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QUEM tem dificuldade para subir escadas TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem dificuldade para subir escadas pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A incapacidade de subir escadas, também conhecida como limitação funcional de mobilidade, restrição de movimento ou dificuldades de elevação, é frequentemente associada a várias condições médicas classificadas sob diferentes códigos do CID-10.

As condições que podem levar à dificuldade para subir escadas incluem:

- Artrose do joelho (CID-10 M17)
- Artrite reumatoide (CID-10 M05)
- Bursite (CID-10 M70)
- Lesões de menisco (CID-10 M23.2)
- Tendinite patelar (CID-10 M76.5)
- Lesão dos ligamentos do joelho (CID-10 S83.5)
- Osteonecrose (CID-10 M87)
- Síndrome da dor patelofemoral (CID-10 M22.4)
- Miastenia gravis (CID-10 G70.0)
- Insuficiência cardíaca (CID-10 I50)
- Doença pulmonar obstrutiva crônica (CID-10 J44)
- Obesidade (CID-10 E66)


Essas condições resultam em dificuldades significativas na realização de atividades diárias, frequentemente exigindo cuidados contínuos, incluindo fisioterapia, medicação e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.

Em crianças, a dificuldade para subir escadas pode resultar de condições congênitas, problemas de crescimento, lesões ou doenças inflamatórias. Os sintomas incluem dor, fraqueza muscular, inchaço e limitação de movimento, o que pode dificultar a participação em atividades escolares e recreativas. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade física, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento da criança, sendo que casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias.

Em adultos, a dificuldade para subir escadas pode ser causada por lesões, doenças degenerativas ou inflamatórias, obesidade ou outras condições médicas. As manifestações incluem dor intensa, rigidez articular, fraqueza muscular e a incapacidade de realizar atividades diárias de forma independente. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, reumatologistas, fisioterapeutas, cardiologistas e pneumologistas. Exames complementares, como radiografias, ressonâncias magnéticas, tomografias, ecocardiogramas e testes de função pulmonar, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto no aprendizado ou na capacidade de trabalho, relatórios detalhados de psicopedagogos e assistentes sociais são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da dificuldade para subir escadas e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de dor ao subir escadas, também conhecidas como desconforto funcional leve ou dificuldade inicial de mobilidade, os sintomas podem incluir leve desconforto ou dor nos joelhos e quadris ao realizar movimentos de subida. Diagnósticos possíveis incluem osteoartrite leve (CID-10 M15.0), síndrome patelofemoral (CID-10 M22.2), e fraqueza muscular leve (CID-10 M62.8). O tratamento pode envolver fisioterapia para fortalecer os músculos e melhorar a flexibilidade, uso de analgésicos para controlar a dor e mudanças no estilo de vida, como exercícios de alongamento e fortalecimento. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando pequenas irregularidades ou degenerações iniciais nas articulações e músculos. O histórico da condição pode indicar um início recente dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que essas dificuldades causam impactos significativos na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de dor ao subir escadas, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dor constante, rigidez significativa nas articulações e músculos, e uma limitação considerável na amplitude de movimento. Diagnósticos possíveis incluem artrite reumatoide moderada (CID-10 M06.0), condromalácia patelar (CID-10 M22.4), e tendinite patelar moderada (CID-10 M76.5). O tratamento envolve o uso contínuo de fisioterapia intensiva, medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos, e possíveis intervenções médicas como infiltrações articulares. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando inflamação significativa, degeneração articular ou problemas nos tendões e ligamentos. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, as áreas afetadas podem apresentar sinais de desgaste ou dano que afetam a mobilidade e a funcionalidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de dor ao subir escadas são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor intensa e constante, rigidez extrema nas articulações, e uma incapacidade quase total de realizar movimentos de subida dos joelhos e quadris. Diagnósticos possíveis incluem artrite reumatoide grave (CID-10 M06.9), osteoartrite grave (CID-10 M17.2), e tendinite patelar grave (CID-10 M76.5). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo fisioterapia passiva e ativa, uso de medicamentos fortes, cuidados de enfermagem constantes, e possíveis intervenções cirúrgicas para melhorar a mobilidade ou aliviar a dor. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de imagem, como inflamação crônica, degeneração articular significativa e problemas severos nos tendões e ligamentos. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, as articulações e músculos sofrem danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à mobilidade e à qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Dor ao Subir Escadas (CID-10 R52.9)

1. Todo caso de Dor ao Subir Escadas dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de dor ao subir escadas garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que essa dor tem na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Dor ao Subir Escadas pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de dor ao subir escadas pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Dor intensa nos joelhos ao subir escadas
- Rigidez nas articulações dos joelhos ou quadris
- Inchaço nas articulações após esforço
- Fraqueza muscular nas pernas
- Sensação de instabilidade ou fraqueza ao subir escadas
- Dificuldade para realizar atividades diárias que envolvem subir escadas
- Necessidade de apoio ou dispositivos de assistência para subir escadas
- Limitação na mobilidade geral

Nomes alternativos para dor ao subir escadas incluem:
- Dor articular ao subir escadas
- Incapacidade de subir escadas
- Limitação de mobilidade ao subir escadas
- Dor ao flexionar o joelho
- Dificuldade para subir degraus

Hipóteses diagnósticas que podem causar essa condição incluem:
- Osteoartrite do joelho (CID-10 M17)
- Condromalácia patelar (CID-10 M22.4)
- Tendinite patelar (CID-10 M76.5)
- Artrite reumatoide (CID-10 M05)
- Lesões meniscais (CID-10 M23)
- Bursite (CID-10 M70.5)
- Lesões ligamentares (CID-10 S83)
- Síndrome da dor patelofemoral (CID-10 M22.2)
- Espondilite anquilosante (CID-10 M45)
- Fraqueza muscular (CID-10 M62.5)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Dor ao Subir Escadas, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela dor ao subir escadas, especialmente aqueles em ocupações que exigem movimento frequente e esforço físico nas pernas e joelhos. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Cuidadores e profissionais de saúde domiciliar
- Motoristas de transporte público e de carga
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de segurança

4. Quando a Dor ao Subir Escadas se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

A dor ao subir escadas pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Dor crônica e intensa nas articulações ao subir escadas que não responde ao tratamento
- Rigidez articular severa que impede a mobilidade
- Inchaço persistente nas articulações, especialmente nos joelhos
- Fraqueza muscular significativa nas pernas
- Necessidade contínua de dispositivos de assistência para subir escadas
- Incapacidade de realizar atividades diárias que envolvem subir escadas

Achados em exames:

- Exames de imagem (raios-X, ressonância magnética) mostrando desgaste ou dano nas articulações
- Testes de mobilidade documentando limitação significativa na flexão e extensão das articulações
- Avaliações médicas detalhando a resposta inadequada aos tratamentos convencionais
- Relatórios de fisioterapeutas documentando a incapacidade funcional
- Exames laboratoriais confirmando condições inflamatórias ou degenerativas

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Raios-X para avaliar o estado das articulações
- Ressonância magnética para detectar danos nos tecidos moles e estruturas articulares
- Exames laboratoriais para identificar condições inflamatórias ou degenerativas
- Avaliações de mobilidade e força muscular
- Exames ortopédicos detalhados

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de ortopedistas e reumatologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo fisioterapia e medicamentos
- Declarações de incapacidade funcional
- Laudos de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

A dor ao subir escadas frequentemente gera dor intensa nas articulações, especialmente nos joelhos e quadris. A dor crônica e o desconforto associados podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e de trabalho, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A dor ao subir escadas pode causar:

- Deficiência motora: Devido à limitação na mobilidade e dores nas articulações
- Problemas emocionais e psicológicos devido às limitações físicas e ao impacto na qualidade de vida

Deficiências mentais, intelectuais ou sensoriais não são diretamente causadas pela dor ao subir escadas, mas o manejo contínuo da dor e das limitações físicas pode impactar a saúde mental do paciente.

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da dor ao subir escadas pode incluir fisioterapia, medicamentos para controlar a dor e a inflamação, e em alguns casos, intervenções cirúrgicas. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem limitação permanente na mobilidade, necessidade contínua de dispositivos de assistência e dor crônica.

9. A condição é curável?

A dor ao subir escadas pode ser manejada e controlada, mas muitas vezes não é completamente curável, especialmente se for causada por condições crônicas ou degenerativas. O tratamento envolve uma abordagem multidisciplinar para reduzir a dor, melhorar a mobilidade e prevenir complicações.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Dor articular crônica
- Limitação de mobilidade ao subir escadas
- Rigidez articular severa
- Inchaço persistente nas articulações
- Fraqueza muscular nas extremidades inferiores
- Necessidade de dispositivos de assistência para mobilidade
- Incapacidade de realizar atividades diárias sem assistência
- Perda de mobilidade funcional
- Condromalácia patelar
- Artrite reumatoide

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.