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PESSOA COM Perda Auditiva (CID-10 H91) PODE TER DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Perda Auditiva não especificada pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Perda Auditiva não especificada, também conhecida como hipoacusia, surdez parcial, audição reduzida e deficiência auditiva (CID-10 H91), é uma condição grave que pode causar uma série de complicações e necessidades específicas, frequentemente exigindo tratamento contínuo e suporte ao longo da vida.

**Características da Perda Auditiva não especificada:**

A Perda Auditiva não especificada é caracterizada pela incapacidade parcial ou total de ouvir sons em um ou ambos os ouvidos. É uma condição tratável, mas pode ser progressiva e incapacitante, dependendo da causa e da gravidade. As manifestações incluem dificuldade para ouvir conversas, necessidade de aumentar o volume da televisão ou rádio, dificuldade em entender palavras, especialmente em ambientes ruidosos, sensação de plenitude auricular e zumbido. Essas condições podem gerar incapacidade para o trabalho e deficiência auditiva em casos avançados.

**Possíveis tipos de Perda Auditiva e suas classificações CID-10 incluem:**

- Perda auditiva não especificada (CID-10 H91.9)
- Perda auditiva repentina, não especificada (CID-10 H91.2)
- Presbiacusia (CID-10 H91.1): Perda auditiva relacionada ao envelhecimento
- Perda auditiva induzida por ruído (CID-10 H91.8)
- Perda auditiva após evento acústico (CID-10 H91.0)

**Possíveis sequelas e suas classificações CID-10 incluem:**

- Zumbido (CID-10 H93.1)
- Problemas de equilíbrio (CID-10 R26.8)
- Ansiedade (CID-10 F41.9)
- Depressão (CID-10 F32)
- Isolamento social (CID-10 Z60.2)
- Problemas de fala (CID-10 F80.0)
- Dificuldade de comunicação (CID-10 F80.9)

Em crianças e adolescentes, a Perda Auditiva pode resultar de fatores congênitos, doenças ou traumas. Os sintomas incluem dificuldades de audição, problemas de desenvolvimento da linguagem e dificuldades de aprendizado devido à deficiência auditiva. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade significativa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento da criança ou adolescente. Casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.

Em adultos, a Perda Auditiva pode resultar em dificuldades contínuas, incluindo problemas de audição crônicos e a necessidade de suporte para a realização de atividades diárias. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, uso de dispositivos auxiliares, como aparelhos auditivos ou implantes cocleares, e em alguns casos, tratamentos específicos. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como otorrinolaringologistas, audiologistas e clínicos gerais. Exames complementares, como audiometrias, exames de ressonância magnética, exames de tomografia computadorizada e avaliações de função auditiva, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função auditiva e relatórios detalhados de audiologistas também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto emocional ou psicológico, relatórios de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da Perda Auditiva não especificada e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de perda auditiva não especificada (CID-10 H91), os sintomas podem incluir dificuldade para ouvir sons suaves, percepção de som abafado e dificuldade para entender a fala em ambientes ruidosos. Diagnósticos possíveis incluem perda auditiva unilateral leve (H91.1) ou outras formas de perda auditiva leve não especificada. O tratamento pode envolver o uso de aparelhos auditivos para amplificar os sons, medicamentos para tratar qualquer inflamação ou infecção subjacente, e acompanhamento médico regular para monitorar a condição. As alterações clínicas são mínimas, com exames audiométricos mostrando uma leve redução na acuidade auditiva. O histórico da condição pode indicar um início gradual dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que a perda auditiva causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de perda auditiva não especificada, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dificuldade significativa para ouvir conversas normais, necessidade de aumentar o volume da TV ou rádio e dificuldade para ouvir em situações de grupo. Diagnósticos possíveis incluem perda auditiva unilateral moderada (H91.2) ou outras formas de perda auditiva moderada não especificada. O tratamento envolve o uso contínuo de aparelhos auditivos, possivelmente a cirurgia para corrigir problemas condutivos subjacentes, e suporte psicológico para lidar com a perda auditiva. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames audiométricos mostrando uma redução moderada na acuidade auditiva. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, o ouvido pode apresentar sinais de disfunção persistente que afetam a funcionalidade auditiva. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de perda auditiva não especificada são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem perda auditiva severa ou total, incapacidade de ouvir a fala, sons altos ou alarmes, e isolamento social devido à dificuldade de comunicação. Diagnósticos possíveis incluem perda auditiva unilateral severa (H91.3) ou outras formas de perda auditiva severa não especificada. O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo o uso de aparelhos auditivos potentes ou implantes cocleares, treinamento em leitura labial, e suporte psicológico e social para ajudar o paciente a lidar com a perda auditiva. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames audiométricos, como perda auditiva severa ou total. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades auditivas e uma dependência contínua de cuidados médicos intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência significativa. Estruturalmente, o ouvido apresenta danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à audição e qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade auditiva e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Surdez (CID-10 H91)

1. Todo caso de Surdez dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de Surdez garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade da perda auditiva e do impacto que ela tem na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Surdez pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Surdez pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Perda auditiva significativa em um ou ambos os ouvidos
- Dificuldade para entender a fala, especialmente em ambientes ruidosos
- Necessidade de leitura labial para compreender conversas
- Falta de resposta a sons do dia a dia, como campainhas ou alarmes
- Dificuldade para manter conversações telefônicas
- Sensação de isolamento social devido à dificuldade de comunicação
- Necessidade de dispositivos de assistência auditiva

Nomes alternativos para Surdez incluem:
- Perda auditiva neurossensorial
- Surdez congênita
- Surdez adquirida
- Deficiência auditiva

Hipóteses diagnósticas que podem levar à Surdez incluem:

- Surdez congênita (CID-10 H91.0)
- Surdez adquirida (CID-10 H91.1)
- Surdez induzida por ruído (CID-10 H91.2)
- Outras formas de perda auditiva (CID-10 H91.9)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Surdez, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Surdez, especialmente aqueles que dependem de uma boa audição para realizar suas atividades. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Operadores de telemarketing
- Professores e educadores
- Músicos e técnicos de som
- Trabalhadores de atendimento ao cliente
- Médicos e profissionais de saúde
- Pilotos e controladores de tráfego aéreo
- Motoristas de transporte público e de carga
- Trabalhadores de linha de produção
- Advogados e profissionais do direito
- Trabalhadores de manutenção e reparos

4. Quando a Surdez se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

A Surdez pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Perda auditiva severa ou profunda em um ou ambos os ouvidos
- Incapacidade de compreender a fala mesmo com dispositivos de assistência auditiva
- Dificuldade extrema de comunicação em todas as situações
- Isolamento social significativo devido à incapacidade de comunicação
- Necessidade de suporte contínuo para atividades diárias

Achados em exames:

- Exames auditivos (audiometria) mostrando perda auditiva severa ou profunda
- Relatórios médicos documentando a perda auditiva e suas causas
- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) para descartar outras causas
- Avaliações de especialistas em otorrinolaringologia

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Exames auditivos (audiometria) para avaliar a perda auditiva
- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) para identificar possíveis causas subjacentes
- Avaliações neurológicas para descartar outras condições

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de otorrinolaringologistas e neurologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação auditiva, se aplicável

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

A Surdez em si geralmente não gera dor, mas a incapacidade de comunicação e as complicações associadas podem causar desconforto emocional significativo e limitar a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Essas dificuldades são fatores importantes na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Surdez pode causar principalmente:

- Deficiência sensorial: Perda auditiva parcial ou total
- Deficiência funcional: Dificuldades na realização de atividades diárias devido à perda auditiva
- Impacto emocional: Isolamento social e problemas de autoestima devido à dificuldade de comunicação

Deficiências mentais, intelectuais e motoras geralmente não estão associadas diretamente à Surdez, a menos que ocorram complicações adicionais.

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Surdez é focado no manejo dos sintomas e pode incluir dispositivos de assistência auditiva, terapias auditivas e, em alguns casos, procedimentos cirúrgicos. As sequelas variam dependendo da condição específica e podem incluir dificuldades persistentes de comunicação.

9. A condição é curável?

A Surdez é uma condição que pode ser manejada, mas não necessariamente curada. O tratamento é focado na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo o uso de dispositivos de assistência auditiva e suporte médico contínuo.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

- Perda auditiva severa
- Perda auditiva profunda
- Incapacidade de compreender a fala
- Necessidade de dispositivos de assistência auditiva
- Isolamento social significativo
- Dificuldade extrema de comunicação
- Incapacidade funcional significativa
- Dificuldade para entender a fala
- Problemas de concentração devido à perda auditiva
- Necessidade de suporte contínuo

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.