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Hemihipertrofia dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Hemihipertrofia pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Hemihipertrofia, também conhecida como Hemihiperplasia, está classificada sob o CID-10 Q87.3 e CID-11 LD2A. Esta condição congênita é caracterizada pelo crescimento excessivo de um lado do corpo em relação ao outro, afetando ossos, tecidos moles e órgãos internos, resultando em uma série de complicações médicas que podem impactar significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.
A Hemihipertrofia pode ser causada por várias síndromes genéticas, como:
- Síndrome de Beckwith-Wiedemann (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Síndrome de Proteus (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Síndrome de Klippel-Trenaunay (CID-10 Q82.8 / CID-11 LD5B.1)
- Síndrome de Sotos (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
Essas condições podem levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Diferença no comprimento dos membros (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Escoliose (CID-10 M41 / CID-11 FA01)
- Dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47)
- Problemas de mobilidade (CID-10 R26 / CID-11 MG90)
- Problemas respiratórios (CID-10 J98.4 / CID-11 CA22)
- Problemas digestivos (CID-10 K59.0 / CID-11 MD87.0)
- Problemas de equilíbrio (CID-10 R42 / CID-11 MB01.1)
- Problemas de sono (CID-10 G47.0 / CID-11 7A00)
- Depressão e ansiedade (CID-10 F32 / CID-11 6A70; CID-10 F41 / CID-11 6B00)
- Problemas de interação social (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)
Em crianças, a Hemihipertrofia pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no desenvolvimento psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50)
- Dificuldades de aprendizado (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)
- Fraqueza muscular (CID-10 M62.8 / CID-11 MG30.0)
- Dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47)
As sequelas podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, a Hemihipertrofia pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. As manifestações incluem:
- Dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47)
- Problemas de mobilidade (CID-10 R26 / CID-11 MG90)
- Dificuldade para respirar (CID-10 R06.8 / CID-11 BD07.2)
- Problemas de equilíbrio (CID-10 R42 / CID-11 MB01.1)
- Dificuldades para realizar atividades diárias (CID-10 R63.3 / CID-11 5C0Z)
- Espasticidade (CID-10 G82.1 / CID-11 8B21.9)
Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves, como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como geneticistas, ortopedistas, neurologistas, clínicos gerais, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonância magnética, tomografia computadorizada e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Hemihipertrofia (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves da hemihipertrofia (CID-10: Q87.3, CID-11: LD2A), os sintomas podem incluir um crescimento assimétrico leve de uma parte do corpo, geralmente percebido como uma diferença sutil no tamanho de um membro ou de um lado do corpo. Esta condição pode não causar dor significativa ou limitações funcionais notáveis. O tratamento pode incluir monitoramento regular com exames de imagem e consultas médicas para acompanhar o crescimento e verificar possíveis complicações. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando uma leve assimetria sem comprometimento funcional significativo. O histórico da condição pode incluir a detecção incidental da assimetria durante exames de rotina. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que os pais ou responsáveis entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas da hemihipertrofia (CID-10: Q87.3, CID-11: LD2A), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir um crescimento assimétrico mais visível de uma parte do corpo, resultando em dificuldades de mobilidade, problemas de postura e possíveis complicações ortopédicas. O tratamento pode envolver o uso de órteses para corrigir a postura, fisioterapia regular para melhorar a mobilidade e a força muscular, e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas para corrigir as diferenças de tamanho e prevenir complicações. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando uma assimetria mais pronunciada e impacto na função diária. O histórico da condição pode incluir uma progressão gradual dos sintomas, com necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves da hemihipertrofia (CID-10: Q87.3, CID-11: LD2A) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem um crescimento assimétrico extremo que pode causar deformidades visíveis, dificuldades severas de mobilidade, dor crônica, problemas posturais graves e complicações ortopédicas significativas. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo cirurgias complexas para corrigir as diferenças de tamanho e prevenir complicações adicionais, fisioterapia intensiva, uso contínuo de órteses e acompanhamento médico rigoroso. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como uma assimetria muito acentuada e deformidades ósseas significativas. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves, como problemas respiratórios e cardiovasculares devido às deformidades posturais. Estruturalmente, o corpo pode sofrer danos significativos e permanentes devido ao crescimento assimétrico. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Hemihipertrofia - CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A
Todo caso de hemihipertrofia dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de hemihipertrofia garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de hemihipertrofia pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de hemihipertrofia pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Crescimento assimétrico significativo de um lado do corpo, causando deformidades visíveis e problemas de mobilidade (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Dores crônicas e persistentes associadas à assimetria e ao esforço desigual nos músculos e articulações (CID-10 M54.5 / CID-11 ME82)
- Problemas ortopédicos, como escoliose ou outras deformidades da coluna vertebral (CID-10 M41 / CID-11 FA01)
- Dificuldades respiratórias devido à deformidade torácica ou ao impacto da assimetria corporal (CID-10 J98.4 / CID-11 CA40)
- Problemas circulatórios, como trombose venosa profunda ou má circulação em membros hipertrofiados (CID-10 I80-I82 / CID-11 BA8Z)
- Dificuldades em realizar atividades diárias básicas sem assistência devido à mobilidade reduzida e ao esforço excessivo (CID-10 Z74.3 / CID-11 MQ04)
- Impacto emocional e psicológico significativo devido à condição crônica e às limitações físicas (CID-10 F41 / CID-11 6B41)
Quais profissionais são mais afetados pela hemihipertrofia, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela hemihipertrofia, especialmente aqueles em ocupações que exigem esforço físico e mobilidade. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Professores e educadores
Quando a hemihipertrofia se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A hemihipertrofia pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Crescimento assimétrico severo que limita significativamente a mobilidade e causa dores crônicas (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Dificuldades respiratórias graves devido à deformidade torácica que compromete a função pulmonar (CID-10 J98.4 / CID-11 CA40)
- Problemas ortopédicos graves que impedem a realização de atividades diárias básicas (CID-10 M41 / CID-11 FA01)
- Problemas circulatórios graves que necessitam de monitoramento e tratamento contínuos (CID-10 I80-I82 / CID-11 BA8Z)
- Impacto emocional e psicológico severo devido à condição crônica e às limitações físicas (CID-10 F41 / CID-11 6B41)
- Necessidade de cuidados médicos contínuos e suporte para atividades básicas de vida diária (CID-10 Z74.3 / CID-11 MQ04)
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Exames de imagem, como raios-X, ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) para avaliar as deformidades e o crescimento assimétrico (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Testes de função pulmonar para avaliar a capacidade respiratória e o impacto das deformidades torácicas (CID-10 J98.4 / CID-11 CA40)
- Exames neurológicos para avaliar a função motora e a presença de fraqueza muscular ou paralisia (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Avaliações ortopédicas para documentar a gravidade das deformidades ósseas e outras condições ortopédicas (CID-10 M41 / CID-11 FA01)
- Avaliações de dor crônica para documentar a intensidade e a persistência da dor (CID-10 M54.5 / CID-11 ME82)
- Relatórios de intervenções terapêuticas, como fisioterapia e terapia ocupacional, para documentar a necessidade de tratamentos regulares (CID-10 Z50.1 / CID-11 8E33)
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a hemihipertrofia pode causar dor intensa e persistente devido ao crescimento assimétrico dos ossos, músculos e tecidos, bem como às deformidades associadas (CID-10 M54.5 / CID-11 ME82). A dor crônica pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Além disso, a dor crônica pode causar impacto emocional e psicológico, como ansiedade e depressão, que também contribuem para a incapacidade.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A hemihipertrofia pode causar:
- Deficiência mental (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z): Devido ao impacto psicológico da dor crônica e limitações físicas
- Deficiência motora (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z): Fraqueza muscular, paralisia e dificuldades de coordenação devido às deformidades e crescimento assimétrico
- Deficiência sensorial: Pode ocorrer em alguns casos, dependendo da gravidade e localização das deformidades
- Deficiência vestibular (CID-10 H81-H83 / CID-11 AB32): Problemas de equilíbrio e coordenação causados por deformidades na coluna vertebral e outras áreas do corpo
O tratamento gera sequelas?
O tratamento da hemihipertrofia pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas e da resposta individual ao tratamento. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual e dificuldades motoras (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Deficiências cognitivas e emocionais devido ao impacto da dor crônica e das limitações físicas (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z)
- Necessidade de reabilitação prolongada e terapias ocupacionais (CID-10 Z50.1 / CID-11 8E33)
- Complicações devido ao uso prolongado de medicamentos para controle da dor e da inflamação
- Impacto psicológico devido ao isolamento social e à necessidade de cuidados contínuos (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z)
A condição é curável?
A hemihipertrofia não tem uma cura definitiva, mas é tratável. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir intervenções cirúrgicas para correção de deformidades, uso de órteses, fisioterapia, terapia ocupacional e suporte psicossocial. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções multidisciplinares para minimizar complicações e promover a recuperação.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Crescimento assimétrico severo (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Dificuldades respiratórias graves (CID-10 J98.4 / CID-11 CA40)
- Fraqueza muscular severa ou paralisia parcial (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Problemas graves de coordenação e equilíbrio (CID-10 R27 / CID-11 8A02)
- Necessidade de cuidados médicos contínuos (CID-10 Z74.3 / CID-11 MQ04)
- Dor crônica intensa e persistente (CID-10 M54.5 / CID-11 ME82)
- Necessidade de suporte terapêutico intensivo e constante (CID-10 Z50.1 / CID-11 8E33)
- Incapacidade funcional total e permanente
- Impacto severo na vida social e familiar
- Necessidade de acompanhamento médico e terapêutico contínuo
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com hemihipertrofia (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A) tem direito?
Pessoas que sofrem de hemihipertrofia, identificada pelos códigos CID-10 Q87.3 e CID-11 LD2A, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com hemihipertrofia?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com hemihipertrofia que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem hemihipertrofia tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de hemihipertrofia podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Hemihipertrofia pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a hemihipertrofia pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por hemihipertrofia?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por hemihipertrofia desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem hemihipertrofia consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem de hemihipertrofia podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Hemihipertrofia tem cura?
A hemihipertrofia não tem cura, mas os sintomas e complicações podem ser gerenciados com tratamento médico adequado. O tratamento pode incluir intervenções cirúrgicas, fisioterapia, e acompanhamento regular por uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Hemihipertrofia mata?
A hemihipertrofia geralmente não é fatal, mas pode causar complicações graves que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional do paciente. Complicações podem incluir problemas ortopédicos, desigualdade no comprimento dos membros, e em alguns casos, aumento do risco de tumores. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para hemihipertrofia no SUS?
Para conseguir tratamento para hemihipertrofia no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para especialistas, como ortopedistas, fisioterapeutas e outros, em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da hemihipertrofia.
Hemihipertrofia é hereditária?
A hemihipertrofia pode ter um componente genético, mas na maioria dos casos ocorre de forma esporádica e a causa exata é desconhecida. Existem síndromes genéticas associadas à hemihipertrofia, como a síndrome de Beckwith-Wiedemann, que podem ter um padrão hereditário. Cada caso é único e deve ser avaliado individualmente.
Qual médico trata hemihipertrofia?
A hemihipertrofia é tratada por uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde que pode incluir ortopedistas, geneticistas, fisioterapeutas e outros especialistas. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Quais são os sintomas da hemihipertrofia?
Os sintomas da hemihipertrofia (CID-10 Q87.3, CID-11 LD2A) podem incluir crescimento excessivo de um lado do corpo, assimetria corporal, diferença no comprimento dos membros, problemas ortopédicos, e em alguns casos, aumento do risco de tumores. A gravidade e a apresentação dos sintomas podem variar amplamente entre os indivíduos afetados.
Qual é o tratamento da hemihipertrofia?
O tratamento da hemihipertrofia é sintomático e pode incluir intervenções cirúrgicas para corrigir deformidades, fisioterapia para melhorar a função motora, uso de órteses, e acompanhamento regular para monitorar o desenvolvimento da doença. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.
Quais são os riscos da hemihipertrofia?
Os riscos da hemihipertrofia incluem desenvolvimento de deformidades graves, problemas ortopédicos, desigualdade no comprimento dos membros, e aumento do risco de tumores, como o tumor de Wilms. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências da hemihipertrofia?
As consequências da hemihipertrofia podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e profissional, e problemas de saúde associados ao crescimento excessivo e deformidades dos tecidos. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.
Quem tem hemihipertrofia é considerado PCD?
Sim, pessoas com hemihipertrofia que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem hemihipertrofia?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com hemihipertrofia devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para hemihipertrofia? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?
A hemihipertrofia pode ser confundida com outras condições que apresentam crescimento assimétrico e problemas ortopédicos, como a síndrome de Beckwith-Wiedemann (CID-10 Q87.3, CID-11 LD2A), neurofibromatose tipo 1 (CID-10 Q85.0, CID-11 2A01), síndrome de Klippel-Trénaunay (CID-10 Q82.5, CID-11 LD40), e outras síndromes de crescimento desordenado. Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames de imagem e testes genéticos para distinguir entre essas condições e determinar o tratamento adequado.
Caso de cliente
M. A. tem 26 anos e está desempregada há mais de um ano devido à hemihipertrofia (CID-10 Q87.3, CID-11 LD2A), uma condição genética rara que resulta em crescimento excessivo de um lado do corpo, causando assimetrias, complicações médicas graves e limitações funcionais significativas.
Desde a infância, M. A. apresentou crescimento desigual entre os lados esquerdo e direito do corpo, resultando em deformidades visíveis e dificuldades físicas. Aos 24 anos, esses sintomas se agravaram, levando a problemas de locomoção, dor crônica e dificuldades com a postura. Após uma série de exames genéticos e de imagem, foi diagnosticada com hemihipertrofia.
O diagnóstico de hemihipertrofia (CID-10 Q87.3, CID-11 LD2A) de M. A. implica na presença de crescimento excessivo unilateral, resultando em deformidades, dor crônica e complicações médicas. Ela passou por diversos tratamentos, incluindo fisioterapia intensiva, uso de dispositivos ortopédicos e monitoramento regular para prevenir complicações como tumores, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, M. A. trabalhava como assistente de escritório, uma função que exige habilidades organizacionais e de comunicação. Devido à hemihipertrofia e aos sintomas incapacitantes, ela foi afastada do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
M. A. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e a natureza progressiva da doença limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de M. A. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua mãe trabalha como costureira, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de M. A. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ela enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesma. A dor crônica, as limitações funcionais e as deformidades resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de hemihipertrofia (CID-10 Q87.3, CID-11 LD2A), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de M. A. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, tomografias e avaliações genéticas, confirmam a presença de crescimento unilateral anormal e outras alterações compatíveis com a condição de M. A. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de M. A. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela hemihipertrofia impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.