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Talassemia dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Talassemia pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Talassemia, classificada sob o CID-10 D56 e CID-11 3A80, é um grupo de doenças genéticas do sangue que afetam a produção de hemoglobina, levando à anemia e outras complicações de saúde. Esta condição pode causar uma série de problemas que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.
A Talassemia pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Anemia crônica (CID-10 D56.1 / CID-11 3A80.1)
- Icterícia (CID-10 R17 / CID-11 MA20)
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)
- Palidez (CID-10 R23.1 / CID-11 ME40)
- Crescimento retardado em crianças (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Deformidades ósseas (CID-10 M89.2 / CID-11 FA20)
- Esplenomegalia (aumento do baço) (CID-10 R16.1 / CID-11 MA1Z)
- Hepatomegalia (aumento do fígado) (CID-10 K76.0 / CID-11 DB96)
- Infecções frequentes (CID-10 D56.9 / CID-11 3A80.2)
- Problemas cardíacos (CID-10 I51.5 / CID-11 BA41)
Em crianças, a Talassemia pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no crescimento e desenvolvimento (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldades de aprendizado devido à fadiga (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à doença crônica (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)
As sequelas permanentes podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, a Talassemia pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. As manifestações incluem:
- Anemia crônica severa (CID-10 D56.1 / CID-11 3A80.1)
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)
- Dificuldade para manter o emprego devido à fadiga e infecções frequentes (CID-10 Z56.6 / CID-11 QF90.6)
- Problemas de mobilidade devido à esplenomegalia e deformidades ósseas (CID-10 R26 / CID-11 MG90)
- Problemas respiratórios devido à anemia (CID-10 R06.8 / CID-11 BD07.2)
- Dificuldades para realizar atividades diárias (CID-10 R63.3 / CID-11 5C0Z)
- Problemas de memória e concentração devido à fadiga (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01)
Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves, como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como hematologistas, pediatras, clínicos gerais, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como hemograma completo, exames de função hepática e renal, ultrassonografia abdominal, e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função hematológica e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Talassemia (CID-10 D56 / CID-11 3A80) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de talassemia (CID-10: D56, CID-11: 3A10), os sintomas podem incluir anemia leve, fadiga ocasional, pele pálida e possível icterícia leve. A condição é caracterizada pela produção inadequada de hemoglobina, o que resulta em glóbulos vermelhos pequenos e frágeis. O tratamento pode envolver a suplementação de ácido fólico para ajudar na produção de glóbulos vermelhos e monitoramento regular dos níveis de hemoglobina. As alterações clínicas são mínimas, com exames de sangue mostrando uma leve anemia microcítica e hipocrômica (glóbulos vermelhos pequenos e pálidos). O histórico da condição pode incluir episódios esporádicos de fadiga e leve anemia controlados com cuidados básicos. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de talassemia (CID-10: D56, CID-11: 3A10), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir anemia moderada, fadiga constante, icterícia persistente, e possíveis deformidades ósseas causadas pela medula óssea expandida tentando compensar a falta de glóbulos vermelhos. O tratamento pode envolver transfusões de sangue regulares para manter os níveis de hemoglobina estáveis, uso de quelantes de ferro para prevenir a sobrecarga de ferro devido às transfusões, e suplementos de ácido fólico. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de sangue mostrando anemia moderada, níveis elevados de ferritina (indicando sobrecarga de ferro) e uma contagem elevada de reticulócitos (indicando regeneração ativa de glóbulos vermelhos). O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de crises de anemia e necessidade regular de cuidados médicos. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem adaptações ou assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de talassemia (CID-10: D56, CID-11: 3A10) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem anemia severa, icterícia intensa, deformidades ósseas significativas, crescimento atrasado em crianças, e complicações graves como insuficiência cardíaca e hepática devido à sobrecarga de ferro. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo transfusões de sangue frequentes, uso contínuo de quelantes de ferro para prevenir a toxicidade do ferro, e, em alguns casos, transplante de medula óssea. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de sangue, como anemia severa, níveis extremamente elevados de ferritina, e deformidades ósseas visíveis em exames de imagem. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, o corpo pode sofrer danos significativos e permanentes devido à anemia crônica e à sobrecarga de ferro. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Talassemia (CID-10 D56)
1. Todo caso de Talassemia dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todo caso de Talassemia garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas, das complicações e do impacto na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Talassemia pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Talassemia pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Anemia crônica severa
- Fadiga extrema
- Icterícia (pele e olhos amarelados)
- Crescimento retardado em crianças
- Deformidades ósseas, especialmente no rosto
- Infecções frequentes
- Problemas cardíacos
- Problemas hepáticos
- Esplenomegalia (aumento do baço)
- Necessidade frequente de transfusões de sangue
Nomes alternativos para Talassemia incluem:
- Anemia do Mediterrâneo
- Anemia de Cooley
- Anemia talassêmica
Hipóteses diagnósticas que podem levar à Talassemia incluem:
- Talassemia maior (CID-10 D56.1)
- Talassemia menor (CID-10 D56.3)
- Talassemia intermediária (CID-10 D56.8)
3. Quais profissionais são mais afetados pela Talassemia, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Talassemia, especialmente aqueles que dependem de boa saúde física e resistência. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
4. Quando a Talassemia se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Talassemia pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Anemia severa que causa fadiga extrema e incapacidade de realizar tarefas diárias
- Deformidades ósseas que limitam a mobilidade
- Problemas cardíacos e hepáticos graves
- Necessidade de tratamentos médicos frequentes, incluindo transfusões de sangue regulares
Achados em exames:
- Hemogramas mostrando anemia severa
- Testes de função hepática para avaliar complicações hepáticas
- Exames de imagem (raios-X, ultrassonografia) mostrando deformidades ósseas e esplenomegalia
- Relatórios médicos detalhando episódios de complicações cardíacas e tratamentos recebidos
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Hemogramas completos para avaliar a anemia
- Testes de função hepática para avaliar complicações hepáticas
- Exames de imagem (raios-X, ultrassonografia) para identificar deformidades ósseas e esplenomegalia
- Testes de função cardíaca para avaliar complicações cardíacas
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados de hematologistas e especialistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo transfusões de sangue
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e fisioterapia
6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a Talassemia pode gerar dor óssea e desconforto devido às deformidades ósseas e esplenomegalia. A dor e as complicações associadas podem incapacitar o indivíduo, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor é um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.
7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Talassemia pode causar principalmente:
- Deficiência motora: Fadiga extrema e fraqueza muscular
- Deficiências funcionais: Dificuldade em realizar atividades diárias e manter um emprego
- Problemas de crescimento e desenvolvimento em crianças
- Problemas cardíacos e hepáticos graves
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Talassemia é focado no manejo dos sintomas e pode incluir transfusões de sangue regulares, medicamentos para controle dos sintomas e suporte psicológico. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem complicações cardíacas, hepáticas e impacto significativo na saúde mental.
9. A condição é curável?
A Talassemia é uma condição genética crônica e, embora possa ser controlada com tratamento adequado, não tem cura definitiva. O manejo contínuo dos sintomas e a prevenção de complicações são cruciais para a manutenção da saúde do paciente.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Anemia crônica severa
- Fadiga extrema
- Deformidades ósseas graves
- Complicações cardíacas severas
- Necessidade de transfusões frequentes
- Esplenomegalia severa
- Problemas hepáticos graves
- Incapacidade funcional significativa
- Necessidade de supervisão constante
- Problemas de crescimento e desenvolvimento em crianças
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com talassemia (CID-10 D56 / CID-11 3A70) tem direito?
Pessoas que sofrem de talassemia, identificada pelos códigos CID-10 D56 e CID-11 3A70, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com talassemia?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com talassemia que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem talassemia tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de talassemia podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Talassemia pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a talassemia pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por talassemia?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por talassemia desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem talassemia consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem de talassemia podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Talassemia tem cura?
A talassemia não tem cura definitiva, mas os sintomas e complicações podem ser gerenciados com tratamento adequado. O tratamento pode incluir transfusões de sangue regulares, terapia quelante para remover o excesso de ferro, medicamentos para aumentar a produção de hemoglobina fetal e, em casos graves, transplante de medula óssea. A condição pode ser crônica, mas com tratamento adequado, os sintomas podem ser significativamente reduzidos.
Talassemia mata?
A talassemia pode ser fatal se não for tratada adequadamente. Complicações graves incluem insuficiência cardíaca, sobrecarga de ferro devido a transfusões frequentes, infecções graves e falência de múltiplos órgãos. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para talassemia no SUS?
Para conseguir tratamento para talassemia no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um hematologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da talassemia, incluindo transfusões de sangue regulares e terapia quelante.
Talassemia é hereditária?
Sim, a talassemia é uma condição genética hereditária causada por mutações nos genes que produzem a hemoglobina. A doença é passada dos pais para os filhos. Cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar a causa específica e a melhor abordagem de tratamento.
Qual médico trata talassemia?
A talassemia é tratada por hematologistas, que são especialistas em condições do sangue e da medula óssea. Em alguns casos, outros profissionais de saúde, como cardiologistas e endocrinologistas, podem estar envolvidos no tratamento para oferecer um apoio abrangente ao paciente.
Quais são os sintomas da talassemia?
Os sintomas da talassemia (CID-10 D56, CID-11 3A70) podem incluir fadiga, fraqueza, palidez, icterícia, crescimento retardado em crianças, deformidades ósseas, aumento do baço (esplenomegalia), e complicações graves como insuficiência cardíaca e sobrecarga de ferro. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo do tipo e da severidade da talassemia.
Qual é o tratamento da talassemia?
O tratamento da talassemia pode incluir transfusões de sangue regulares para tratar a anemia severa, terapia quelante para remover o excesso de ferro, medicamentos como hidroxiureia para aumentar a produção de hemoglobina fetal, e, em casos graves, transplante de medula óssea. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa controlar os sintomas e prevenir complicações.
Quais são os riscos da talassemia?
Os riscos da talassemia incluem crises hemolíticas, sobrecarga de ferro devido a transfusões frequentes, insuficiência cardíaca, infecções graves, problemas de crescimento e desenvolvimento em crianças, deformidades ósseas, e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências da talassemia?
As consequências da talassemia podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e profissional, déficit de crescimento e desenvolvimento, e problemas de saúde associados às complicações graves da doença. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.
Quem tem talassemia é considerado PCD?
Sim, pessoas com talassemia que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem talassemia?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com talassemia devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para talassemia? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?
A talassemia pode ser confundida com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como anemia falciforme (CID-10 D57.0, CID-11 3A51.0), esferocitose hereditária (CID-10 D58.0, CID-11 3A81.0), anemia hemolítica autoimune (CID-10 D59.1, CID-11 3A90.0), e outras anemias hemolíticas. Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames laboratoriais específicos como eletroforese de hemoglobina, testes genéticos, e exames de imagem para avaliar danos aos órgãos causados pela doença.
Caso de cliente
A. C. tem 28 anos e está desempregada há mais de um ano devido à talassemia major (CID-10 D56.1, CID-11 3A71.0), uma condição genética que resulta em produção insuficiente de hemoglobina e destruição excessiva dos glóbulos vermelhos, causando anemia severa, fraqueza, e complicações significativas que limitam a capacidade de realizar atividades diárias.
Desde a infância, A. C. apresentou sintomas de anemia grave, incluindo fadiga extrema, palidez e atraso no crescimento. Aos 26 anos, a condição se agravou, levando a crises de dor óssea, dificuldades respiratórias e necessidade de transfusões de sangue frequentes. Após uma série de exames de sangue e testes genéticos, foi confirmada a presença de talassemia major.
O diagnóstico de talassemia major (CID-10 D56.1, CID-11 3A71.0) de A. C. implica na produção insuficiente de hemoglobina e destruição excessiva dos glóbulos vermelhos, resultando em anemia severa e complicações graves, incluindo deformidades ósseas, aumento do baço e do fígado, e problemas cardíacos. Ela passou por diversos tratamentos, incluindo transfusões de sangue regulares e terapia de quelatação para remover o excesso de ferro acumulado no corpo devido às transfusões. No entanto, os efeitos foram limitados e resultaram em complicações permanentes.
Antes do agravamento dos sintomas, A. C. trabalhava como assistente administrativa, uma função que exige habilidades organizacionais e de comunicação. Devido à talassemia major e aos sintomas incapacitantes, ela foi afastada do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
A. C. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de A. C. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Seu marido trabalha como motorista de táxi, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de A. C. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ela enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de monitoramento constante e cuidados contínuos devido às complicações da talassemia major. As crises frequentes de dor, a fraqueza constante e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de talassemia major (CID-10 D56.1, CID-11 3A71.0), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de A. C. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das crises e complicações.
Exames complementares, como hemogramas, ressonâncias magnéticas e avaliações cardiológicas, confirmam a presença de anemia severa, deformidades ósseas e outras alterações compatíveis com a condição de A. C. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de A. C. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela talassemia major impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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