, e possivelmente terapia com pressão negativa para promover a cicatrização. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando lesões nos nervos e vasos sanguíneos, além de sinais de infecção crônica. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, os pés podem apresentar sinais de danos persistentes que afetam a funcionalidade geral. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de pé diabético são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem úlceras grandes e profundas que não cicatrizam, infecções graves e recorrentes, gangrena, e dor severa ou completa perda de sensibilidade nos pés. Diagnósticos possíveis incluem neuropatia diabética periférica severa, insuficiência arterial grave nos membros inferiores, e infecção osteomielítica. O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo o uso de antibióticos intravenosos, cirurgia para remover tecidos necrosados ou amputação parcial ou total do pé, e cuidados de suporte intensivo para gerenciar a dor e prevenir novas complicações. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de imagem, como sinais de infecção óssea, e exames laboratoriais mostrando infecções crônicas e descontrole glicêmico. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência significativa. Estruturalmente, os pés e os tecidos circundantes apresentam danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à mobilidade e integridade física. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Pé Diabético (CID-10 E10.5)
1. Todo caso de Pé Diabético dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todo caso de Pé Diabético garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Pé Diabético pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Pé Diabético pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Úlceras ou feridas nos pés que não cicatrizam
- Infecções recorrentes nos pés
- Dor intensa ou sensação de queimação nos pés
- Perda de sensibilidade nos pés
- Deformidades nos pés, como dedos em martelo
- Alterações na cor ou temperatura da pele dos pés
- Dificuldade para caminhar ou realizar atividades diárias devido às lesões nos pés
- Gangrena (tecido morto) em casos graves
Nomes alternativos para Pé Diabético incluem:
- Neuropatia diabética com complicações nos pés
- Úlceras diabéticas nos pés
- Complicações periféricas do diabetes
Hipóteses diagnósticas que podem levar ao Pé Diabético incluem:
- Diabetes mellitus com complicações periféricas (CID-10 E10.5, E11.5)
- Neuropatia diabética (CID-10 G63.2)
- Arteriopatia periférica (CID-10 I70.2)
3. Quais profissionais são mais afetados pelo Pé Diabético, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelo Pé Diabético, especialmente aqueles que dependem de mobilidade e boa saúde dos membros inferiores. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
4. Quando o Pé Diabético se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
O Pé Diabético pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Úlceras profundas e infecções graves que não cicatrizam, limitando a mobilidade
- Gangrena que leva à amputação de dedos, pés ou membros inferiores
- Perda completa de sensibilidade nos pés, resultando em risco elevado de lesões
- Deformidades severas nos pés que comprometem a capacidade de andar
- Dor crônica intensa que impede a realização de atividades diárias básicas
Achados em exames:
- Exames de imagem (radiografias, ressonância magnética) mostrando lesões nos ossos e tecidos
- Exames de fluxo sanguíneo periférico mostrando obstruções arteriais
- Testes de sensibilidade neurológica mostrando perda de sensibilidade nos pés
- Culturas microbiológicas mostrando infecções bacterianas ou fúngicas
- Exames de sangue mostrando níveis elevados de glicose e hemoglobina glicada
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Exames de imagem (radiografias, ressonância magnética) para avaliar lesões nos pés
- Testes de sensibilidade neurológica para avaliar a perda de sensibilidade nos pés
- Exames de fluxo sanguíneo periférico (Doppler) para avaliar obstruções arteriais
- Culturas microbiológicas para identificar infecções
- Exames de sangue para monitorar níveis de glicose e hemoglobina glicada
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados de endocrinologistas e podologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo cuidados de feridas e tratamentos para infecções
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e fisioterapia
6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, o Pé Diabético pode gerar dor intensa, especialmente em casos de infecções, úlceras profundas e gangrena. A dor crônica e a sensação de queimação podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.
7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
O Pé Diabético pode causar principalmente:
- Deficiência motora: Dificuldades de mobilidade devido a úlceras, infecções e amputações
- Deficiência sensorial: Perda de sensibilidade nos pés
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento do Pé Diabético é focado no manejo das complicações e pode incluir cuidados intensivos de feridas, medicamentos para controle da infecção, terapias para melhorar a circulação e, em casos graves, amputação. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem perda de sensibilidade, deformidades nos pés e necessidade de intervenções médicas contínuas.
9. A condição é curável?
O Pé Diabético é uma complicação crônica do diabetes e não tem cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na prevenção de complicações graves. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo, cuidados com os pés e controle rigoroso dos níveis de glicose no sangue.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Úlceras crônicas nos pés
- Infecções recorrentes nos pés
- Gangrena
- Amputação de membros inferiores
- Perda de sensibilidade nos pés
- Dor crônica intensa
- Deformidades nos pés
- Limitação funcional significativa
- Necessidade de cuidados médicos contínuos
- Complicações circulatórias graves
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
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