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Poliomielite (CID-10 A80) PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Poliomielite pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Poliomielite, também conhecida como Paralisia Infantil, Doença de Heine-Medin, Paralisia Espinhal Anterior Aguda e Polioencefalite, está classificada sob o CID-10 A80. Trata-se de uma doença infecciosa causada pelo poliovírus, que pode levar à paralisia e, em casos graves, causar a morte. A poliomielite afeta principalmente crianças, mas pode ocorrer em adultos. A doença pode ser prevenível por vacinação, mas os sobreviventes podem enfrentar sequelas permanentes que impactam significativamente a mobilidade e a qualidade de vida.

A Poliomielite pode ser causada por várias cepas do poliovírus, incluindo poliovírus tipo 1, 2 e 3. A infecção se dá principalmente pela ingestão de alimentos ou água contaminados com fezes contendo o vírus. O vírus ataca o sistema nervoso, levando à destruição dos neurônios motores e resultando em paralisia. As condições associadas e subjacentes incluem infecções recorrentes (B34.9), complicações neurológicas (G04.8), miocardite (I40.8), insuficiência respiratória aguda (J96.0), meningite viral (A87.9), septicemia (A41.9), síndrome pós-poliomielite (B91), fraqueza muscular crônica (M62.8), espasticidade (G82.1) e deformidades ósseas (M21.8).

Em crianças, a Poliomielite pode levar a problemas graves, incluindo paralisia flácida aguda (G04.8), atraso no desenvolvimento motor (R62.0), fraqueza muscular (M62.8), dificuldade para caminhar (R26.2), deformidades ortopédicas (M21.8), disfunção respiratória (J96.0), dificuldade para engolir (R13.1), espasticidade (G82.1), dor neuropática (G50.1) e atrofia muscular (M62.5). As sequelas podem incluir deformidades permanentes (Q66), úlceras de pressão (L89), contraturas musculares (M62.4), disfunção locomotora (R26.9), osteoporose (M81.9), perda de independência funcional (R41.3), necessidade de dispositivos de mobilidade (Z99.3), desgaste articular precoce (M17.9), comprometimento da qualidade de vida (R41.3) e problemas psicológicos (F43.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Em adultos, a Poliomielite pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das sequelas deixadas pela doença. As manifestações incluem paralisia flácida (G04.8), fraqueza muscular (M62.8), atrofia muscular (M62.5), deformidades ósseas (M21.8), dificuldade para caminhar (R26.2), espasticidade (G82.1), dor neuropática (G50.1), disfunção respiratória (J96.0), dificuldades para realizar atividades diárias (R63.3) e redução significativa na qualidade de vida (R41.3). As sequelas graves como deformidades permanentes (Q66), úlceras de pressão (L89), contraturas musculares (M62.4), disfunção locomotora (R26.9), osteoporose (M81.9), perda de independência funcional (R41.3), necessidade de dispositivos de mobilidade (Z99.3), desgaste articular precoce (M17.9), comprometimento da qualidade de vida (R41.3) e problemas psicológicos (F43.2) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, fisioterapeutas, ortopedistas e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonância magnética, eletroneuromiografia, radiografias e exames de função muscular. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Poliomielite e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves da poliomielite (A80), também conhecida como paralisia infantil ou doença de Heine-Medin, os sintomas podem incluir febre leve, dor de cabeça, dor de garganta, e dores musculares, similares aos sintomas de uma gripe leve. Em casos leves, o vírus pode afetar o sistema nervoso sem causar paralisia. O tratamento pode envolver repouso, hidratação, e analgésicos para aliviar os sintomas. As alterações clínicas são mínimas, com exames neurológicos mostrando apenas sinais leves de infecção viral sem comprometimento significativo da função motora. O histórico da condição pode incluir episódios esporádicos de sintomas gripais, sem progressão significativa dos sintomas. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais sem restrições significativas. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição esteja associada a outras doenças incapacitantes ou complicações graves. Nesses casos, recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas da poliomielite, os sintomas podem incluir dor intensa nos músculos, rigidez no pescoço e nas costas, fraqueza muscular e reflexos diminuídos. Esta condição pode ser causada pela invasão do vírus nos neurônios motores, causando danos moderados ao sistema nervoso. O tratamento pode envolver fisioterapia para manter a força muscular e a flexibilidade, além de medicamentos para controlar a dor e prevenir complicações. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames neurológicos mostrando sinais de comprometimento dos neurônios motores, como fraqueza muscular e reflexos anormais. O histórico da condição pode incluir uma progressão dos sintomas, com episódios de fraqueza muscular e necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais podem demonstrar a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves da poliomielite são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem paralisia flácida aguda, que pode afetar um ou mais membros, dificuldade respiratória, atrofia muscular severa, e incapacidade de realizar qualquer movimento voluntário nas áreas afetadas. Esta condição é causada pela destruição dos neurônios motores no cérebro e na medula espinhal pelo vírus da poliomielite. O tratamento é intensivo e pode envolver ventilação mecânica para suportar a respiração, fisioterapia intensiva para prevenir contraturas e manter a função residual, e possíveis intervenções cirúrgicas para corrigir deformidades. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames neurológicos, como perda total de função motora nos membros afetados e sinais de comprometimento severo dos neurônios motores. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves ou morte. Estruturalmente, os músculos e os neurônios motores sofrem danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

Poliomielite - CID A80 (Poliomielite; Paralisia infantil; Doença de Heine-Medin; Paralisia espinhal anterior aguda; Polioencefalite)

Todo caso de poliomielite dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de poliomielite garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de poliomielite pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de poliomielite pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Paralisia aguda e flácida, geralmente assimétrica
- Fraqueza muscular progressiva
- Dor e sensibilidade muscular
- Atrofia muscular
- Dificuldade respiratória em casos graves
- Fadiga extrema
- Dificuldade para caminhar ou manter o equilíbrio
- Deformidades ósseas e articulares
- Problemas de deglutição
- Febre e mal-estar generalizado

Quais profissionais são mais afetados pela poliomielite, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela poliomielite, especialmente aqueles em ocupações que exigem resistência física, mobilidade e atividades que envolvem esforços contínuos. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Profissionais da limpeza

Quando a poliomielite se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 
A poliomielite pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Paralisia severa e irreversível de um ou mais membros
- Fraqueza muscular que impede a realização de atividades diárias básicas
- Atrofia muscular significativa que limita a mobilidade
- Deformidades ósseas e articulares permanentes
- Necessidade de uso contínuo de dispositivos de assistência (órteses, cadeiras de rodas)
- Problemas respiratórios graves que requerem suporte ventilatório
- Complicações secundárias como úlceras de pressão e infecções

Achados em exames:
- Exames neurológicos documentando perda de função motora e reflexos
- Eletromiografia (EMG) mostrando comprometimento da função muscular
- Exames de imagem (radiografia, ressonância magnética) evidenciando deformidades ósseas e articulares
- Testes de função pulmonar em casos de comprometimento respiratório
- Avaliações ortopédicas e fisioterapêuticas documentando limitações funcionais

Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 
Exames essenciais incluem:
- Exames neurológicos para avaliar a extensão da paralisia e fraqueza muscular
- Eletromiografia (EMG) para analisar a função muscular e nervosa
- Radiografia para detectar deformidades ósseas e articulares
- Ressonância magnética (RM) para avaliar lesões estruturais
- Testes de função pulmonar para avaliar comprometimento respiratório

Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados
- Laudos de especialistas, como neurologistas e ortopedistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional

Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a poliomielite pode gerar dor, especialmente devido à fraqueza muscular, atrofia e deformidades articulares. A dor crônica associada à paralisia e às deformidades pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Além disso, a fraqueza muscular e a necessidade de uso de dispositivos de assistência podem contribuir para a incapacidade.

Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A poliomielite pode causar:
- Deficiência motora: Devido à paralisia e à fraqueza muscular, a mobilidade e a capacidade física podem ser significativamente reduzidas
- Deficiência sensorial: Em casos graves, pode haver comprometimento da sensibilidade
- Deficiência mental ou intelectual: Não é diretamente causada pela condição, mas a ansiedade e o estresse crônico associados à incapacidade física podem afetar a saúde mental

O tratamento gera sequelas?
O tratamento da poliomielite pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual após longos períodos de imobilidade
- Deformidades articulares permanentes
- Dificuldades motoras permanentes
- Necessidade de reabilitação prolongada
- Dor crônica devido a danos nos tecidos nervosos e musculares
- Risco de infecções devido a procedimentos invasivos

A condição é curável?
A poliomielite não tem uma cura definitiva, mas a prevenção por meio da vacinação é altamente eficaz. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na reabilitação para melhorar a qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir fisioterapia, uso de órteses, terapia ocupacional e, em casos graves, intervenções cirúrgicas. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.

Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 
- Paralisia flácida
- Fraqueza muscular severa
- Atrofia muscular
- Deformidade óssea
- Necessidade de ventilação assistida
- Insuficiência respiratória
- Limitação funcional grave
- Incapacidade de deambulação
- Necessidade de órteses/cadeiras de rodas
- Incapacidade funcional total e permanente

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com poliomielite (CID-10 A80) tem direito?

Pessoas que sofrem de poliomielite, também conhecida como polio, paralisia infantil, doença de Heine-Medin, paralisia espinhal anterior aguda ou polioencefalite, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, a poliomielite é identificada pelo código A80. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e atendam aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com poliomielite?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com poliomielite que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção. De acordo com a CID-10, essa condição é identificada pelo código A80.

Quem tem poliomielite tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos que sofrem de poliomielite podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Na CID-10, essa condição é classificada como A80. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Poliomielite pode levar à aposentadoria por invalidez?

A poliomielite pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Segundo a CID-10, a condição é identificada pelo código A80. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por poliomielite?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por poliomielite desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. De acordo com a CID-10, a condição é classificada como A80. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem poliomielite consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Pessoas que sofrem com poliomielite podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Na CID-10, essa condição é identificada pelo código A80. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Poliomielite tem cura?

A poliomielite não tem cura, mas pode ser prevenida através da vacinação. Para aqueles que contraíram a doença e apresentam sequelas, o tratamento é focado em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. A reabilitação pode incluir fisioterapia, aparelhos ortopédicos e, em casos graves, cirurgias corretivas.

Poliomielite mata?

A poliomielite pode ser fatal, especialmente em casos graves onde a infecção afeta os músculos respiratórios ou outras funções vitais. A mortalidade varia dependendo da forma da doença e das complicações associadas. A vacinação e o tratamento precoce são essenciais para prevenir a doença e suas complicações.

Como conseguir tratamento para poliomielite no SUS?

Para conseguir tratamento para poliomielite no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um especialista em reabilitação ou neurologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado, que pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional e apoio ortopédico.

Poliomielite é hereditária?

A poliomielite não é hereditária. A doença é causada pelo poliovírus, que é transmitido de pessoa para pessoa, geralmente através de alimentos e água contaminados. A prevenção é realizada por meio da vacinação.

Qual médico trata poliomielite?

A poliomielite e suas sequelas são tratadas por médicos especialistas em neurologia, fisiatria e ortopedia. Esses médicos são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e manejo das complicações associadas à poliomielite.

Quais são os sintomas da poliomielite?

Os sintomas da poliomielite variam de leves a graves e podem incluir febre, fadiga, dor de cabeça, dor no corpo, vômitos, rigidez no pescoço e dor nos membros. Em casos graves, a poliomielite pode causar paralisia e perda da função muscular.

Qual é o tratamento da poliomielite?

O tratamento da poliomielite envolve o manejo dos sintomas e a reabilitação das funções motoras. Pode incluir fisioterapia para melhorar a mobilidade, uso de órteses para suporte, medicamentos para aliviar a dor e, em alguns casos, cirurgias para corrigir deformidades causadas pela paralisia.

Quais são os riscos da poliomielite?

Os riscos da poliomielite incluem paralisia permanente, deformidades físicas, dificuldades respiratórias e, em casos graves, morte. A doença pode causar complicações a longo prazo, exigindo cuidados médicos contínuos.

Quais são as consequências da poliomielite?

As consequências da poliomielite podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, perda de autonomia, necessidade de assistência contínua, e impacto significativo na qualidade de vida. A paralisia causada pela poliomielite pode ser permanente e afetar a função motora e a mobilidade do paciente.

Quem tem poliomielite é considerado PCD?

Sim, pessoas com poliomielite podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) se a condição resultar em limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem poliomielite?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com poliomielite devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Caso de cliente

P. L. tem 48 anos e está desempregado há mais de um ano devido à poliomielite (CID-10 A80), uma condição viral que resulta em paralisia muscular grave, causando dificuldades de mobilidade e limitações funcionais significativas.

Aos 6 anos, P. L. contraiu a poliomielite, também conhecida como paralisia infantil ou Doença de Heine-Medin, uma infecção viral que ataca o sistema nervoso e pode causar paralisia permanente. Inicialmente, os sintomas foram febre alta, dor de cabeça, e fraqueza muscular progressiva, que rapidamente evoluíram para paralisia dos membros inferiores. Apesar dos esforços médicos na época, incluindo fisioterapia intensa, ele ficou com sequelas permanentes que afetaram sua mobilidade ao longo da vida.

O diagnóstico de poliomielite (CID-10 A80) de P. L. implica na presença de danos irreversíveis aos neurônios motores da medula espinhal, resultando em paralisia muscular e deformidades. Ele passou por diversas cirurgias ortopédicas e programas de reabilitação ao longo dos anos, mas a condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.

Antes do agravamento de suas condições, P. L. trabalhava como sapateiro, uma função que exige habilidades manuais e a capacidade de trabalhar sentado por longos períodos. Com o tempo, a progressão dos sintomas pós-poliomielite, como fraqueza muscular adicional e fadiga, tornaram impossível para ele continuar trabalhando.

P. L. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela poliomielite. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações adicionais, como a Síndrome Pós-Poliomielite, limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de P. L. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como cuidadora, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de P. L. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A paralisia, a fraqueza muscular e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de poliomielite (CID-10 A80), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de P. L. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.

Exames complementares, como eletroneuromiografias e radiografias, confirmam a presença de danos neurais e outras alterações compatíveis com a condição de P. L. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de P. L. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela poliomielite impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.