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Síndrome do manguito rotador dá direito ao BPC-LOAS?

A síndrome do manguito rotador é uma condição que afeta os tendões e músculos do ombro, podendo causar dor intensa, limitação de movimento e impacto nas atividades diárias. Muitas pessoas que convivem com essa condição se questionam se têm direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). Neste texto, vamos esclarecer essa dúvida e trazer informações relevantes sobre a síndrome do manguito rotador e seus desdobramentos.

A síndrome do manguito rotador pode gerar incapacidade, especialmente quando a condição está associada a quadros de dor intensa e limitação funcional significativa. A incapacidade pode se manifestar de diferentes formas, afetando a capacidade de trabalho, as atividades diárias e a qualidade de vida do indivíduo. A avaliação da incapacidade é um dos critérios para a concessão do BPC-LOAS.

A síndrome do manguito rotador pode afetar a capacidade de aprendizagem ou trabalho, especialmente em casos mais graves, nos quais a dor e a limitação de movimento comprometem a realização de atividades laborais ou o desempenho acadêmico. A dor constante e a dificuldade em executar movimentos simples podem impactar negativamente a produtividade e o desenvolvimento profissional.

As pessoas que vivem com síndrome do manguito rotador têm direito a buscar assistência médica e tratamentos adequados para controlar a dor, melhorar a função do ombro e minimizar os impactos da condição. Além disso, é importante conhecer seus direitos previdenciários, como o acesso ao BPC-LOAS, que é um benefício destinado a pessoas de baixa renda que possuem incapacidade para o trabalho ou atividades diárias.

A síndrome do manguito rotador pode gerar diferentes tipos de incapacidades, dependendo da gravidade e dos sintomas apresentados por cada indivíduo. Entre as possíveis incapacidades estão a limitação de movimento do ombro, dificuldade em realizar tarefas simples, dor crônica, instabilidade articular, entre outras. Cada caso deve ser avaliado individualmente para verificar o impacto da condição na vida do paciente.

Sim, as pessoas com síndrome do manguito rotador podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pela legislação. Para ter direito ao benefício, além da comprovação da incapacidade, é necessário cumprir os critérios de baixa renda e não estar trabalhando ou não ter condições de trabalhar em decorrência da condição de saúde.

Existem diferentes abordagens para o tratamento da síndrome do manguito rotador, incluindo fisioterapia, medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, infiltrações, terapia ocupacional e, em alguns casos mais graves, cirurgia. O tratamento adequado deve ser indicado por um médico especialista, considerando a gravidade dos sintomas, a resposta aos tratamentos conservadores e as características individuais de cada paciente.

Existem serviços de saúde, como o Sistema Único de Saúde (SUS), que oferecem tratamentos gratuitos para a síndrome do manguito rotador, incluindo consultas médicas, exames, fisioterapia e medicamentos. É importante buscar informações junto às unidades de saúde locais para verificar a disponibilidade desses serviços e os requisitos para o acesso.

Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da síndrome do manguito rotador?
R: Após o diagnóstico da síndrome do manguito rotador, é importante seguir as orientações médicas, como realizar fisioterapia, tomar os medicamentos prescritos, evitar atividades que possam sobrecarregar o ombro afetado e adotar medidas para prevenir novas lesões.

Quais são as possíveis sequelas da síndrome do manguito rotador?
R: As sequelas da síndrome do manguito rotador podem incluir dor crônica, limitação de movimento, instabilidade articular e dificuldade em realizar atividades cotidianas.

A síndrome do manguito rotador pode gerar incapacidade? De que tipo?
R: Sim, a síndrome do manguito rotador pode gerar incapacidade, especialmente quando há dor intensa e limitação funcional significativa. A incapacidade pode afetar a capacidade de trabalho, atividades diárias e qualidade de vida.

Como a síndrome do manguito rotador afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
R: A síndrome do manguito rotador pode afetar a capacidade de aprendizagem ou trabalho quando a dor e a limitação de movimento comprometem a execução de tarefas acadêmicas ou profissionais que envolvam movimentos do ombro.

Quais são os direitos das pessoas que vivem com síndrome do manguito rotador?
R: As pessoas que vivem com síndrome do manguito rotador têm direito a buscar assistência médica, tratamentos adequados, acesso a medicamentos, e, se atenderem aos requisitos, podem ter direito ao benefício BPC-LOAS.

Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela síndrome do manguito rotador?
R: A síndrome do manguito rotador pode gerar incapacidades como limitação de movimento do ombro, dificuldade em realizar tarefas simples, dor crônica e instabilidade articular.

As pessoas com síndrome do manguito rotador têm direito ao benefício BPC-LOAS?
R: As pessoas com síndrome do manguito rotador podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que atendam aos critérios de baixa renda, incapacidade para o trabalho ou atividades diárias e não estejam trabalhando ou não tenham condições de trabalhar.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da síndrome do manguito rotador?
R: Sim, dependendo da gravidade dos sintomas, pode haver indicação de fisioterapia, medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, infiltrações ou, em casos mais graves, cirurgia.

Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a síndrome do manguito rotador?
R: É possível buscar tratamentos gratuitos e medicamentos para a síndrome do manguito rotador em serviços de saúde públicos, como o Sistema Único de Saúde (SUS). É importante consultar as unidades de saúde locais para obter informações sobre os serviços disponíveis.

Quais são os aspectos específicos da síndrome do manguito rotador analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
R: Em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS, serão avaliados aspectos como a presença de incapacidade para o trabalho ou atividades diárias, a comprovação da síndrome do manguito rotador por meio de exames e laudos médicos, e a análise da renda e outras condições estabelecidas pela legislação vigente.

Código CID-10 associado à síndrome do manguito rotador: M75.1

Códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns:

Limitação de movimento do ombro: M25.5
Dor no ombro: M25.5
Instabilidade articular do ombro: M24.4
Manifestações que levam à suspeita clínica de síndrome do manguito rotador incluem dor no ombro, dificuldade em levantar objetos ou movimentar o braço, estalos no ombro e fraqueza muscular.

Diagnósticos diferenciais que devem ser considerados ao suspeitar de síndrome do manguito rotador são lesões no tendão do bíceps, tendinite calcificante, artrite reumatoide e capsulite adesiva.

As linhas de cuidado disponíveis para os casos de síndrome do manguito rotador incluem tratamento conservador com fisioterapia, medicamentos, infiltrações e, em casos mais graves e refratários aos tratamentos conservadores, a cirurgia.

O tempo de tratamento para a síndrome do manguito rotador varia de acordo com a gravidade da condição e a resposta aos tratamentos instituídos. Os critérios de interrupção do tratamento podem ser definidos pelo médico responsável, considerando a melhora dos sintomas e a recuperação da funcionalidade do ombro.

Os benefícios esperados com o tratamento da síndrome do manguito rotador incluem a redução da dor, melhora da função do ombro, aumento da estabilidade articular e retomada das atividades diárias e profissionais.

O impacto esperado da síndrome do manguito rotador na autonomia e vida profissional do portador pode variar de acordo com a gravidade da condição. Em casos mais graves, a limitação de movimento e a dor podem afetar a capacidade de realizar atividades cotidianas e atividades profissionais que envolvam movimentos do ombro.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da síndrome do manguito rotador. Esses documentos podem ser encontrados no site do Ministério da Saúde e são atualizados periodicamente. O número de aprovação e portaria específica podem variar conforme a versão atualizada do documento.

Como médico, você pode ajudar tecnicamente seu paciente fornecendo um diagnóstico preciso, orientações sobre o tratamento adequado, encaminhamento para fisioterapia e acompanhamento clínico regular para monitorar a evolução da condição.

As especialidades médicas mais adequadas para tratar a síndrome do manguito rotador são a Ortopedia e a Traumatologia. Esses profissionais têm a expertise necessária para realizar o diagnóstico, indicar o tratamento adequado e acompanhar a evolução do paciente.

Os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento da síndrome do manguito rotador incluem analgésicos, anti-inflamatórios e, em alguns casos, medicamentos relaxantes musculares. É importante seguir a prescrição médica e utilizar os medicamentos de acordo com as orientações fornecidas.

Lembramos que é fundamental buscar a assessoria de uma empresa especializada em direito previdenciário, como a Burocracia Zero, para esclarecer dúvidas específicas sobre a concessão do BPC-LOAS e obter auxílio no processo de requisição do benefício. Entre em contato com nossa empresa para receber orientações personalizadas e garantir seus direitos previdenciários.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Meu nome é Rafaela, tenho 32 anos e moro em Juiz de Fora, uma cidade com cerca de 550 mil habitantes em Minas Gerais. Sou professora e fui diagnosticada com Fibromialgia (CID-10: M79.7). Tenho enfrentado sintomas como dores generalizadas, fadiga e dificuldades cognitivas, o que tem afetado minha capacidade de realizar as atividades diárias e também de lecionar. Estou em tratamento com medicamentos, como a duloxetina, e também realizo sessões de fisioterapia. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Rafaela! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Fibromialgia é uma condição que pode causar limitações significativas, como as dores generalizadas, a fadiga e as dificuldades cognitivas que você mencionou. Geralmente, casos moderados e graves dessa condição se qualificam para o benefício. Será necessário analisar sua situação com mais detalhes, incluindo exames e laudos médicos, para obtermos uma avaliação mais precisa. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para que possamos fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para ajudá-la em todas as etapas necessárias.

Meu nome é Diego, tenho 25 anos e moro em Campos dos Goytacazes, uma cidade com cerca de 500 mil habitantes no Rio de Janeiro. Sou engenheiro civil e fui diagnosticado com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (CID-10: F90). Tenho enfrentado sintomas como dificuldade de concentração, impulsividade e inquietude, o que tem afetado minha capacidade de me manter focado no trabalho e realizar as tarefas diárias. Estou em tratamento com psicoterapia e faço uso de medicamentos prescritos, como o metilfenidato. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.

Olá, Diego! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você forneceu, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade pode causar limitações significativas, como a dificuldade de concentração, a impulsividade e a inquietude que você mencionou. Casos como o seu, em que a condição interfere na capacidade de desempenhar atividades profissionais, geralmente se qualificam para o benefício. Será necessário analisar sua situação com mais detalhes, incluindo exames e laudos médicos, para obtermos uma avaliação mais precisa. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para que possamos fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para ajudá-lo em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.