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sifílis Congênita dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Sífilis Congênita pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Sífilis Congênita, classificada sob o CID-10 A50 e CID-11 1C16, é uma infecção bacteriana transmitida da mãe para o bebê durante a gravidez ou o parto, causada pelo Treponema pallidum. Esta condição pode causar uma série de complicações de saúde que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.
A Sífilis Congênita pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Erupções cutâneas (CID-10 L21 / CID-11 EB10)
- Icterícia (CID-10 R17 / CID-11 MA20)
- Hepatoesplenomegalia (aumento do fígado e do baço) (CID-10 R16.2 / CID-11 MA1Z)
- Anemia (CID-10 D64.9 / CID-11 3A00)
- Rinorreia sanguinolenta (nariz escorrendo com sangue) (CID-10 R09.8 / CID-11 CA22.1)
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)
- Problemas ósseos e articulares (CID-10 M89.9 / CID-11 FA20)
- Problemas neurológicos, como convulsões (CID-10 G40 / CID-11 8A60)
- Surdez (CID-10 H90 / CID-11 9B72)
- Problemas dentários (CID-10 K00.3 / CID-11 MA50)
Em crianças, a Sífilis Congênita pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no crescimento e desenvolvimento (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldades de aprendizado devido à doença crônica e fadiga (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com as limitações físicas (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações causadas pela condição (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)
As sequelas permanentes podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como pediatras, infectologistas, clínicos gerais, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como hemograma completo, testes de função hepática e renal, testes sorológicos para sífilis (VDRL e FTA-ABS), radiografias de ossos longos, ultrassonografias abdominais, e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função neurológica e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Sífilis Congênita (CID-10 A50 / CID-11 1C16) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de sífilis congênita (CID-10: A50.0, CID-11: 1C11), os sintomas podem ser sutis e podem incluir erupções cutâneas leves, secreção nasal, e baixo ganho de peso. A condição ocorre quando o bebê é infectado pelo Treponema pallidum durante a gestação ou no parto. O tratamento pode envolver o uso de antibióticos como penicilina por um período adequado para erradicar a infecção. As alterações clínicas são mínimas, com exames de sangue confirmando a presença do Treponema pallidum, mas sem sinais graves de comprometimento sistêmico. O histórico da condição pode incluir a detecção precoce durante exames de rotina ou triagem neonatal. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao bebê manter suas atividades diárias com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pais ou responsáveis entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de sífilis congênita (CID-10: A50.0, CID-11: 1C11), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir erupções cutâneas generalizadas, hepatoesplenomegalia (aumento do fígado e baço), anemia, icterícia e osteocondrite (inflamação dos ossos e cartilagens). O tratamento pode envolver o uso de antibióticos como penicilina administrada por via intravenosa ou intramuscular, e acompanhamento regular por um pediatra especializado em doenças infecciosas. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de sangue mostrando infecção ativa e possíveis anomalias em exames de imagem. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de sintomas que afetam a qualidade de vida e a capacidade de desenvolvimento do bebê. O prejuízo funcional é considerável, com o bebê enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e atingir marcos de desenvolvimento sem adaptações ou assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a necessidade de apoio adicional para garantir o desenvolvimento adequado do bebê. Os responsáveis devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de sífilis congênita (CID-10: A50.0, CID-11: 1C11) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem lesões cutâneas severas, deformidades ósseas, hepatite, icterícia intensa, anemia grave, meningite, e possível surdez ou cegueira. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo antibióticos intravenosos de longa duração, suporte nutricional, tratamento para complicações neurológicas e audiológicas, e cuidados contínuos por uma equipe médica multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de sangue e imagem, como hepatomegalia, lesões ósseas e possíveis sinais de neurossífilis. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o bebê incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, os órgãos e sistemas corporais podem sofrer danos significativos e permanentes devido à infecção. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Os responsáveis nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Sífilis Congênita (CID-10 A50)
1. Todo caso de Sífilis Congênita dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todo caso de Sífilis Congênita garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Sífilis Congênita pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Sífilis Congênita pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Lesões cutâneas
- Icterícia
- Anemia
- Hepatoesplenomegalia (aumento do fígado e baço)
- Retardo no crescimento
- Dificuldade de alimentação
- Problemas neurológicos, como convulsões e atraso no desenvolvimento motor
- Problemas auditivos
- Problemas oculares, como coriorretinite
- Malformações ósseas
Nomes alternativos para Sífilis Congênita incluem:
- Sífilis neonatal
- Sífilis fetal
Hipóteses diagnósticas que podem levar à Sífilis Congênita incluem:
- Infecção congênita por Treponema pallidum (CID-10 A50)
- Sífilis fetal (CID-10 A50.0)
- Sífilis neonatal (CID-10 A50.1)
3. Quais profissionais são mais afetados pela Sífilis Congênita, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Sífilis Congênita, especialmente aqueles que dependem de boa saúde física e capacidade funcional. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
4. Quando a Sífilis Congênita se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Sífilis Congênita pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Lesões cutâneas severas e persistentes
- Hepatoesplenomegalia severa que causa desconforto e limitações funcionais
- Anemia crônica que leva a fadiga extrema e incapacidade de realizar atividades diárias
- Problemas neurológicos graves, como convulsões e atraso no desenvolvimento motor
- Problemas auditivos e visuais severos
- Malformações ósseas graves
- Retardo significativo no crescimento e desenvolvimento
- Necessidade de tratamento médico contínuo e prolongado
Achados em exames:
- Exames de sangue mostrando presença de anticorpos contra Treponema pallidum
- Exames de imagem (radiografias) mostrando malformações ósseas
- Avaliações neurológicas documentando problemas motores e convulsões
- Testes auditivos e visuais mostrando déficits significativos
- Exames de função hepática e renal para avaliar complicações associadas
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Exames de sangue para detectar anticorpos contra Treponema pallidum
- Exames de imagem (radiografias) para avaliar malformações ósseas
- Avaliações neurológicas para documentar problemas motores e convulsões
- Testes auditivos e visuais para avaliar déficits sensoriais
- Exames de função hepática e renal
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados de infectologistas e pediatras
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e fisioterapia
6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a Sífilis Congênita pode gerar dor devido a lesões cutâneas, complicações hepáticas e ósseas. Essas complicações podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.
7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Sífilis Congênita pode causar principalmente:
- Deficiência motora: Problemas motores devido a complicações neurológicas
- Deficiência sensorial: Problemas auditivos e visuais
- Deficiências funcionais: Atraso no crescimento e desenvolvimento, dificuldade na realização de atividades diárias
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Sífilis Congênita é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir medicamentos antibióticos, suporte nutricional e intervenções terapêuticas. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem complicações neurológicas, atraso no desenvolvimento e necessidade contínua de suporte médico e terapêutico.
9. A condição é curável?
A Sífilis Congênita pode ser tratada com sucesso com medicamentos antibióticos adequados, mas o tratamento é longo e pode durar vários meses. O manejo dos sintomas e a prevenção de complicações são cruciais para a recuperação do paciente.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Lesões cutâneas severas e persistentes
- Hepatoesplenomegalia severa
- Anemia crônica
- Problemas neurológicos graves
- Problemas auditivos e visuais severos
- Malformações ósseas graves
- Retardo significativo no crescimento e desenvolvimento
- Necessidade de tratamento médico contínuo
- Dificuldades severas de alimentação e cuidados pessoais
- Problemas respiratórios crônicos
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com sífilis congênita (CID-10 A50 / CID-11 1C20) tem direito?
Pessoas que sofrem de sífilis congênita, identificada pelos códigos CID-10 A50 e CID-11 1C20, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença para os responsáveis e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez para os indivíduos que atingem a maioridade com incapacidade permanente. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com sífilis congênita?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com sífilis congênita que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem sífilis congênita tem direito a se afastar do trabalho?
Crianças com sífilis congênita não têm atividades laborais, mas os pais ou responsáveis podem ter direito a se afastar do trabalho para cuidar de uma criança com sífilis congênita se a condição requerer cuidados intensivos e frequentes. Nesses casos, é possível solicitar o auxílio-doença para os responsáveis, se comprovada a necessidade de cuidados contínuos.
Sífilis congênita pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a sífilis congênita pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral quando atingir a maioridade. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por sífilis congênita?
O auxílio-doença não se aplica diretamente a crianças com sífilis congênita. No entanto, os pais ou responsáveis que precisam se afastar do trabalho para cuidar de uma criança com sífilis congênita podem solicitar o auxílio-doença, desde que comprovem a necessidade de cuidados contínuos e a incapacidade de trabalhar durante esse período. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem sífilis congênita consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Sim, crianças com sífilis congênita podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Sífilis congênita tem cura?
Sim, a sífilis congênita pode ser tratada e curada com o uso de antibióticos específicos, geralmente penicilina. O tratamento precoce e adequado é essencial para evitar complicações e garantir a cura. É importante que a infecção seja diagnosticada e tratada o mais cedo possível para prevenir danos permanentes.
Sífilis congênita mata?
A sífilis congênita pode ser fatal se não for tratada adequadamente. Complicações graves incluem problemas neurológicos, cardíacos e multissistêmicos, que podem levar à morte. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para sífilis congênita no SUS?
Para conseguir tratamento para sífilis congênita no SUS, os pais ou responsáveis devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar a criança para especialistas em pediatria e infectologia em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da sífilis congênita, incluindo o fornecimento de antibióticos.
Sífilis congênita é hereditária?
A sífilis congênita não é hereditária no sentido clássico, mas é transmitida verticalmente da mãe para o feto durante a gravidez, se a mãe estiver infectada pela bactéria Treponema pallidum. O risco de transmissão pode ser reduzido com o tratamento adequado da mãe durante a gravidez.
Qual médico trata sífilis congênita?
A sífilis congênita é tratada por uma equipe multidisciplinar que pode incluir pediatras, infectologistas, neurologistas, e outros especialistas conforme necessário. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa curar a infecção e tratar as complicações associadas.
Quais são os sintomas da sífilis congênita?
Os sintomas da sífilis congênita (CID-10 A50, CID-11 1C20) podem incluir erupções cutâneas, febre, icterícia, hepatomegalia (aumento do fígado), esplenomegalia (aumento do baço), anemia, dificuldades respiratórias, problemas neurológicos, e deformidades ósseas. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo do estágio da doença e das complicações associadas.
Qual é o tratamento da sífilis congênita?
O tratamento da sífilis congênita inclui o uso de antibióticos específicos, geralmente penicilina, administrados por um período adequado para garantir a eliminação completa da bactéria Treponema pallidum. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa curar a infecção e prevenir complicações. A hospitalização pode ser necessária em casos graves.
Quais são os riscos da sífilis congênita?
Os riscos da sífilis congênita incluem complicações neurológicas graves, deformidades ósseas, problemas hepáticos e hematológicos, falência de múltiplos órgãos, e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências da sífilis congênita?
As consequências da sífilis congênita podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e desenvolvimento da criança, e problemas de saúde associados às complicações graves da condição. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.
Quem tem sífilis congênita é considerado PCD?
Sim, pessoas com sífilis congênita que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e no desenvolvimento. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem sífilis congênita?
Para conseguir ajuda do governo, os pais ou responsáveis por crianças com sífilis congênita devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como o BPC-LOAS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para a vida independente. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para sífilis congênita? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?
A sífilis congênita pode ser confundida com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como outras infecções congênitas (CID-10 P35.8), toxoplasmose congênita (CID-10 P37.1), rubéola congênita (CID-10 P35.0), e herpes simples congênito (CID-10 P35.2). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames laboratoriais específicos como testes sorológicos para sífilis (VDRL, FTA-ABS), exames de imagem para avaliar lesões ósseas e neurológicas, e testes genéticos para identificar possíveis causas subjacentes e diferenciar de outras condições com sintomas semelhantes.
Caso de cliente
R. T. tem 3 anos e enfrenta desafios desde o nascimento devido à sífilis congênita (CID-10 A50.9, CID-11 1C10.Z), uma condição resultante da infecção pela bactéria Treponema pallidum transmitida da mãe para o bebê durante a gestação, causando uma série de complicações graves que afetam o desenvolvimento físico e neurológico da criança.
Desde o nascimento, R. T. apresentou sintomas de dificuldades respiratórias, erupções cutâneas, hepatomegalia (aumento do fígado) e icterícia. Os médicos inicialmente trataram esses sintomas como infecções neonatais comuns, mas com a persistência e agravamento dos sintomas, ele foi submetido a uma série de exames, incluindo testes serológicos e exames de imagem. Foi diagnosticado com sífilis congênita após a confirmação da presença do Treponema pallidum.
O diagnóstico de sífilis congênita (CID-10 A50.9, CID-11 1C10.Z) de R. T. implica na presença de uma infecção bacteriana grave que pode afetar múltiplos órgãos e sistemas, resultando em complicações como malformações ósseas, problemas neurológicos e dificuldades de desenvolvimento. Ele passou por um tratamento prolongado com antibióticos, incluindo penicilina, para combater a infecção. Apesar dos tratamentos intensivos, R. T. continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.
R. T. precisa de consultas regulares com pediatras, neurologistas e especialistas em doenças infecciosas para monitorar a resposta ao tratamento e o impacto da doença no desenvolvimento geral. Ele também participa de programas de intervenção precoce, incluindo fisioterapia e terapia ocupacional, para ajudar a melhorar suas habilidades motoras e cognitivas.
Os pais de R. T. enfrentam dificuldades financeiras significativas. Sua mãe, que é a principal cuidadora, teve que deixar o emprego para cuidar dele em tempo integral. Seu pai trabalha como pedreiro, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas e garantir que R. T. receba os cuidados necessários.
A condição de R. T. afetou profundamente a vida social e emocional da família. Ele enfrenta dificuldades em se relacionar com outras crianças devido às suas limitações físicas e ao risco de infecções. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações físicas e cognitivas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de estresse e ansiedade para a família. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações impostas pela sífilis congênita aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de sífilis congênita (CID-10 A50.9, CID-11 1C10.Z), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a necessidade de cuidados contínuos e de programas de intervenção precoce para tratar as complicações da doença e melhorar a qualidade de vida de R. T.
Exames complementares, como testes serológicos, ultrassonografias e ressonâncias magnéticas, confirmam a presença da infecção por Treponema pallidum e outras alterações compatíveis com a condição de R. T. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de R. T. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela sífilis congênita impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.