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Síndrome de Leriche (CID-10 I74.0) PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Síndrome de Leriche pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Síndrome de Leriche, também conhecida como Doença Oclusiva Aortoilíaca, Oclusão da Bifurcação Aórtica, Síndrome da Bifurcação Aórtica, Oclusão Aortoilíaca e Bloqueio da Aorta Abdominal, está classificada sob o CID-10 I74.0, que corresponde à Embolia e Trombose da Aorta Abdominal. Trata-se de uma condição grave caracterizada pela obstrução da aorta abdominal, geralmente devido à aterosclerose ou trombose, o que resulta em uma redução significativa do fluxo sanguíneo para os membros inferiores. A Síndrome de Leriche é progressiva e incapacitante, podendo causar claudicação intermitente, dor em repouso, impotência em homens e úlceras ou gangrena nos membros inferiores, o que pode levar à amputação. O tratamento pode incluir medicamentos anticoagulantes, cirurgias vasculares ou procedimentos endovasculares, mas as complicações podem ser severas e permanentes.
A Síndrome de Leriche raramente se manifesta em crianças, sendo mais comum em adultos devido a fatores de risco como aterosclerose, tabagismo, diabetes, hipertensão e colesterol alto. No entanto, em casos excepcionais onde ocorra em jovens adultos devido a predisposições genéticas ou outras condições de saúde, a manifestação pode incluir sintomas graves como dor intensa nos membros inferiores, dificuldade de caminhar, impotência e, em casos extremos, necrose tecidual que pode levar à amputação. A diferença entre casos leves e graves deve ser bem documentada, sendo que os casos graves apresentam maior risco de complicações severas e incapacidades funcionais significativas, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS.
Em adultos, a manifestação da Síndrome de Leriche é uma das principais causas de incapacidade laboral devido à sua progressão e gravidade. Os sintomas incluem claudicação intermitente (dor nas pernas ao caminhar), dor em repouso, frialdade nos membros inferiores, impotência (especialmente em homens), e, em casos graves, úlceras ou gangrena. A condição pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. A perda de mobilidade e a necessidade de tratamentos contínuos e possivelmente cirurgias frequentes limitam drasticamente a capacidade de trabalho e as atividades diárias dos afetados. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como angiologistas, cirurgiões vasculares, cardiologistas e endocrinologistas, além de exames laboratoriais e de imagem, como ultrassonografia Doppler, angiografia e tomografia computadorizada. Avaliações de função vascular e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio da Síndrome de Leriche e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves da Síndrome de Leriche, que é causada por uma obstrução da aorta abdominal, os sintomas podem ser sutis e incluir claudicação intermitente (dor ao caminhar que alivia com o repouso), fraqueza muscular nas pernas, e frieza nos membros inferiores. O tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, como exercícios físicos moderados e cessação do tabagismo, além de medicamentos para melhorar a circulação sanguínea e controlar fatores de risco como hipertensão e colesterol alto. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando uma obstrução parcial da aorta que ainda permite algum fluxo sanguíneo. O histórico da condição pode revelar uma progressão lenta dos sintomas, sem sinais de complicações graves. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição esteja associada a outras doenças que causem incapacidades significativas. Nesses casos, recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas da Síndrome de Leriche, os sintomas são mais evidentes e debilitantes. Os pacientes podem apresentar claudicação severa, dor constante nas pernas mesmo em repouso, e sintomas de insuficiência arterial como palidez e cianose nos membros inferiores. O tratamento pode envolver medicamentos mais agressivos para melhorar a circulação, como anticoagulantes e vasodilatadores, e possivelmente intervenções endovasculares para restaurar o fluxo sanguíneo. As alterações clínicas são mais pronunciadas, com exames mostrando uma obstrução significativa da aorta e redução substancial do fluxo sanguíneo para os membros inferiores. O histórico da condição pode incluir uma progressão dos sintomas com períodos de agravamento. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais podem demonstrar a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves da Síndrome de Leriche são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor excruciante nos membros inferiores, necrose de tecidos, gangrena, e perda completa da função motora e sensorial nos membros afetados. O tratamento é intensivo e geralmente envolve intervenções cirúrgicas urgentes, como bypass arterial ou trombectomia, para remover a obstrução e restaurar o fluxo sanguíneo. As alterações clínicas incluem anormalidades graves nos exames de imagem, como uma obstrução total da aorta e comprometimento severo do fluxo sanguíneo. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de amputação dos membros afetados. Estruturalmente, os tecidos dos membros inferiores sofrem danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Síndrome de Leriche - CID I74.0 (Embolia e Trombose da Aorta Abdominal)
Todo caso de Síndrome de Leriche dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de Síndrome de Leriche garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Síndrome de Leriche pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Síndrome de Leriche pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Claudicação intermitente (dor nas pernas ao caminhar que melhora com o repouso)
- Dor abdominal crônica
- Impotência (em homens)
- Frialdade e palidez nos membros inferiores
- Diminuição ou ausência de pulsos nas pernas e pés
- Úlceras ou feridas que não cicatrizam nos membros inferiores
- Gangrena nos pés e pernas em casos graves
- Dificuldade para caminhar longas distâncias devido à dor
- Fraqueza e cansaço nas pernas
Quais profissionais são mais afetados pela Síndrome de Leriche, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Síndrome de Leriche, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades motoras, resistência física e capacidade de locomoção. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
Quando a Síndrome de Leriche se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Síndrome de Leriche pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Claudicação intermitente grave que impede a realização de atividades diárias
- Gangrena nos membros inferiores, necessitando de amputação
- Dor crônica e intensa nas pernas e abdômen
- Dificuldade significativa de locomoção devido à dor e fraqueza nas pernas
- Perda de função nos membros inferiores devido à isquemia
- Problemas cardiovasculares graves associados à trombose
- Achados em exames:
- Angiografia mostrando obstrução da aorta abdominal
- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) mostrando trombose
- Testes de fluxo sanguíneo mostrando diminuição ou ausência de circulação nos membros inferiores
- Relatórios médicos detalhando complicações vasculares e motoras
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Angiografia para avaliar a obstrução da aorta abdominal
- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) para visualizar trombose e embolia
- Testes de fluxo sanguíneo para avaliar a circulação nos membros inferiores
- Exames vasculares não invasivos, como doppler ultrassonográfico
- Avaliações neurológicas e motoras para documentar perda de função
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados
- Laudos de especialistas, como cardiologistas e cirurgiões vasculares
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a Síndrome de Leriche pode gerar dor intensa, especialmente devido à isquemia e claudicação intermitente. A dor crônica associada à obstrução arterial pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Além disso, complicações como úlceras e gangrena podem causar dor adicional e necessitar de intervenções médicas.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Síndrome de Leriche pode causar:
- Deficiência motora: Devido à fraqueza muscular e dor nas pernas, a mobilidade pode ser significativamente reduzida
- Deficiência sensorial: A redução do fluxo sanguíneo pode levar à perda de sensibilidade nos membros inferiores
- Deficiências vestibulares e intelectuais não são típicas desta condição, mas a dor crônica e as complicações associadas podem afetar a qualidade de vida e a capacidade funcional geral do indivíduo
O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Síndrome de Leriche pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual após cirurgias vasculares
- Complicações neurológicas devido à isquemia prolongada
- Dificuldades motoras permanentes
- Problemas de cicatrização nas áreas operadas
- Necessidade de reabilitação prolongada
- Dor crônica devido à isquemia persistente mesmo após tratamento
- Risco de infecções em áreas afetadas por úlceras ou gangrena
A condição é curável?
A Síndrome de Leriche não tem uma cura definitiva, mas é tratável. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na revascularização dos membros afetados. As intervenções podem incluir cirurgias para remover obstruções arteriais, angioplastia, colocação de stents, e medicamentos para melhorar o fluxo sanguíneo e prevenir a formação de novos coágulos. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Claudicação intermitente grave
- Gangrena nos membros inferiores
- Isquemia crítica dos membros
- Trombose da aorta abdominal
- Embolia arterial grave
- Perda de pulsos periféricos
- Ulcerações isquêmicas
- Dor crônica intensa
- Perda funcional dos membros inferiores
- Incapacidade funcional total e permanente
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com Síndrome de Leriche (CID-10 I74.0) tem direito?
Pessoas que sofrem da Síndrome de Leriche, caracterizada pela embolia e trombose da aorta abdominal, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, a Síndrome de Leriche é identificada pelo código I74.0. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e atendam aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com Síndrome de Leriche?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com Síndrome de Leriche que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção. De acordo com a CID-10, essa condição é identificada pelo código I74.0.
Quem tem Síndrome de Leriche tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem da Síndrome de Leriche podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Na CID-10, essa condição é classificada como I74.0. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Síndrome de Leriche pode levar à aposentadoria por invalidez?
A Síndrome de Leriche pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Segundo a CID-10, a condição é identificada pelo código I74.0. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Leriche?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Leriche desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. De acordo com a CID-10, a condição é classificada como I74.0. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem Síndrome de Leriche consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem com Síndrome de Leriche podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Na CID-10, essa condição é identificada pelo código I74.0. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Síndrome de Leriche tem cura?
A Síndrome de Leriche não tem cura definitiva, mas pode ser tratada eficazmente. O tratamento geralmente envolve intervenções cirúrgicas, como bypass arterial ou angioplastia, para restaurar o fluxo sanguíneo. Medicamentos para prevenir a formação de novos coágulos e mudanças no estilo de vida também são partes importantes do manejo da condição.
Síndrome de Leriche mata?
A Síndrome de Leriche pode ser potencialmente fatal se não tratada adequadamente, devido ao risco de complicações graves como isquemia crítica dos membros inferiores, infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral. A detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os riscos e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Como conseguir tratamento para Síndrome de Leriche no SUS?
Para conseguir tratamento para Síndrome de Leriche no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um cirurgião vascular ou cardiologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado, que pode incluir cirurgias vasculares e acompanhamento contínuo.
Síndrome de Leriche é hereditária?
A Síndrome de Leriche em si não é hereditária, mas fatores de risco para a aterosclerose, que pode levar à síndrome, como hipertensão, diabetes e hiperlipidemia, podem ter componentes genéticos. Um histórico familiar de doenças cardiovasculares pode aumentar o risco de desenvolver condições associadas à Síndrome de Leriche.
Qual médico trata Síndrome de Leriche?
A Síndrome de Leriche é tratada por cirurgiões vasculares e cardiologistas, especialistas em doenças do sistema circulatório. Esses médicos são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento cirúrgico e manejo das complicações associadas à condição.
Quais são os sintomas da Síndrome de Leriche?
Os sintomas da Síndrome de Leriche incluem dor intensa nas pernas ao caminhar (claudicação intermitente), dor em repouso, frieza e palidez das extremidades, impotência em homens, e, em casos graves, gangrena ou úlceras nos pés. Esses sintomas resultam da obstrução do fluxo sanguíneo para os membros inferiores.
Qual é o tratamento da Síndrome de Leriche?
O tratamento da Síndrome de Leriche pode incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos anticoagulantes, cirurgia de revascularização (bypass arterial), angioplastia, e, em casos graves, amputação de membros afetados. O objetivo do tratamento é restaurar o fluxo sanguíneo adequado e prevenir complicações graves.
Quais são os riscos da Síndrome de Leriche?
Os riscos da Síndrome de Leriche incluem a progressão da isquemia nos membros inferiores, levando a gangrena e possível amputação. Outras complicações graves podem incluir infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral devido à embolia. O tratamento inadequado ou atrasado pode resultar em complicações potencialmente fatais.
Quais são as consequências da Síndrome de Leriche?
As consequências da Síndrome de Leriche podem incluir dor crônica, perda de função nos membros afetados, necessidade de intervenções cirúrgicas frequentes, e impacto significativo na qualidade de vida. Em casos graves, pode levar à amputação de membros e complicações cardiovasculares sérias.
Quem tem Síndrome de Leriche é considerado PCD?
Sim, pessoas com Síndrome de Leriche podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) se a condição resultar em limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem Síndrome de Leriche?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com Síndrome de Leriche devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Caso de cliente
C. P. tem 52 anos e está desempregado há mais de um ano devido à Síndrome de Leriche (CID-10 I74.0), uma condição caracterizada pela embolia e trombose da aorta abdominal, resultando em dor intensa, claudicação intermitente e limitações funcionais severas.
Aos 50 anos, C. P. começou a sentir dor intensa nas pernas e dificuldade para caminhar, com sintomas de fraqueza e frieza nos membros inferiores. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos a problemas circulatórios, mas com a progressão dos sintomas, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames vasculares, foi diagnosticado com a Síndrome de Leriche.
O diagnóstico de Síndrome de Leriche (CID-10 I74.0) de C. P. implica na presença de uma obstrução na aorta abdominal, que reduz o fluxo sanguíneo para as pernas, causando dor intensa, fadiga muscular e claudicação intermitente. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo anticoagulantes, procedimentos endovasculares e revascularização cirúrgica, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, C. P. trabalhava como motorista de caminhão, uma função que exige longas horas de trabalho e resistência física. Devido à Síndrome de Leriche e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
C. P. passou por várias tentativas de reabilitação física e apoio psicológico para lidar com os efeitos da Síndrome de Leriche. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de C. P. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como auxiliar de limpeza, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de C. P. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A dor crônica, a claudicação intermitente e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo vascular detalha o diagnóstico de Síndrome de Leriche (CID-10 I74.0), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de C. P. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como angiografias e ultrassonografias Doppler, confirmam a presença de obstrução na aorta abdominal e outras alterações compatíveis com a condição de C. P. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de C. P. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela Síndrome de Leriche impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
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