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Fogo Selvagem: Direitos e benefícios para quem sofre com a doença
Doença autoimune com bolhas na pele. Sequelas graves incluem cicatrizes, infecções secundárias e incapacidade funcional. Incapacidades para o trabalho incluem dificuldade em atividades que requerem mobilidade, uso de membros afetados, funções psicomotoras, funções musculoesqueléticas e relações interpessoais. Causa incapacidade de longo prazo. Implica perda de função de órgão ou membro. A manifestação comum da doença não implica prognóstico negativo. A manifestação comum da doença não implica incapacidade omniprofissional. Chance de BPC-LOAS para o CID-10 (L12.0) é alta.
Você sabia que portadores de fogo selvagem têm direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS)? Essa doença autoimune, também conhecida como pênfigo foliáceo, pênfigo vulgar ou impetigo herpetiforme, é classificada como CID-10 L10. A doença afeta a pele e mucosas, podendo causar bolhas e lesões na pele, além de inflamação e dor em órgãos como a boca e os olhos.
Quem tem fogo selvagem enfrenta dificuldades em diversas áreas da vida. A doença pode afetar membros do corpo como as mãos e os pés, tornando difícil a realização de tarefas simples do dia a dia. Além disso, a visão pode ser comprometida e a capacidade de trabalhar pode ser afetada. Funções do corpo como mastigar e engolir também podem ser prejudicadas. Já as funções mentais podem ser afetadas pela ansiedade e depressão causadas pela condição.
As sequelas do fogo selvagem incluem cicatrizes e deformidades na pele, que podem afetar o autocuidado e a autonomia do paciente. Além disso, a doença pode causar isolamento social e preconceito, prejudicando a qualidade de vida do portador. Mudanças na rotina são necessárias para o tratamento da doença, o que pode afetar a vida profissional e financeira do paciente.
O tratamento do fogo selvagem envolve o uso de medicamentos imunossupressores, corticoides e antibióticos. Além disso, a fisioterapia pode ser necessária em alguns casos. Em situações mais graves, o paciente pode precisar de cuidadores. Os efeitos colaterais dos medicamentos podem incluir problemas como insônia, fraqueza muscular, hipertensão arterial e aumento de peso. Alguns medicamentos para a doença são bastante caros, mas é possível conseguir acesso a eles pelo SUS, farmácia popular ou através do governo como medicamento de alto custo.
As crianças também podem ser afetadas por essa doença, e o impacto no desenvolvimento físico e intelectual pode ser grande. O prejuízo na socialização, na fala e na aprendizagem também pode ocorrer. É fundamental que essas crianças tenham acesso ao tratamento adequado para minimizar as consequências da doença.
Para receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), é necessário que a pessoa comprove que possui renda mensal per capita inferior a um quarto do salário mínimo, além de comprovar a deficiência ou incapacidade para o trabalho. Esse benefício é destinado a crianças, adultos e idosos com deficiência ou incapacidade para o trabalho e tem como objetivo garantir uma renda mensal vitalícia para essa parcela da população.
O tratamento do Fogo Selvagem pode ser realizado em hospitais de referência como o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) e o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). As especialidades médicas mais adequadas para o diagnóstico e acompanhamento da doença são dermatologia, reumatologia e imunologia.
Se você é portador de fogo selvagem, saiba que você tem direitos e pode requerer o BPC-LOAS. Para isso, você precisa se inscrever no INSS e comprovar a incapacidade para o trabalho, bem como a renda mensal de até um quarto de salário mínimo por pessoa da família. A BUROCRACIA ZERO pode te ajudar nesse processo. Não perca tempo e entre em contato conosco para saber mais sobre os seus direitos e como podemos te auxiliar nessa jornada.
BPC e Fogo Selvagem
Se você está pensando em requerer o Benefício de Prestação Continuada (BPC) por conta de Fogo Selvagem, também conhecido como pênfigo foliáceo, é importante que você saiba algumas informações importantes sobre essa doença.
O Fogo Selvagem é uma doença autoimune que afeta a pele, e é caracterizada pelo aparecimento de bolhas e feridas que causam coceira e dor intensa. Seu código no CID-10 é L10.5. Além disso, essa doença também pode ser chamada de pênfigo foliáceo, que é o seu nome científico.
Os órgãos afetados pela doença são a pele e as mucosas, enquanto os membros do corpo afetados pela doença são principalmente o rosto, o couro cabeludo, o peito e as costas. As funções do corpo afetadas pela doença são a função da pele, que fica danificada e enfraquecida, e as funções musculoesqueléticas, uma vez que a doença pode afetar o movimento do corpo.
Quanto às funções mentais afetadas pela doença, é importante notar que a dor intensa, juntamente com os sintomas físicos, pode ter um grande impacto sobre a saúde mental, podendo afetar a emoção e a orientação do indivíduo.
Os sete sintomas mais comuns da doença incluem o aparecimento de bolhas, feridas e lesões na pele, coceira intensa, dor, queimação e vermelhidão na pele. Além disso, a doença pode causar febre e fraqueza geral no corpo.
Em relação às relações interpessoais, a doença pode afetar a autoestima e a autoconfiança devido aos sintomas visíveis na pele, o que pode levar a um isolamento social. No entanto, a doença não afeta diretamente a função cardiovascular.
Em resumo, o Fogo Selvagem é uma doença autoimune que afeta principalmente a pele e pode causar bolhas, feridas e lesões. Embora a doença não afete diretamente as funções mentais, ela pode ter um grande impacto sobre a saúde mental do indivíduo, especialmente devido à dor intensa e aos sintomas visíveis. Se você estiver pensando em requerer o BPC LOAS devido ao Fogo Selvagem, é importante buscar assistência médica e seguir as recomendações de tratamento para controlar os sintomas e melhorar sua qualidade de vida.
Sequelas do Fogo Selvagem
O Fogo Selvagem, também conhecido como Pênfigo Foliáceo, é uma doença autoimune que causa lesões na pele e mucosas, com formação de bolhas e erosões. Além dos sintomas físicos, os pacientes com Fogo Selvagem também podem apresentar sintomas mentais, como depressão e ansiedade.
As sequelas da doença podem ser graves e duradouras. Os pacientes podem ter cicatrizes e deformidades na pele, além de problemas nas articulações e mobilidade reduzida. Alguns pacientes podem precisar de ajuda para realizar atividades cotidianas, como se vestir, tomar banho e cozinhar.
Ao andar pela cidade, os pacientes podem enfrentar dificuldades para se locomover devido à mobilidade reduzida e às dores articulares. Escadas, calçadas irregulares e falta de acessibilidade em locais públicos podem dificultar ainda mais a vida dos pacientes.
Para sair de casa, os pacientes precisam se proteger do sol e usar roupas adequadas para evitar lesões na pele. Além disso, muitos pacientes precisam fazer uso de medicamentos imunossupressores, que podem aumentar o risco de infecções.
Atividades simples como cozinhar, escovar os dentes e pentear o cabelo podem ser desafiadoras para os pacientes com Fogo Selvagem. Alguns pacientes precisam de ajuda para se alimentar e tomar seus medicamentos, o que pode afetar a sua independência e qualidade de vida.
Infelizmente, a doença pode causar estigma e preconceito. Muitas pessoas acreditam que o Fogo Selvagem é contagioso, o que não é verdade. Além disso, as lesões na pele podem fazer com que as pessoas evitem o contato com os pacientes, o que pode aumentar o isolamento social e a depressão. É importante conscientizar a população sobre a doença e combater o preconceito para garantir uma vida mais digna aos pacientes.
Fogo selvagem é deficiência?
O Fogo Selvagem, também conhecido como Pênfigo Foliáceo, é uma doença autoimune rara que afeta a pele e as mucosas. Devido à sua manifestação grave, é possível considerá-la como uma deficiência de acordo com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência e a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
- Funções do corpo: A doença pode afetar a função da pele, causando lesões e feridas que podem causar dor e desconforto.
- Estruturas do corpo: A pele e as mucosas são as principais estruturas do corpo afetadas pela doença, causando lesões e feridas que podem levar a cicatrizes e deformidades.
- Atividades e participação: Devido às lesões e feridas na pele e nas mucosas, as pessoas com a doença podem ter dificuldade para realizar atividades simples, como se alimentar e se vestir, bem como para participar de atividades sociais e profissionais.
Conclusão
As sequelas e incapacidades causadas pela doença Fogo Selvagem podem afetar significativamente a vida profissional dos pacientes, dificultando o desempenho de diversas atividades e limitando as opções de trabalho. Profissões que exigem movimentos repetitivos, exposição ao sol e calor, contato com produtos químicos ou estresse emocional podem se tornar especialmente desafiadoras para quem tem a doença. Algumas atividades que podem ser difíceis para pessoas com Fogo Selvagem incluem trabalhos manuais, de construção, agricultura, cozinha em alta temperatura, trabalhos em ambiente quente e ensino de educação física. Pacientes com a doença também podem ter dificuldade em realizar atividades cotidianas, como dirigir, levantar objetos pesados, digitar por longos períodos e até mesmo se vestir.
Perguntas e respostas
O pênfigo tem cura?
Sim, o pênfigo tem cura, mas o tratamento pode ser longo e deve ser realizado com acompanhamento médico especializado.
Qual o tempo médico de tratamento do pênfigo?
O tempo de tratamento do pênfigo pode variar de acordo com a gravidade da doença e a resposta do paciente ao tratamento, podendo durar meses ou anos.
Quais especialidades médicas tratam do pênfigo?
O pênfigo pode ser tratado por dermatologistas, imunologistas e reumatologistas, dependendo do tipo e da gravidade da doença.
Quais os medicamentos usualmente prescritos para quem tem pênfigo e qual sua finalidade?
Os medicamentos prescritos para o tratamento do pênfigo podem incluir corticoides, imunossupressores e imunomoduladores, que têm como objetivo controlar a inflamação e a resposta imunológica do organismo.
Quais os efeitos colaterais desses medicamentos?
Os efeitos colaterais dos medicamentos para o tratamento do pênfigo podem incluir aumento do apetite, ganho de peso, hipertensão, osteoporose, catarata, entre outros. É importante que o paciente esteja sob acompanhamento médico para minimizar os efeitos colaterais e monitorar a resposta ao tratamento.
Como o pênfigo afeta o desenvolvimento das crianças e o aprendizado?
O pênfigo pode afetar o desenvolvimento das crianças e o aprendizado, principalmente se não for tratado de forma adequada e precoce. A doença pode causar dor, desconforto, coceira e lesões na pele, o que pode afetar o desempenho escolar e a qualidade de vida da criança.
Como o pênfigo afeta a vida social dos portadores?
O pênfigo pode afetar a vida social dos portadores devido às lesões na pele e ao desconforto causado pela doença. Além disso, o tratamento pode demandar restrições alimentares e de atividades físicas, o que pode afetar a rotina e a qualidade de vida do paciente.
Como o pênfigo afeta a autonomia dos portadores?
O pênfigo pode afetar a autonomia dos portadores devido às limitações físicas e emocionais causadas pela doença e pelo tratamento. É importante que o paciente esteja sob acompanhamento médico para minimizar os efeitos da doença na autonomia e na qualidade de vida.
Como o pênfigo afeta a capacidade de trabalho dos portadores?
O pênfigo pode afetar a capacidade de trabalho dos portadores devido às limitações físicas e emocionais causadas pela doença e pelo tratamento. Em alguns casos, o paciente pode necessitar de afastamento do trabalho ou adaptações no ambiente de trabalho para garantir a segurança e o bem-estar.
Utilizando o CIF quais as funcionalidades prejudicadas pelo pênfigo?
Resposta: O pênfigo pode prejudicar as funcionalidades relacionadas à pele, como a proteção e a sensibilidade, além de comprometer as atividades que envolvem a manipulação de objetos e a movimentação corporal. Além disso, pode afetar a saúde emocional e mental do paciente.
Utilizando o CIF quais as incapacidades geradas pelo pênfigo?
Resposta: O pênfigo pode gerar incapacidades como dor, desconforto, prurido, limitações funcionais, cicatrizes e deformidades físicas, além de impactar a qualidade de vida e a saúde mental do paciente.
Utilizando o CIF quais as estruturas afetadas pelo pênfigo?
Resposta: O pênfigo é uma doença autoimune que afeta a pele e as mucosas, podendo atingir diversas partes do corpo, como a boca, a garganta, os olhos e os genitais.
O pênfigo é considerado uma doença de prognóstico negativo?
Resposta: O pênfigo é uma doença autoimune crônica que pode ser grave e com prognóstico desfavorável se não for diagnosticada e tratada precocemente. No entanto, com o tratamento adequado, é possível controlar a doença e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Quais as doenças primárias e sistêmicas associadas ao pênfigo?
Resposta: O pênfigo está associado a algumas doenças autoimunes, como lúpus, dermatomiosite, síndrome de Sjögren e artrite reumatoide, que podem estar presentes em pacientes com pênfigo.
Quais benefícios previdenciários posso solicitar se tenho pênfigo?
Resposta: Pacientes com pênfigo podem ter direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), que é um benefício assistencial no valor de um salário mínimo mensal, destinado a pessoas com deficiência e idosos com mais de 65 anos em situação de vulnerabilidade social.
Quais as linhas de cuidado disponíveis para os casos de pênfigo? Qual o tempo de tratamento de pênfigo e critérios de interrupção?
Resposta: O tratamento do pênfigo pode envolver o uso de corticoides, imunossupressores, imunobiológicos e terapias adjuvantes, como a fototerapia. O tempo de tratamento varia de acordo com a gravidade da doença e a resposta individual de cada paciente, e a interrupção deve ser realizada apenas com orientação médica.
Quais os benefícios esperados para o tratamento de pênfigo?
Resposta: O tratamento do pênfigo tem como objetivo controlar a doença, reduzir a frequência e a intensidade das crises, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Qual o impacto esperado do Fogo Selvagem na autonomia e vida profissional do portador?
O Fogo Selvagem é uma doença autoimune que afeta a pele e mucosas, podendo levar a lesões graves e dor intensa. Como resultado, pode haver comprometimento da capacidade de trabalho, estudo e aprendizagem, além de dificuldades para realizar atividades cotidianas. O BPC-LOAS pode ser uma alternativa para garantir uma renda mensal vitalícia de um salário mínimo.
Quais as doenças primárias e sistêmicas associadas ao Fogo Selvagem?
O Fogo Selvagem é uma doença autoimune que geralmente não está associada a outras doenças primárias ou sistêmicas. No entanto, alguns estudos relatam uma possível associação com outras doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide.
Quais manifestações levam à suspeita clínica do Fogo Selvagem?
O Fogo Selvagem é caracterizado pelo aparecimento de lesões avermelhadas, bolhosas e dolorosas na pele e mucosas, que podem se espalhar rapidamente pelo corpo. Essas lesões costumam aparecer repentinamente, sem causa aparente, e podem ser acompanhadas de coceira intensa.
Quais diagnósticos diferenciais devem ser realizados em suspeita do Fogo Selvagem?
O diagnóstico do Fogo Selvagem é clínico e pode ser confirmado por meio de uma biópsia da pele ou mucosas afetadas. Outras doenças com sintomas semelhantes, como herpes e dermatite, devem ser excluídas durante a investigação diagnóstica.
Há protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovadas para o tratamento do Fogo Selvagem? Se sim, onde encontrar o documento e qual o número e ano do documento de aprovação? Qual o número da portaria?
Sim, existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovadas para o tratamento do Fogo Selvagem. O Ministério da Saúde disponibiliza essas informações em seu site oficial, na seção de Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. O documento específico para o tratamento do Fogo Selvagem é o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Pênfigo Vulgar e Fogo Selvagem, com número de parecer 130/2019 e portaria 23, de 23 de janeiro de 2019.
O que é o Cid L12?
O Cid L12 é um código da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) que se refere à linfangioleiomiomatose, uma doença rara que afeta o sistema linfático e os pulmões.
Quais são os requisitos para receber o BPC-LOAS com o Cid L12?
Para ter direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS), é necessário que a pessoa com Cid L12 tenha renda familiar de até um quarto do salário mínimo por pessoa e seja portadora de uma deficiência que a impeça de participar plenamente da sociedade. Além disso, é preciso estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.
Quais benefícios previdenciários uma pessoa com Cid L12 tem direito?
Além do BPC-LOAS, a pessoa com Cid L12 pode ter direito à aposentadoria por invalidez, caso comprove a incapacidade para o trabalho.
Como comprovar a incapacidade para o trabalho com o Cid L12?
Para comprovar a incapacidade para o trabalho com o Cid L12, é necessário passar por uma perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). É importante que o laudo médico detalhe as limitações causadas pela doença e a impossibilidade de exercer qualquer atividade laboral.
Quais sequelas as pessoas precisam ter desenvolvido para comprovar a incapacidade para o trabalho com o Cid L12?
Não é necessário ter sequelas específicas para comprovar a incapacidade para o trabalho com o Cid L12. O importante é que o laudo médico detalhe as limitações causadas pela doença e a impossibilidade de exercer qualquer atividade laboral.
Como é avaliada a incapacidade laboral para quem tem o Cid L12 para a concessão do BPC-LOAS?
A avaliação da incapacidade laboral para a concessão do BPC-LOAS com o Cid L12 é realizada por meio de uma perícia médica do INSS. O médico perito irá avaliar as limitações causadas pela doença e a impossibilidade de exercer qualquer atividade laboral.
dúvidas de clientes
Meu nome é Ana, tenho 41 anos e moro em São Paulo. Sofro de Osteomielite e minha perna direita é menor que a esquerda, o que me causa muitas dores e me impede de ficar muito tempo em pé. Já fiz duas cirurgias, mas no momento não estou fazendo acompanhamento médico. Recebo o auxílio Brasil, mas tentei requerer o BPC-LOAS e fui negada, mesmo tendo todos os laudos no INSS. O que devo fazer?
Olá Ana, agradeço por compartilhar sua história conosco. Pela sua condição, é possível que você se enquadre nos requisitos para receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), que é um benefício assistencial pago pelo Governo Federal a pessoas com deficiência de baixa renda. Para ter direito, é necessário comprovar a condição de deficiência, a renda familiar e a idade mínima de 65 anos, ou ter uma deficiência que impossibilite a pessoa para o trabalho. Mesmo que você tenha tentado solicitar o benefício antes e tenha sido negada, é importante ressaltar que é possível recorrer dessa decisão. Nesse caso, é importante contar com a ajuda de profissionais especializados em direito previdenciário, como a Burocracia Zero, que pode te auxiliar nesse processo e garantir que seus direitos sejam respeitados.
Meu nome é Estela, tenho 54 anos e moro em Belo Horizonte. Há alguns meses, fui diagnosticada com artrose no quadril em grau 4 e desde então tenho tomado medicação e feito acompanhamento médico. Infelizmente, minha condição física não me permite trabalhar e vou precisar passar por cirurgia em breve. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Prezada Estela, agradecemos pelo contato e sentimos muito pelo seu diagnóstico. De acordo com a legislação brasileira, pessoas que possuem deficiência ou que são idosas e não possuem condições de trabalhar têm direito ao benefício de prestação continuada (BPC-LOAS). Para ter acesso ao benefício, é necessário comprovar a condição de saúde através de perícia médica realizada pelo INSS. No seu caso, por ter artrose no quadril em grau 4 e não possuir condições laborais, você tem direito ao benefício. É importante ressaltar que o BPC-LOAS tem valor de um salário mínimo e é pago mensalmente. A Burocracia Zero pode ajudá-la a realizar o processo de solicitação do benefício, desde a marcação da perícia médica até a conclusão do processo. Conte conosco para ajudá-la nessa jornada.
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