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CID-10 Q07.0 - Síndrome de Arnold-Chiari dá direito ao BPC-LOAS?

A Síndrome de Arnold-Chiari, classificada como CID-10 Q07.0, é uma condição neurológica congênita em que o cerebelo e outras estruturas cerebrais são malformadas, resultando em uma compressão da medula espinhal. Essa síndrome pode estar associada a diversos sintomas e limitações que impactam a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Mas será que a Síndrome de Arnold-Chiari dá direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS)? Vamos explorar essa questão em detalhes.

A Síndrome de Arnold-Chiari pode causar uma série de sintomas, como dores de cabeça intensas, tonturas, fraqueza muscular, problemas de coordenação, dificuldades respiratórias, alterações na visão e distúrbios do sono. Além disso, a compressão da medula espinhal pode levar a problemas motores, sensoriais e até mesmo a disfunções do trato urinário. Esses sintomas podem variar de acordo com a gravidade e a progressão da síndrome em cada pessoa.

A incapacidade gerada pela Síndrome de Arnold-Chiari pode se manifestar de diferentes formas, dependendo dos sintomas e das limitações específicas de cada indivíduo. A incapacidade permanente, que pode estar presente nesses casos, é caracterizada por limitações significativas que impedem a pessoa de realizar atividades de forma plena e autônoma. Essas limitações podem envolver dificuldades de locomoção, restrições nas atividades diárias, limitações cognitivas e outras restrições funcionais que afetam a qualidade de vida.

A Síndrome de Arnold-Chiari pode ter um impacto significativo na capacidade de aprendizagem e trabalho das pessoas afetadas. Dificuldades cognitivas, problemas de coordenação motora e fadiga podem dificultar o desempenho escolar e profissional. Além disso, as limitações físicas e os sintomas associados à síndrome podem interferir na realização de atividades laborais que exigem esforço físico, equilíbrio ou concentração.

As pessoas que vivem com a Síndrome de Arnold-Chiari têm direitos assegurados por lei. Uma delas é o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), um benefício assistencial destinado a pessoas com deficiência de baixa renda. Para ter direito ao BPC-LOAS, é necessário atender a alguns requisitos, como comprovar baixa renda, não estar trabalhando ou não ter condições de trabalhar, estar fazendo tratamento médico com laudos e exames, e ter uma condição de saúde que seja considerada incapacitante e sem possibilidade de cura ou tratamento suficiente para uma vida normal.

No caso da Síndrome de Arnold-Chiari, é fundamental apresentar laudos e exames médicos que comprovem a condição e a presença de sequelas e limitações que impactem negativamente o aprendizado, desenvolvimento e a autonomia. Essa comprovação é realizada por meio de uma perícia médica realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou por órgãos competentes. É importante ressaltar que cada caso é analisado individualmente, e a decisão final sobre a concessão do benefício é baseada nas informações médicas e sociais apresentadas.

1. Quais são os cuidados que devem ser tomados após o diagnóstico da Síndrome de Arnold-Chiari?
Após o diagnóstico da Síndrome de Arnold-Chiari, é importante seguir o acompanhamento médico regular, realizar os tratamentos recomendados, adotar medidas para o controle dos sintomas e buscar uma rotina de autocuidado. É essencial também buscar informações sobre os direitos sociais e previdenciários relacionados à condição, como o BPC-LOAS, e considerar a busca por assessoria especializada para auxiliar no processo.

3. Quais são as possíveis sequelas da Síndrome de Arnold-Chiari?
As possíveis sequelas da Síndrome de Arnold-Chiari podem variar de acordo com a gravidade da condição e a presença de complicações associadas. Algumas das sequelas comuns incluem problemas motores, disfunções do trato urinário, dificuldades respiratórias, alterações visuais e dores crônicas. Cada caso deve ser avaliado individualmente, levando em consideração as características específicas do paciente.

5. Quais são os direitos das pessoas que vivem com a Síndrome de Arnold-Chiari?

As pessoas que vivem com a Síndrome de Arnold-Chiari têm direito a diversos benefícios e proteções legais. Além do BPC-LOAS, podem ter direito a outros benefícios previdenciários, isenções fiscais, prioridade no atendimento em serviços de saúde, acesso a medicamentos gratuitos pelo SUS, entre outros. É importante buscar informações junto aos órgãos competentes e contar com o apoio de profissionais especializados para garantir o acesso a esses direitos.

8. Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da Síndrome de Arnold-Chiari?

O tratamento da Síndrome de Arnold-Chiari pode envolver diferentes abordagens, dependendo das características do caso. Em alguns casos, a cirurgia pode ser indicada para aliviar a compressão da medula espinhal e do tronco cerebral. Além disso, terapias de reabilitação, medicamentos para controle dos sintomas e acompanhamento médico regular são comuns no tratamento dessa condição. Cada caso deve ser avaliado individualmente por profissionais de saúde especializados.

Quais são os códigos CID-10 associados à Síndrome de Arnold-Chiari? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
A Síndrome de Arnold-Chiari é codificada como CID-10 Q07.0. Quanto aos sintomas e sequelas mais comuns, eles podem variar de acordo com cada caso específico, e suas codificações dependerão dos sintomas presentes e das condições associadas.

Quais manifestações levam à suspeita clínica de Síndrome de Arnold-Chiari?
A suspeita clínica da Síndrome de Arnold-Chiari pode ser levantada quando o paciente apresenta sintomas como dores de cabeça intensas, tonturas, fraqueza muscular, problemas de coordenação, dificuldades respiratórias, alterações visuais e distúrbios do sono. A confirmação do diagnóstico é realizada por meio de exames de imagem, como ressonância magnética, que permitem avaliar a estrutura cerebral e a presença de malformações.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de Síndrome de Arnold-Chiari?
Ao suspeitar da Síndrome de Arnold-Chiari, é importante considerar outros diagnósticos diferenciais, como enxaqueca, outros tipos de cefaleia, distúrbios do equilíbrio, doenças neuromusculares e outras condições que possam apresentar sintomas semelhantes. A avaliação médica detalhada e a realização de exames complementares são essenciais para um diagnóstico preciso.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de Síndrome de Arnold-Chiari?
Os cuidados para os casos de Síndrome de Arnold-Chiari podem envolver uma abordagem multidisciplinar. Isso inclui acompanhamento médico regular, tratamentos específicos para os sintomas apresentados, terapia de reabilitação, suporte psicológico, orientação nutricional e demais cuidados que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida do paciente.

Qual é o tempo de tratamento para a Síndrome de Arnold-Chiari e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para a Síndrome de Arnold-Chiari pode variar de acordo com as características do caso, a progressão da condição e a resposta individual ao tratamento. Não há um tempo pré-determinado, sendo necessário acompanhamento médico regular para avaliar a eficácia do tratamento. Os critérios de interrupção do tratamento também devem ser estabelecidos pelo médico, levando em consideração a evolução do paciente e a estabilização dos sintomas.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento da Síndrome de Arnold-Chiari?
O tratamento da Síndrome de Arnold-Chiari tem como objetivo principal aliviar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e promover a autonomia do paciente. Os benefícios esperados podem incluir a redução das dores de cabeça, melhoria da coordenação motora, controle dos distúrbios do sono e respiratórios, além de proporcionar maior estabilidade emocional e bem-estar geral.

Qual é o impacto esperado da Síndrome de Arnold-Chiari na autonomia e vida profissional do portador?
A Síndrome de Arnold-Chiari pode ter um impacto significativo na autonomia e na vida profissional do portador, devido às limitações físicas, cognitivas e aos sintomas associados à condição. Dificuldades no equilíbrio, na coordenação motora e no desempenho cognitivo podem afetar a realização de atividades diárias e o desempenho no trabalho. A busca por adaptações e apoio profissional especializado pode auxiliar na manutenção da autonomia e no exercício de uma atividade profissional compatível com as capacidades do indivíduo.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da Síndrome de Arnold-Chiari? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
No contexto da Síndrome de Arnold-Chiari, podem existir protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas específicas que auxiliem os profissionais de saúde no diagnóstico e tratamento da condição. É recomendado consultar órgãos de referência, como sociedades médicas especializadas ou instituições de saúde, para obter informações atualizadas e embasadas nessas diretrizes. Os documentos e números de aprovação podem variar de acordo com o país e instituição em questão.

Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente?
Como médico, você pode ajudar tecnicamente seu paciente com Síndrome de Arnold-Chiari fornecendo um diagnóstico preciso, indicando tratamentos adequados para os sintomas apresentados e acompanhando regularmente a evolução da condição. Além disso, é importante fornecer orientações sobre os direitos sociais e previdenciários relacionados à síndrome, como o BPC-LOAS, e encaminhar o paciente para profissionais especializados, quando necessário, para um suporte integral.

Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar essa doença?
O tratamento da Síndrome de Arnold-Chiari geralmente envolve uma equipe multidisciplinar composta por especialistas em neurologia, neurocirurgia, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, entre outras áreas. Essas especialidades trabalham em conjunto para proporcionar um atendimento abrangente e adequado às necessidades do paciente.

Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento dessa doença?
Os medicamentos indicados para o tratamento da Síndrome de Arnold-Chiari variam de acordo com os sintomas apresentados por cada paciente. Podem ser prescritos analgésicos para aliviar as dores de cabeça, medicamentos para controle da pressão intracraniana, relaxantes musculares para aliviar a rigidez muscular, entre outros. É fundamental que o médico especialista avalie o quadro clínico e indique os medicamentos mais adequados para cada caso.

Qual a prevalência da Síndrome de Arnold-Chiari?
A prevalência da Síndrome de Arnold-Chiari pode variar, e estimativas apontam que afeta cerca de 1 em cada 1.000 a 2.500 pessoas. É uma condição rara, mas é importante ressaltar que a prevalência pode variar em diferentes populações e regiões.

Quem tem essa doença tem direito ao auxílio-doença? Quais são os requisitos para requerer?
As pessoas com Síndrome de Arnold-Chiari podem ter direito ao auxílio-doença, que é um benefício previdenciário destinado a trabalhadores que ficam temporariamente incapacitados para o trabalho em decorrência de uma doença ou lesão. Para requerer o auxílio-doença, é necessário comprovar a incapacidade temporária para o trabalho, mediante perícia médica realizada pelo INSS. Além disso, é necessário ter contribuído para a Previdência Social por um período mínimo, que varia de acordo com a legislação vigente.

Quem tem essa doença tem direito a aposentadoria por invalidez? Quais são os requisitos para requerer?
A aposentadoria por invalidez é um benefício previdenciário destinado a pessoas que se encontram permanentemente incapazes para o trabalho. Para requerer a aposentadoria por invalidez, é necessário passar por uma perícia médica do INSS, que avaliará a incapacidade e a impossibilidade de reabilitação para o trabalho. É necessário ter contribuído para a Previdência Social por um período mínimo, que varia de acordo com a legislação vigente. A concessão da aposentadoria por invalidez está sujeita à análise de cada caso individualmente.

Quem tem essa doença pode se aposentar em menos tempo? Quais são os requisitos para requerer?
A possibilidade de se aposentar em menos tempo devido à Síndrome de Arnold-Chiari dependerá da gravidade da condição, das limitações funcionais e dos critérios estabelecidos pela legislação previdenciária do país em questão. Em alguns casos, a condição de saúde pode ser considerada como um agravamento à saúde, o que pode permitir a concessão da aposentadoria antecipada. No entanto, é necessário consultar as leis previdenciárias específicas do país e obter orientação jurídica adequada para verificar os requisitos e possibilidades.

Quem tem essa doença tem direito a isenção de imposto na compra de veículos? Quais são os requisitos para requerer?
Em alguns países, pessoas com Síndrome de Arnold-Chiari podem ter direito à isenção de impostos na compra de veículos adaptados às suas necessidades. Os requisitos e procedimentos para requerer essa isenção podem variar de acordo com a legislação do país em questão. Geralmente, é necessário apresentar laudos médicos e cumprir determinados critérios específicos estabelecidos pelas autoridades competentes.

Quem tem essa doença tem direito à isenção na tarifa de ônibus? Quais são os requisitos para requerer?
A isenção na tarifa de ônibus para pessoas com Síndrome de Arnold-Chiari pode variar de acordo com a legislação específica do local. Em alguns casos, é necessário obter um laudo médico que comprove a condição e suas limitações, além de cumprir requisitos estabelecidos pelas autoridades competentes. É importante verificar a legislação local e buscar orientações junto aos órgãos responsáveis pelo transporte público.

Quem tem essa doença tem direito ao Bolsa Família?
O Bolsa Família é um programa social destinado a famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O acesso ao programa depende do cumprimento de requisitos específicos de renda familiar, não havendo uma relação direta entre a Síndrome de Arnold-Chiari e o benefício. No entanto, pessoas com a condição podem se enquadrar nos critérios de elegibilidade, caso estejam em uma situação de baixa renda e atendam aos demais requisitos estabelecidos pelo programa.

Quais são as possíveis etiologias da doença?
As possíveis etiologias da Síndrome de Arnold-Chiari ainda não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que a condição esteja relacionada a uma malformação congênita do sistema nervoso central. Em alguns casos, a síndrome pode estar associada a anomalias no desenvolvimento fetal ou a outras condições genéticas.

Como essa doença pode variar quanto à localização da morbidade, nível e lateralidade?
A Síndrome de Arnold-Chiari pode variar em relação à localização da morbidade, nível e lateralidade das malformações. A compressão da medula espinhal e do tronco cerebral pode ocorrer em diferentes graus e locais, resultando em sintomas e manifestações clínicas variáveis. A gravidade da condição e suas características específicas podem influenciar os sintomas apresentados e as limitações funcionais de cada indivíduo.

Segundo o CIF, quais são as estruturas e funções do corpo afetadas pela doença?
Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a Síndrome de Arnold-Chiari pode afetar diferentes estruturas e funções do corpo, como o sistema nervoso central, o cerebelo, a medula espinhal e o tronco cerebral. Além disso, pode ter impacto nas funções neuromusculoesqueléticas, sensoriais e mentais, influenciando a mobilidade, a coordenação motora, a percepção sensorial e outras capacidades relacionadas.

Segundo o CIF, quais são as barreiras e impedimentos que impactam quem tem a doença?
De acordo com a CIF, as barreiras e impedimentos que podem impactar quem tem a Síndrome de Arnold-Chiari estão relacionados principalmente às limitações funcionais causadas pela compressão da medula espinhal e do tronco cerebral. Essas limitações podem afetar a mobilidade, a coordenação motora, a comunicação, a percepção sensorial e outras habilidades específicas. As barreiras podem estar presentes em diversos contextos, como acesso físico, comunicação, participação social e oportunidades de trabalho.

Segundo o CIF, quais são os impactos da doença nas atividades e participação social?
Segundo a CIF, a Síndrome de Arnold-Chiari pode impactar as atividades e a participação social devido às limitações funcionais decorrentes da condição. Dificuldades na mobilidade, coordenação motora, comunicação e interação social podem influenciar a capacidade de realizar atividades diárias, participar de eventos sociais, trabalhar e se envolver em diferentes aspectos da vida comunitária. O suporte adequado e as adaptações necessárias podem contribuir para minimizar esses impactos e promover a inclusão social.

Quais políticas afirmativas ou de acesso universal existem para quem tem a doença?
Diversas políticas afirmativas e de acesso universal podem beneficiar pessoas com Síndrome de Arnold-Chiari, como leis de acessibilidade, programas de inclusão educacional, garantia de direitos sociais e previdenciários, entre outros. Essas políticas visam promover a igualdade de oportunidades, a inclusão social e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência.

Quais são os benefícios de caráter tributário para quem tem a doença?
Em alguns países, pessoas com Síndrome de Arnold-Chiari podem ter direito a benefícios de caráter tributário, como isenção de impostos na compra de veículos adaptados, redução de impostos sobre renda e patrimônio, entre outros. Os benefícios tributários específicos podem variar de acordo com a legislação do país em questão, sendo necessário verificar as leis e regulamentações locais para obter informações detalhadas.

Quais são os benefícios relacionados às oportunidades no serviço público para quem tem a doença?
Pessoas com Síndrome de Arnold-Chiari podem ter direito a benefícios relacionados às oportunidades no serviço público, como reserva de vagas em concursos públicos, possibilidade de solicitar adaptações para a realização das provas e garantia de direitos trabalhistas. Esses benefícios visam promover a inclusão e a igualdade de oportunidades no âmbito do serviço público, permitindo que pessoas com deficiência tenham acesso a cargos e funções de acordo com suas capacidades e habilidades.

Há condições especiais para saque de FGTS para quem tem a doença? Quais as regras?
Em alguns casos, pessoas com Síndrome de Arnold-Chiari podem ter direito a condições especiais para o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). As regras podem variar de acordo com a legislação do país em questão. Geralmente, é necessário comprovar a condição de saúde por meio de laudos médicos e seguir as orientações estabelecidas pelos órgãos competentes. É importante consultar as leis e regulamentações locais para obter informações específicas sobre as condições especiais de saque do FGTS.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

[Meu nome é Ana, tenho 42 anos e moro em Araraquara, uma cidade com cerca de 200 mil habitantes no interior de São Paulo. Sou professora de ensino fundamental e recentemente fui diagnosticada com Artrite Reumatoide (CID-10: M05). Tenho enfrentado sintomas como dor nas articulações e rigidez matinal, que têm dificultado minha rotina de trabalho e até mesmo atividades simples do dia a dia. Estou seguindo um tratamento com medicamentos e também realizando fisioterapia para melhorar a minha condição. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Ana! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Artrite Reumatoide é uma doença crônica que pode causar incapacidades significativas, como a dor nas articulações e a rigidez matinal que você mencionou. Geralmente, casos moderados e graves dessa doença podem se qualificar para o benefício. Para uma avaliação mais precisa, será necessário analisar seus exames e laudos médicos, a fim de comprovar a gravidade do seu quadro. Convido você a agendar uma reunião ou entrar em contato conosco para que possamos discutir melhor a sua situação e fornecer orientações personalizadas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para ajudá-la em todas as etapas necessárias.]

[Meu nome é Rafael, tenho 27 anos e moro em Blumenau, uma cidade com cerca de 360 mil habitantes em Santa Catarina. Trabalho como eletricista e recentemente fui diagnosticado com Espondilite Anquilosante (CID-10: M45). Tenho vivenciado sintomas como dor lombar crônica e rigidez nas articulações, o que tem afetado negativamente minha capacidade de realizar as atividades profissionais. Além disso, tenho enfrentado dificuldades na mobilidade e no desempenho de tarefas diárias. Estou em tratamento com medicamentos específicos para a minha condição, além de sessões de fisioterapia. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Rafael! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Espondilite Anquilosante é uma doença reumática que pode causar limitações significativas, como a dor lombar crônica e a rigidez nas articulações que você mencionou. Geralmente, casos moderados e graves dessa condição podem se qualificar para o benefício. Será importante analisar melhor sua situação, incluindo exames e laudos médicos, para obtermos uma avaliação mais precisa. Convido você a agendar uma reunião ou entrar em contato conosco para que possamos discutir melhor a sua situação e fornecer orientações personalizadas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para ajudá-lo em todas as etapas necessárias.]

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.