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Síndrome de Goldenhar dá direito ao BPC-LOAS?
A Síndrome de Goldenhar é uma condição congênita rara que afeta o desenvolvimento craniofacial e esquelético de uma pessoa. Ela é caracterizada por anomalias na formação dos ossos e tecidos da face, orelhas, mandíbula e vértebras cervicais. Essa síndrome pode variar em gravidade e apresentar uma série de características distintas em cada indivíduo.
Após o diagnóstico da Síndrome de Goldenhar, é importante que sejam tomados alguns cuidados para garantir o bem-estar e o desenvolvimento adequado da pessoa afetada. É fundamental buscar acompanhamento médico especializado, incluindo geneticistas, pediatras, otorrinolaringologistas e ortopedistas, para um cuidado abrangente e individualizado.
As possíveis sequelas da Síndrome de Goldenhar podem incluir assimetria facial, má formação da orelha, problemas de visão, dificuldades respiratórias, deformidades na coluna vertebral e comprometimento da audição. Cada caso é único e as sequelas podem variar de pessoa para pessoa.
A Síndrome de Goldenhar pode gerar incapacidade em diferentes aspectos da vida. Essa condição pode afetar a capacidade funcional da pessoa, causar limitações físicas, sensoriais e cognitivas, bem como impactar negativamente a sua capacidade de aprendizagem, trabalho e autonomia.
As pessoas que vivem com Síndrome de Goldenhar têm direito a diversos benefícios e recursos sociais, incluindo o benefício assistencial BPC-LOAS. Para ter acesso a esse benefício, é necessário atender aos requisitos estabelecidos, como comprovar baixa renda, não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos) e apresentar laudos médicos e exames que demonstrem a presença da síndrome, suas sequelas e o impacto negativo no desenvolvimento.
Diversas incapacidades podem ser geradas pela Síndrome de Goldenhar, afetando aspectos físicos, sensoriais e cognitivos. Essas incapacidades podem variar de acordo com as características individuais de cada pessoa e devem ser avaliadas em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao benefício BPC-LOAS.
Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da Síndrome de Goldenhar?
Após o diagnóstico, é importante buscar acompanhamento médico especializado, realizar exames complementares para avaliar as condições específicas da síndrome e suas possíveis complicações. Além disso, é fundamental garantir suporte multidisciplinar, que pode incluir profissionais como geneticistas, pediatras, otorrinolaringologistas e ortopedistas, para um cuidado adequado.
Quais são as possíveis sequelas da Síndrome de Goldenhar?
As sequelas da Síndrome de Goldenhar podem incluir assimetria facial, má formação da orelha, problemas de visão, dificuldades respiratórias, deformidades na coluna vertebral e comprometimento da audição.
As pessoas com Síndrome de Goldenhar têm direito ao benefício BPC-LOAS?
Sim, as pessoas com Síndrome de Goldenhar podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que atendam aos requisitos estabelecidos, como comprovar baixa renda, não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos) e apresentar laudos médicos e exames que demonstrem a presença da síndrome, suas sequelas e o impacto negativo no desenvolvimento.
Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da Síndrome de Goldenhar?
O tratamento da Síndrome de Goldenhar é individualizado e depende das características específicas de cada pessoa. Em alguns casos, pode ser necessária a realização de cirurgias corretivas, como reconstrução facial ou reparo de deformidades na orelha. Além disso, terapias de suporte, como fonoaudiologia, fisioterapia e acompanhamento oftalmológico, podem ser recomendadas para ajudar no desenvolvimento e na qualidade de vida.
Quais são os aspectos específicos da Síndrome de Goldenhar analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Em uma perícia previdenciária, serão avaliados os laudos médicos e exames que comprovem a presença da Síndrome de Goldenhar, suas sequelas e o impacto negativo no desenvolvimento da pessoa. Será verificada a incapacidade resultante da síndrome, levando em consideração aspectos físicos, sensoriais e cognitivos.
Quais são os códigos CID-10 associados à Síndrome de Goldenhar? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
A Síndrome de Goldenhar é classificada no CID-10 como Q87.0. Os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas específicas podem variar de acordo com as características individuais de cada caso.
Quais manifestações levam à suspeita clínica de Síndrome de Goldenhar?
A suspeita clínica da Síndrome de Goldenhar pode surgir a partir de características físicas e craniofaciais específicas, como assimetria facial, má formação da orelha e problemas na visão, respiração ou audição.
Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de Síndrome de Goldenhar?
Ao suspeitar de Síndrome de Goldenhar, é importante considerar diagnósticos diferenciais, como outras síndromes craniofaciais congênitas, malformações do ouvido ou alterações da coluna vertebral.
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?
dúvidas de clientes
Olá, meu nome é Pedro, tenho 48 anos e moro em Caxias do Sul. Há alguns anos, fui diagnosticado com Cirrose Hepática (CID-10: K74.6), uma doença crônica do fígado que tem causado uma série de complicações em minha saúde. A cirrose hepática tem afetado minha capacidade de trabalho, pois a fadiga constante, a fraqueza muscular e a dificuldade de concentração tornam as atividades laborais desafiadoras. Além disso, sofro com dores musculoesqueléticas intensas, especialmente nas articulações, que limitam ainda mais minha funcionalidade. Como sequela de um câncer de pulmão que superei, desenvolvi neuropatia periférica, o que ocasiona formigamento e sensação de queimação nos membros inferiores. Estou realizando tratamentos não medicamentosos, como fisioterapia e dieta especial para a cirrose hepática. No entanto, faço uso do medicamento Ursacol para o controle dos sintomas relacionados à cirrose. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS. Faço meu tratamento no Hospital Geral de Caxias do Sul, no Departamento de Gastroenterologia.
Olá, Pedro. Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Entendemos os desafios que a Cirrose Hepática (CID-10: K74.6) tem trazido para sua vida, afetando sua capacidade de trabalho devido à fadiga, fraqueza muscular e dificuldade de concentração. Essa condição pode gerar incapacidade para atividades laborais e limitações funcionais significativas. Possíveis sequelas permanentes e graves da cirrose hepática incluem insuficiência hepática, hipertensão portal, ascite e encefalopatia hepática. O BPC-LOAS é concedido para pessoas que possuem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em suas funções corporais. Recomendamos que você envie exames como elastografia hepática e relatórios médicos que comprovem a gravidade da sua condição para a empresa responsável pela análise da viabilidade do benefício. O Hospital Geral de Caxias do Sul é uma referência em atendimento gastroenterológico na região e conta com profissionais especializados para auxiliá-lo. A Burocracia Zero está pronta para apoiá-lo em todo o processo de solicitação do benefício, orientando-o na coleta dos documentos necessários e fornecendo suporte jurídico. Entre em contato conosco para agendarmos uma reunião ou para obter mais informações sobre como podemos ajudá-lo a garantir seus direitos e acessar o BPC-LOAS. Estamos aqui para oferecer o suporte necessário durante todo o processo.
Olá, meu nome é Sofia, tenho 35 anos e moro em João Pessoa. Há algum tempo, tenho lidado com Fibromialgia (CID-10: M79.7), uma doença crônica que causa dores musculoesqueléticas generalizadas, fadiga extrema e distúrbios do sono. Essa condição tem comprometido minha capacidade de trabalho, pois as dores intensas e a exaustão constante me impedem de realizar tarefas laborais de forma eficiente. Além disso, como sequela de um câncer de mama que enfrentei, desenvolvi limitações na mobilidade do braço afetado, o que dificulta ainda mais minha funcionalidade no trabalho. Estou seguindo um tratamento não medicamentoso, como terapia ocupacional e práticas de relaxamento, mas também faço uso do medicamento Lyrica para controlar a dor relacionada à fibromialgia. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS. Faço meu tratamento no Hospital Universitário Lauro Wanderley, no Departamento de Reumatologia.
Olá, Sofia. Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Compreendemos os desafios que a Fibromialgia (CID-10: M79.7) tem trazido para sua vida, causando dores musculoesqueléticas generalizadas, fadiga e distúrbios do sono, afetando sua capacidade de trabalho. Essa condição pode gerar incapacidade funcional, limitações físicas e emocionais, além de impactar sua qualidade de vida. Possíveis sequelas permanentes e graves da fibromialgia incluem redução da capacidade funcional, alterações cognitivas, distúrbios do sono crônicos e prejuízos na qualidade de vida. O BPC-LOAS é concedido para pessoas que possuem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em suas funções corporais. Recomendamos que você envie exames reumatológicos, como avaliação de pontos dolorosos, e relatórios médicos que comprovem a gravidade da sua condição para a empresa responsável pela análise da viabilidade do benefício. O Hospital Universitário Lauro Wanderley é uma referência em atendimento reumatológico na região e conta com profissionais especializados para ajudá-la. A Burocracia Zero está pronta para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do benefício, orientando-a na coleta dos documentos necessários e fornecendo suporte jurídico. Entre em contato conosco para agendarmos uma reunião ou para obter mais informações sobre como podemos ajudá-la a garantir seus direitos e acessar o BPC-LOAS. Estamos aqui para oferecer o suporte necessário durante todo o processo.]
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