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Perda de Movimento do Pé PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Perda de Movimento do Pé pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Perda de Movimento do Pé, também conhecida como Pé Caído, Paralisia do Pé, Fraqueza Muscular do Pé, Disfunção do Pé e Incapacidade de Movimento do Pé, está classificada sob o CID-10 G57.3, que corresponde à Paralisia do Nervo Peroneal. Esta condição pode ser causada por várias condições subjacentes, incluindo lesões nervosas, doenças neurológicas e musculoesqueléticas, resultando em dificuldade ou incapacidade de levantar a parte frontal do pé. A condição pode ser tratável ou gerenciável dependendo da causa, mas muitas vezes é incapacitante, impactando significativamente a mobilidade e a qualidade de vida do paciente.
A Perda de Movimento do Pé pode ser causada por várias condições subjacentes, incluindo lesões do nervo peroneal (G57.3), acidente vascular cerebral (I69.3), esclerose múltipla (G35), neuropatia diabética (G63.2), poliomielite (A80.3), esclerose lateral amiotrófica (G12.2), síndrome de Guillain-Barré (G61.0), mielite transversa (G37.3), traumatismo raquimedular (S14.1), e síndrome do túnel do tarso (G57.5). Cada uma dessas condições pode levar à incapacidade funcional significativa, impactando a qualidade de vida do paciente.
Em crianças, a Perda de Movimento do Pé pode ser um sintoma de condições congênitas ou adquiridas como paralisia cerebral (G80), distrofia muscular (G71.0), mielomeningocele (Q05.0), polineuropatias hereditárias (G60), e trauma físico (S83.2). Essas condições podem configurar deficiência física que permite o direito ao benefício BPC-LOAS. Em casos graves, os sintomas incluem incapacidade de levantar o pé (M21.3), fraqueza muscular (M62.5), atrofia muscular (M62.5), desequilíbrio ao caminhar (R26.2), quedas frequentes (R29.6), dor neuropática (G50.1), espasticidade (G82.1), deformidades dos pés (Q66), e dificuldades para realizar atividades diárias (R63.3). As sequelas podem incluir deformidades permanentes (Q66), úlceras de pressão (L89), contraturas musculares (M62.4), disfunção locomotora (R26.9), osteoporose (M81.9), perda de independência funcional (R41.3), necessidade de dispositivos de mobilidade (Z99.3), desgaste articular precoce (M17.9), comprometimento da qualidade de vida (R41.3) e problemas psicológicos (F43.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, a Perda de Movimento do Pé pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e da causa subjacente. As manifestações incluem incapacidade de levantar o pé (M21.3), fraqueza muscular (M62.5), atrofia muscular (M62.5), desequilíbrio ao caminhar (R26.2), quedas frequentes (R29.6), dor neuropática (G50.1), espasticidade (G82.1), deformidades dos pés (Q66), e dificuldades para realizar atividades diárias (R63.3). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como deformidades permanentes (Q66), úlceras de pressão (L89), contraturas musculares (M62.4), disfunção locomotora (R26.9), osteoporose (M81.9), perda de independência funcional (R41.3), necessidade de dispositivos de mobilidade (Z99.3), desgaste articular precoce (M17.9), comprometimento da qualidade de vida (R41.3) e problemas psicológicos (F43.2) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, ortopedistas, fisioterapeutas e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem, como eletroneuromiografia, ressonância magnética, ultrassonografia de nervos periféricos, e exames de função muscular. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Perda de Movimento do Pé e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves da perda de movimento do pé, os sintomas podem incluir dificuldade em realizar movimentos finos ou de precisão, como mover os dedos do pé ou fazer flexões leves. Essa condição pode ser causada por neuropatia leve, lesões menores dos nervos ou músculos, ou problemas articulares. O tratamento pode envolver fisioterapia para fortalecer os músculos do pé e melhorar a amplitude de movimento, além de medicamentos para controlar a dor e a inflamação. As alterações clínicas são mínimas, com exames neurológicos e de imagem mostrando apenas sinais leves de comprometimento. O histórico da condição pode incluir episódios esporádicos de dor ou fraqueza no pé, sem progressão significativa dos sintomas. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição esteja associada a outras doenças incapacitantes. Nesses casos, recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas da perda de movimento do pé, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dificuldade significativa em realizar movimentos básicos, como levantar o pé ao caminhar (pé caído), manter o equilíbrio, ou suportar peso no pé afetado. Esta condição pode ser causada por lesões mais severas dos nervos periféricos, sequelas de fraturas ou cirurgias, ou condições neuromusculares. O tratamento pode envolver o uso de órteses para apoiar o pé durante a marcha, fisioterapia intensiva, e possíveis intervenções cirúrgicas para corrigir a causa subjacente. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames mostrando sinais moderados de dano neuromuscular ou estrutural. O histórico da condição pode incluir uma progressão dos sintomas, com episódios de agravamento e necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves da perda de movimento do pé são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem perda total de movimento no pé, incapacidade de suportar peso, e falta de sensibilidade. Essa condição pode ser causada por lesões graves da medula espinhal, neuropatias severas, sequelas de acidentes vasculares cerebrais, ou doenças degenerativas. O tratamento é intensivo e geralmente envolve múltiplas abordagens, incluindo fisioterapia passiva para evitar atrofia muscular, uso de dispositivos de mobilidade como cadeiras de rodas, e possíveis intervenções cirúrgicas para estabilização ou correção. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames neurológicos e de imagem, indicando um comprometimento severo das estruturas neuromusculares. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa. Estruturalmente, os nervos e músculos do pé sofrem danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Perda de Movimento do Pé - CID M21.8 (Outros transtornos adquiridos dos membros)
Todo caso de perda de movimento do pé dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de perda de movimento do pé garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade da condição, do impacto que ela tem na capacidade funcional do indivíduo e da possibilidade de reabilitação. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de perda de movimento do pé pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de perda de movimento do pé pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Incapacidade total de mover o pé
- Dor intensa e persistente no pé ou na perna
- Fraqueza muscular significativa na perna afetada
- Dificuldade para caminhar ou manter o equilíbrio
- Necessidade de uso de dispositivos de assistência para mobilidade (muletas, cadeiras de rodas)
- Deformidades ou alterações estruturais no pé
- Perda de sensibilidade no pé ou na perna
- Inchaço e inflamação persistentes
- Espasmos musculares frequentes na perna afetada
- Alterações na cor ou temperatura do pé
Quais profissionais são mais afetados pela perda de movimento do pé, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela perda de movimento do pé, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades motoras, resistência física e capacidade de locomoção. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Profissionais da limpeza
Quando a perda de movimento do pé se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A perda de movimento do pé pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Incapacidade de realizar atividades diárias básicas sem assistência
- Necessidade de uso contínuo de dispositivos de assistência para mobilidade
- Dificuldade significativa para manter o equilíbrio, resultando em quedas frequentes
- Dor crônica e intensa que impede a realização de tarefas simples
- Complicações secundárias, como úlceras de pressão e infecções
- Desenvolvimento de deformidades permanentes no pé ou na perna
Achados em exames:
- Exames de imagem (radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética) mostrando lesões estruturais ou anormalidades no pé ou na perna
- Testes neurológicos indicando perda de função nervosa
- Exames de eletroneuromiografia mostrando comprometimento dos nervos e músculos
- Avaliações ortopédicas documentando deformidades e limitações funcionais
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Radiografia para avaliar lesões ósseas e articulares
- Tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) para visualizar detalhes dos tecidos moles e estruturas internas
- Eletroneuromiografia para avaliar a função dos nervos e músculos
- Testes de função neurológica para documentar a perda de movimento e sensibilidade
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados
- Laudos de especialistas, como ortopedistas e neurologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a perda de movimento do pé pode gerar dor intensa, especialmente se estiver associada a condições como neuropatia, lesões nervosas, inflamação ou deformidades. A dor crônica pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Além disso, a dificuldade de mobilidade e a necessidade de uso de dispositivos de assistência podem contribuir para a incapacidade.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A perda de movimento do pé pode causar:
- Deficiência motora: Devido à incapacidade de mover o pé e à fraqueza muscular, a mobilidade e a capacidade física podem ser significativamente reduzidas
- Deficiência sensorial: A perda de sensibilidade no pé ou na perna pode ocorrer em casos de lesões nervosas
- Deficiência mental ou intelectual: Não é diretamente causada pela condição, mas a ansiedade e o estresse crônico associados à incapacidade física podem afetar a saúde mental
- Deficiência vestibular: Pode ocorrer em casos graves onde a dificuldade de equilíbrio é significativa
O tratamento gera sequelas?
O tratamento da perda de movimento do pé pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual após longos períodos de imobilidade
- Complicações neurológicas devido a intervenções cirúrgicas ou tratamentos invasivos
- Dificuldades motoras permanentes
- Necessidade de reabilitação prolongada
- Dor crônica devido a danos nos tecidos nervosos ou musculares
- Risco de infecções devido a procedimentos invasivos
A condição é curável?
A cura da perda de movimento do pé depende da causa subjacente. Algumas causas, como lesões traumáticas, podem ser tratáveis e até curáveis com cirurgia e reabilitação adequada. Outras, como condições neurológicas crônicas, podem ser manejadas com tratamento, mas podem não ter uma cura definitiva. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Paralisia do pé
- Fraqueza muscular severa
- Dor neuropática crônica
- Deformidade estrutural do pé
- Neuropatia periférica
- Insuficiência vascular periférica
- Perda total de função motora
- Necessidade de uso de dispositivos de assistência para mobilidade
- Úlceras de pressão
- Incapacidade funcional total e permanente
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
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Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com perda de movimento do pé tem direito?
Pessoas que sofrem de perda de movimento do pé, uma condição que pode resultar de várias causas como lesões nervosas, musculares ou articulares, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, a perda de movimento do pé pode ser identificada por diferentes códigos, dependendo da causa subjacente, como M62.5 (Paralisia muscular) ou G83.4 (Síndrome da cauda equina). Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e atendam aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com perda de movimento do pé?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com perda de movimento do pé que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção. De acordo com a CID-10, essa condição pode ser identificada por diferentes códigos, como M62.5 ou G83.4.
Quem tem perda de movimento do pé tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de perda de movimento do pé podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Na CID-10, essa condição pode ser classificada como M62.5 ou G83.4. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Perda de movimento do pé pode levar à aposentadoria por invalidez?
A perda de movimento do pé pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Segundo a CID-10, a condição pode ser identificada por códigos como M62.5 ou G83.4. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por perda de movimento do pé?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por perda de movimento do pé desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. De acordo com a CID-10, a condição pode ser classificada como M62.5 ou G83.4. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem perda de movimento do pé consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem com perda de movimento do pé podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Na CID-10, essa condição pode ser identificada por códigos como M62.5 ou G83.4. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Perda de movimento do pé tem cura?
A cura da perda de movimento do pé depende da causa subjacente. Algumas causas, como lesões nervosas ou musculares, podem ser tratadas e potencialmente revertidas com cirurgia, fisioterapia e outros tratamentos médicos. Outras causas, como doenças degenerativas, podem não ter cura, mas o tratamento pode focar em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Perda de movimento do pé mata?
A perda de movimento do pé em si não é geralmente fatal, mas pode indicar condições subjacentes graves que necessitam de tratamento. Se não tratada, a causa subjacente da perda de movimento pode levar a complicações sérias e impactar a mobilidade e a qualidade de vida do paciente. A detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os riscos.
Como conseguir tratamento para perda de movimento do pé no SUS?
Para conseguir tratamento para perda de movimento do pé no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um ortopedista, neurologista ou fisioterapeuta em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado, que pode incluir cirurgia, fisioterapia e acompanhamento contínuo.
Perda de movimento do pé é hereditária?
A perda de movimento do pé em si não é hereditária, mas pode ser causada por condições que têm componentes genéticos, como doenças neuromusculares ou degenerativas. Um histórico familiar de tais doenças pode aumentar o risco de desenvolver condições que causam perda de movimento.
Qual médico trata perda de movimento do pé?
A perda de movimento do pé é geralmente tratada por ortopedistas, neurologistas ou fisioterapeutas, dependendo da causa subjacente. Esses médicos são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e manejo das complicações associadas à condição.
Quais são os sintomas da perda de movimento do pé?
Os sintomas da perda de movimento do pé podem incluir incapacidade de mover o pé ou os dedos do pé, fraqueza muscular, dor, inchaço, espasmos musculares e, em alguns casos, perda de sensibilidade. Esses sintomas podem resultar de lesões nervosas, musculares ou articulares.
Qual é o tratamento da perda de movimento do pé?
O tratamento da perda de movimento do pé depende da causa subjacente. Pode incluir medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, fisioterapia para fortalecer os músculos e melhorar a mobilidade, cirurgia para reparar danos nervosos ou musculares, e dispositivos de assistência como órteses. Mudanças no estilo de vida e exercícios específicos também podem ser recomendados.
Quais são os riscos da perda de movimento do pé?
Os riscos da perda de movimento do pé incluem a progressão da condição subjacente, levando à incapacidade permanente, complicações secundárias como úlceras por pressão devido à imobilidade, e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento inadequado ou atrasado pode resultar em complicações graves e aumento da incapacidade.
Quais são as consequências da perda de movimento do pé?
As consequências da perda de movimento do pé podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, perda de autonomia, necessidade de assistência contínua, e impacto na qualidade de vida. Em casos graves, pode levar à incapacidade permanente e à necessidade de dispositivos de assistência ou intervenções cirúrgicas.
Quem tem perda de movimento do pé é considerado PCD?
Sim, pessoas com perda de movimento do pé podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) se a condição resultar em limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem perda de movimento do pé?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com perda de movimento do pé devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Caso de cliente
L. C. tem 46 anos e está desempregado há mais de um ano devido à perda de movimento do pé (CID-10 M21.6), uma condição que resulta em dificuldades graves de mobilidade, dor crônica e limitações funcionais significativas.
Aos 44 anos, L. C. começou a sentir fraqueza e dor no pé direito, que gradualmente se transformaram em perda completa de movimento. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos a uma lesão por esforço repetitivo, mas com a progressão dos sintomas, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames neurológicos e ortopédicos, foi diagnosticado com uma condição que resultou na paralisia do pé.
O diagnóstico de perda de movimento do pé (CID-10 M21.6) de L. C. implica na presença de danos aos nervos ou músculos que controlam o movimento do pé, resultando em incapacidade de flexionar ou mover o pé adequadamente. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo fisioterapia, medicamentos para controlar a dor e, eventualmente, cirurgia para tentar restaurar a função, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, L. C. trabalhava como operador de máquinas, uma função que exige mobilidade e capacidade de permanecer em pé por longos períodos. Devido à perda de movimento do pé e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
L. C. passou por várias tentativas de reabilitação física e apoio psicológico para lidar com os efeitos da paralisia do pé. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de L. C. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como doméstica, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de L. C. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A perda de mobilidade, a dor crônica e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de perda de movimento do pé (CID-10 M21.6), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de L. C. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como ressonâncias magnéticas e eletroneuromiografias, confirmam a presença de danos nervosos e outras alterações compatíveis com a condição de L. C. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de L. C. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela perda de movimento do pé impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.