COMO OBTER benefício no inss

Pino no pé dá direito ao BPC-LOAS?

Um pino no pé pode causar uma série de desafios para aqueles que vivem com essa condição. Entretanto, para determinar se o pino no pé concede direito ao benefício BPC-LOAS, é necessário entender os requisitos, as possíveis sequelas e como a incapacidade é avaliada. Além disso, é importante conhecer os direitos e benefícios disponíveis para as pessoas que enfrentam essa condição.

Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico de um pino no pé?
Após o diagnóstico de um pino no pé, é fundamental seguir as orientações médicas e adotar medidas adequadas de cuidado. Isso inclui realizar curativos corretamente, manter a higiene adequada da região, evitar sobrecarga no membro afetado, utilizar calçados adequados, e seguir um plano de reabilitação recomendado pelo profissional de saúde. É importante também buscar acompanhamento médico regular para avaliar a evolução do caso.

Quais são as possíveis sequelas de um pino no pé?
As sequelas de um pino no pé podem variar de acordo com a gravidade e o tipo específico da lesão. Entre as possíveis sequelas estão a limitação dos movimentos do pé, dores crônicas, dificuldade de locomoção, deformidades e impacto na qualidade de vida. Cada caso deve ser avaliado individualmente, levando em consideração as características do pino e a resposta ao tratamento.

Um pino no pé pode gerar incapacidade? De que tipo?
Um pino no pé pode gerar incapacidade, especialmente quando a lesão causa limitações significativas nas atividades diárias, no trabalho ou na mobilidade. A incapacidade pode ser classificada como parcial ou total, dependendo do impacto funcional e das restrições causadas pela presença do pino no pé. A avaliação da incapacidade é realizada por meio de exames médicos e perícia previdenciária, considerando os critérios estabelecidos pela legislação vigente.

Como o pino no pé afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
O pino no pé pode afetar a capacidade de aprendizagem ou trabalho quando causa restrições funcionais e limitações físicas que comprometem as atividades realizadas nesses contextos. Por exemplo, a dor crônica, a dificuldade de se locomover ou a necessidade de evitar determinadas posturas ou esforços podem impactar a realização das tarefas diárias, interferindo na capacidade de aprendizado ou no desempenho profissional. Nesses casos, é importante buscar orientação médica e assessoria previdenciária para entender os direitos e benefícios relacionados à condição.

Quais são os direitos das pessoas que vivem com um pino no pé?
As pessoas que vivem com um pino no pé têm direito a buscar assistência médica adequada, incluindo tratamentos, medicamentos e acompanhamento especializado. Além disso, podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação, como baixa renda, incapacidade para o trabalho, laudos e exames médicos que comprovem a doença e suas sequelas, além do impacto negativo na vida diária.

Quais tipos de incapacidades podem ser geradas por um pino no pé?
Um pino no pé pode gerar diferentes tipos de incapacidades, dependendo das sequelas e limitações funcionais causadas pela lesão. Entre as incapacidades mais comuns estão a dificuldade de se locomover, a limitação das atividades diárias, a restrição para trabalhos que exijam esforços físicos ou posições específicas, além do impacto emocional e psicossocial que a condição pode causar. Cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar o grau de incapacidade.

As pessoas com um pino no pé têm direito ao benefício BPC-LOAS?
As pessoas com um pino no pé podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação. Isso inclui comprovar baixa renda, incapacidade para o trabalho, laudos médicos e exames que demonstrem a presença do pino no pé, além das sequelas e limitações funcionais decorrentes da condição. É importante buscar orientação especializada para entender o processo de requisição do benefício.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento de um pino no pé?
O tratamento de um pino no pé pode variar de acordo com a gravidade e a natureza da lesão. Em alguns casos, pode ser indicada a realização de cirurgia para corrigir deformidades ou promover a estabilidade do membro afetado. Além disso, terapias como a fisioterapia podem auxiliar na reabilitação e recuperação da funcionalidade do pé. Quanto aos medicamentos, o uso de analgésicos e anti-inflamatórios pode ser prescrito para aliviar a dor e reduzir a inflamação. A decisão sobre o tratamento mais adequado deve ser realizada por um profissional de saúde especializado, levando em consideração as características individuais de cada caso.

Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para um pino no pé?
No contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), é possível acessar tratamentos gratuitos para um pino no pé. Os serviços de saúde pública oferecem atendimento médico, realização de exames, fisioterapia e disponibilizam medicamentos, conforme a necessidade de cada paciente. É importante buscar informações junto às unidades de saúde locais, como postos de saúde e hospitais públicos, para conhecer os serviços disponíveis na região.

Pergunta 1: Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico de um pino no pé?
Após o diagnóstico de um pino no pé, é fundamental seguir as orientações médicas, realizar curativos adequados, manter a higiene da região, utilizar calçados adequados e seguir o plano de reabilitação recomendado.

Pergunta 2: Um pino no pé pode gerar incapacidade? De que tipo?
Sim, um pino no pé pode gerar incapacidade, especialmente quando há restrições funcionais significativas que limitam as atividades diárias ou o trabalho. A incapacidade pode ser parcial ou total, dependendo do grau de limitação funcional.

Pergunta 3: Quais são os direitos das pessoas que vivem com um pino no pé?
As pessoas que vivem com um pino no pé têm direito a buscar assistência médica adequada, incluindo tratamentos, medicamentos e acompanhamento especializado. Além disso, podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação.

Pergunta 4: Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento de um pino no pé?
O tratamento de um pino no pé pode envolver a realização de cirurgia, terapia fisioterapêutica e o uso de medicamentos para alívio da dor e redução da inflamação. A decisão sobre o tratamento mais adequado deve ser realizada por um profissional de saúde especializado, levando em consideração as características individuais de cada caso.

Pergunta 5: Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para um pino no pé?
No contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), é possível acessar tratamentos gratuitos para um pino no pé. Os serviços de saúde pública oferecem atendimento médico, realização de exames, fisioterapia e disponibilizam medicamentos, conforme a necessidade de cada paciente. É importante buscar informações junto às unidades de saúde locais para conhecer os serviços disponíveis na região.

Pergunta 6: Quais tipos de incapacidades podem ser geradas por um pino no pé?
Um pino no pé pode gerar incapacidades como dificuldade de locomoção, limitação das atividades diárias, restrição para trabalhos que exigem esforços físicos ou posições específicas, além do impacto emocional e psicossocial decorrente da condição.

Pergunta 7: Quem tem um pino no pé tem direito ao benefício BPC-LOAS?
A concessão do benefício BPC-LOAS para quem tem um pino no pé depende do preenchimento dos requisitos estabelecidos pela legislação, como baixa renda, incapacidade para o trabalho e comprovação da presença do pino no pé, além das sequelas e limitações funcionais decorrentes da condição.

Pergunta 8: É possível trabalhar normalmente com um pino no pé crônico?
A possibilidade de trabalhar normalmente com um pino no pé crônico depende do grau de limitação funcional causado pela lesão. Em casos mais leves, adaptações no ambiente de trabalho podem ser suficientes. Entretanto, em situações mais graves, pode ser necessário considerar atividades laborais compatíveis com as limitações impostas pela condição.

Pergunta 9: Quais são os sintomas mais comuns de um pino no pé crônico?
Os sintomas mais comuns de um pino no pé crônico incluem dor persistente, dificuldade de locomoção, inchaço, rigidez e limitação dos movimentos do pé.

Pergunta 10: Quais são os direitos e benefícios para pessoas com um pino no pé?
As pessoas com um pino no pé têm direito a buscar assistência médica adequada, tratamentos, medicamentos e acompanhamento especializado. Além disso, podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação.

Quais são os códigos CID-10 associados a um pino no pé? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
Os códigos CID-10 associados a um pino no pé podem variar dependendo da natureza específica da lesão. Alguns exemplos de códigos CID-10 relacionados a lesões do pé incluem S92.0 (Fratura da falange distal do pé), S92.1 (Fratura do metatarso do pé) e S92.2 (Fratura do osso do tarso). Quanto aos sintomas e sequelas mais comuns, podem ser utilizados códigos como M25.57 (Dor articular do tornozelo e do pé), M20.57 (Deformidade dos dedos do pé) e M24.57 (Outros sintomas específicos dos tornozelos e pés).

Quais manifestações levam à suspeita clínica de um pino no pé?
A suspeita clínica de um pino no pé pode ser levantada com base em manifestações como dor persistente, inchaço, limitação dos movimentos do pé e dificuldade de locomoção.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de um pino no pé?
Ao suspeitar de um pino no pé, alguns diagnósticos diferenciais que devem ser considerados incluem fraturas ósseas, lesões ligamentares, tendinites e outras condições que possam afetar a função e a estrutura do pé.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para casos de um pino no pé?
As linhas de cuidado para casos de um pino no pé podem incluir tratamentos conservadores, como repouso, imobilização, fisioterapia e analgésicos, além de intervenções cirúrgicas quando indicadas.

Qual é o tempo de tratamento para um pino no pé e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para um pino no pé varia de acordo com a gravidade da lesão e a resposta individual ao tratamento. É importante seguir as orientações médicas e realizar acompanhamento regular para avaliar a evolução do caso. Os critérios de interrupção do tratamento podem ser determinados pelo médico responsável, considerando a melhora clínica e funcional do paciente.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento de um pino no pé?
Com o tratamento adequado, os benefícios esperados para um pino no pé incluem alívio da dor, melhora da função e da mobilidade, além de minimização das limitações nas atividades diárias e profissionais.

Qual é o impacto esperado de um pino no pé na autonomia e vida profissional do portador?
O impacto de um pino no pé na autonomia e vida profissional do portador pode variar de acordo com a gravidade da lesão e a presença de sequelas. Em casos mais leves, podem ser necessárias adaptações nas atividades diárias e no ambiente de trabalho. Em situações mais graves, pode ocorrer restrição de algumas atividades e necessidade de ajustes profissionais.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento de um pino no pé? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
A existência de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas específicos para o tratamento de um pino no pé pode variar de acordo com a região e as políticas de saúde locais. É importante consultar órgãos de saúde competentes e instituições especializadas para obter informações atualizadas sobre o tema.

Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente com um pino no pé? 
Como médico, você pode ajudar tecnicamente seu paciente com um pino no pé por meio do diagnóstico preciso, do acompanhamento clínico regular, da prescrição de tratamentos adequados, da indicação de fisioterapia e de intervenções cirúrgicas quando necessárias. Além disso, é importante fornecer orientações sobre cuidados domiciliares, possíveis limitações e encaminhamentos para serviços especializados, quando necessário.

Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar um pino no pé?
As especialidades médicas mais adequadas para tratar um pino no pé podem incluir ortopedistas, cirurgiões ortopédicos, fisiatras e fisioterapeutas especializados em reabilitação do aparelho locomotor.

Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento de um pino no pé?
Os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento de um pino no pé podem incluir analgésicos, anti-inflamatórios e outros medicamentos para controle da dor e redução da inflamação. O uso de medicamentos deve ser prescrito por um profissional de saúde, considerando as características individuais de cada paciente.

Com essas informações, esperamos fornecer um entendimento mais completo sobre o contexto do pino no pé e seus possíveis direitos e benefícios relacionados ao BPC-LOAS. Lembramos que é importante buscar orientação especializada para obter informações mais detalhadas e personalizadas, de acordo com a situação de cada indivíduo. Caso tenha mais dúvidas ou precise de auxílio, entre em contato com a Burocracia Zero, nossa empresa de Assessoria Previdenciária especializada em direito previdenciário, localizada no bairro da Lapa em São Paulo. Estamos à disposição para ajudar!

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Meu nome é Isabela, tenho 28 anos e moro em Campos do Jordão, uma cidade com cerca de 50 mil habitantes em São Paulo, conhecida pelo clima frio. Sou guia turística e trabalho em contato constante com o frio extremo. Recentemente, tenho enfrentado problemas de saúde relacionados à exposição ao frio, e fui diagnosticada com Encefalopatia por Exposição ao Frio Extremo (CID-10: T69.0). Tenho experimentado sintomas como confusão mental, perda de sensibilidade em algumas partes do corpo, dor de cabeça intensa e tremores incontroláveis. Essa condição tem afetado gravemente minha capacidade de trabalhar e realizar atividades diárias. Gostaria de saber se posso ter direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Isabela! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Encefalopatia por Exposição ao Frio Extremo é uma condição neurológica causada pela exposição prolongada ao frio intenso. Os sintomas que você mencionou, como confusão mental, perda de sensibilidade, dor de cabeça intensa e tremores incontroláveis, são comuns nesse quadro. Essa exposição ao frio extremo tem causado sequelas graves em sua saúde, como risco de hipotermia, danos ao sistema nervoso central, lesões vasculares e problemas de circulação sanguínea. Essas sequelas são incapacitantes e provavelmente dariam direito ao benefício BPC-LOAS. Para obter uma avaliação mais precisa, será necessário analisar sua situação com mais detalhes, incluindo exames e laudos médicos. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para ajudá-la em todas as etapas necessárias.

Meu nome é André, tenho 41 anos e moro em Urupema, uma cidade com cerca de 2 mil habitantes em Santa Catarina, conhecida por ser uma das mais frias do Brasil. Sou agricultor e trabalho frequentemente exposto ao frio extremo. Recentemente, tenho enfrentado problemas de saúde relacionados a essa exposição e fui diagnosticado com Neuropatia por Exposição ao Frio (CID-10: T69.1). Tenho experimentado sintomas como formigamento nas mãos e nos pés, perda de coordenação motora, dificuldade de raciocínio e depressão. Essa condição tem afetado gravemente minha capacidade de trabalhar na agricultura e realizar tarefas do dia a dia. Gostaria de saber se posso ter direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, André! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você forneceu, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Neuropatia por Exposição ao Frio é uma doença neurológica causada pela exposição prolongada ao frio intenso. Os sintomas que você mencionou, como formigamento nas mãos e nos pés, perda de coordenação motora, dificuldade de raciocínio e depressão, são característicos desse quadro. A exposição ao frio extremo tem causado sequelas graves em sua saúde, como danos nos nervos periféricos, comprometendo a sensibilidade e a coordenação. Essas sequelas são incapacitantes e provavelmente dariam direito ao benefício BPC-LOAS. Para obter uma avaliação mais precisa, será necessário analisar sua situação com mais detalhes, incluindo exames e laudos médicos. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para ajudá-lo em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.