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Transtorno do Espectro Autista (TEA) nos níveis 2 e 3 PODE TER DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Transtorno do Espectro Autista (TEA) nos níveis 2 e 3 de suporte pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? O Transtorno do Espectro Autista, classificado sob o CID-10 F84.0, também é conhecido como autismo, transtorno autista, transtorno do espectro autista, distúrbio do espectro autista e transtorno do desenvolvimento pervasivo. Esta condição é caracterizada por dificuldades significativas na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos, variando em gravidade.
O TEA é uma condição tratável, mas frequentemente resulta em incapacidade parcial ou total se não for gerenciada adequadamente. As manifestações incluem dificuldades na comunicação verbal e não verbal, comportamentos repetitivos e restritos, e problemas de socialização. O tratamento pode envolver terapias comportamentais, intervenções educacionais, terapias ocupacionais, apoio psicológico e cuidados médicos contínuos para gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Possíveis sequelas e suas classificações CID-10 incluem:
- Deficiência Intelectual (CID-10 F70-F79)
- Transtornos de Comunicação (CID-10 F80)
- Transtornos de Comportamento (CID-10 F91)
- Transtornos de Ansiedade (CID-10 F41)
- Transtornos Depressivos (CID-10 F32)
- Epilepsia (CID-10 G40)
- Atraso Global do Desenvolvimento (CID-10 F88)
- Problemas de Visão (CID-10 H54)
- Problemas Auditivos (CID-10 H91)
- Deficiências Motoras (CID-10 R27.9)
Em crianças, o TEA pode resultar em problemas significativos de crescimento e desenvolvimento. Os sintomas incluem dificuldade em aprender a falar, formar frases, compreender a linguagem falada, e interagir socialmente. Esses comportamentos podem interferir na capacidade de aprendizado, socialização e realização de atividades diárias. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade significativa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento e atividades diárias da criança. Casos graves (níveis 2 e 3 de suporte) apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.
Em adultos, as consequências do TEA podem resultar em dificuldades contínuas, incluindo a necessidade de cuidados médicos intensivos, uso de medicamentos para controlar os sintomas e intervenções terapêuticas. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, terapias ocupacionais, tratamentos para melhorar a função neurológica e, em alguns casos, apoio contínuo para atividades da vida diária. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves (níveis 2 e 3 de suporte) apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como psiquiatras infantis, neurologistas, pediatras, terapeutas ocupacionais e clínicos gerais. Exames complementares, como avaliações de desenvolvimento, testes neuropsicológicos e avaliações comportamentais, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto emocional ou psicológico, relatórios de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas dos transtornos do espectro autista nos níveis 2 e 3 de suporte e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
No contexto do Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 de suporte (CID-10 F84.0), os sintomas podem incluir dificuldades sociais significativas, comunicação verbal e não verbal limitada, e comportamentos restritivos e repetitivos moderados. Diagnósticos possíveis incluem TEA com necessidades de suporte substancial. O tratamento pode envolver intervenções multidisciplinares, incluindo terapia comportamental, fonoaudiologia, terapia ocupacional, e apoio educacional especializado para ajudar no desenvolvimento de habilidades sociais e comunicativas. As alterações clínicas são moderadas, com observações mostrando dificuldades evidentes na interação social e comportamentos repetitivos. O histórico da condição pode indicar um início precoce dos sintomas, com impactos moderados na vida diária. O prejuízo funcional é considerável, permitindo ao indivíduo realizar algumas atividades diárias com suporte substancial. Em casos de TEA nível 2, a elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, dado que as dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.
Manifestações Moderadas:
No contexto do TEA nível 3 de suporte (CID-10 F84.0), os sintomas são mais graves e podem incluir dificuldades extremas na interação social, comunicação verbal mínima ou inexistente, e comportamentos restritivos e repetitivos severos. Diagnósticos possíveis incluem TEA com necessidades de suporte muito substancial. O tratamento envolve intervenções intensivas e contínuas, incluindo terapia comportamental intensiva, fonoaudiologia avançada, terapia ocupacional, apoio educacional especializado e, em alguns casos, medicamentos para tratar comorbidades como ansiedade e hiperatividade. As alterações clínicas são graves, com observações mostrando déficits severos na interação social e comunicação, além de comportamentos repetitivos intensos. O histórico da condição pode revelar uma progressão rápida dos sintomas, afetando profundamente a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é extremo, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência total. Estruturalmente, as áreas do cérebro relacionadas à interação social e comunicação podem apresentar sinais de dificuldades crônicas que afetam a funcionalidade geral. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável neste estágio, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de suporte contínuo. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de TEA nível 3 de suporte são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem comunicação verbal quase inexistente, comportamento extremamente rígido e repetitivo, resistência intensa a mudanças, e dependência quase total de outros para todas as atividades diárias. Diagnósticos possíveis incluem TEA com comorbidades graves como epilepsia ou deficiência intelectual severa. O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo múltiplas sessões de terapia comportamental, fonoaudiologia avançada, terapia ocupacional, uso de dispositivos de comunicação alternativa, e cuidados médicos regulares para monitorar e tratar comorbidades. As alterações clínicas são severas, com observações mostrando déficits críticos na comunicação e interação social, além de comportamentos repetitivos extremos. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência significativa. Estruturalmente, as áreas do cérebro relacionadas à comunicação e comportamento social apresentam danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à interação social e qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Transtorno do Espectro Autista (TEA) Nível 2 e 3 de Suporte (CID-10 F84.0)
1. Todo caso de TEA Nível 2 e 3 de Suporte dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todo caso de TEA Nível 2 e 3 de Suporte garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de TEA Nível 2 e 3 de Suporte pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de TEA Nível 2 e 3 de Suporte pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Dificuldade significativa na comunicação verbal e não-verbal
- Interações sociais limitadas ou inexistentes
- Comportamentos repetitivos e interesses restritos
- Necessidade de suporte substancial (Nível 2) ou muito substancial (Nível 3) para realizar atividades diárias
- Dificuldades graves em adaptar-se a mudanças na rotina
- Comportamentos agressivos ou auto-lesivos
- Problemas sensoriais graves
- Dependência de cuidadores para atividades básicas de vida diária
Nomes alternativos para TEA Nível 2 e 3 de Suporte incluem:
- Autismo de Nível 2
- Autismo de Nível 3
- Autismo grave
- Transtorno autista severo
Hipóteses diagnósticas que podem levar ao TEA Nível 2 e 3 de Suporte incluem:
- Transtorno do Espectro Autista com necessidade de suporte substancial (CID-10 F84.0)
- Transtorno do Espectro Autista com necessidade de suporte muito substancial (CID-10 F84.0)
- Transtorno Autista com deficiência intelectual associada (CID-10 F84.0)
3. Quais profissionais são mais afetados pelo TEA Nível 2 e 3 de Suporte, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelo TEA Nível 2 e 3 de Suporte, especialmente aqueles que dependem de habilidades sociais, comunicação e adaptabilidade. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Professores e educadores
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Operadores de máquinas industriais
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Motoristas de transporte público e de carga
4. Quando o TEA Nível 2 e 3 de Suporte se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
O TEA Nível 2 e 3 de Suporte pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Incapacidade de realizar atividades diárias básicas sem suporte substancial ou muito substancial
- Dificuldades graves de comunicação que impedem a interação social eficaz
- Comportamentos repetitivos e restritos que interferem significativamente na vida diária
- Necessidade de supervisão constante devido a comportamentos perigosos ou auto-lesivos
- Incapacidade de adaptar-se a mudanças na rotina, causando crises frequentes
Achados em exames:
- Avaliações psicológicas documentando déficits graves na comunicação e interação social
- Relatórios de terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos descrevendo a necessidade de suporte contínuo
- Diagnósticos detalhados de psiquiatras ou neurologistas especializados em TEA
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Avaliações psicológicas detalhadas para diagnóstico de TEA
- Relatórios de terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos
- Exames neurológicos e psiquiátricos
- Documentação de intervenções terapêuticas anteriores e atuais
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados de psiquiatras e neurologistas
- Histórico médico completo
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e terapias comportamentais
6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
O TEA Nível 2 e 3 de Suporte geralmente não está associado à dor física, mas pode gerar grande desconforto emocional e comportamental devido a problemas sensoriais e dificuldade em lidar com mudanças. Esses fatores podem incapacitar o indivíduo, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego.
7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
O TEA Nível 2 e 3 de Suporte pode causar principalmente:
- Deficiência intelectual: Déficits significativos na capacidade cognitiva
- Deficiência sensorial: Problemas sensoriais graves que afetam a percepção do ambiente
- Deficiências funcionais: Dificuldades na realização de atividades diárias devido às limitações comportamentais e de comunicação
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento do TEA Nível 2 e 3 de Suporte é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir terapias comportamentais, intervenções educacionais especializadas, suporte psicológico e, em alguns casos, medicamentos para controle de comportamentos agressivos ou auto-lesivos. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem dificuldades contínuas na comunicação, interação social e necessidade de suporte permanente.
9. A condição é curável?
O TEA Nível 2 e 3 de Suporte é uma condição crônica e não tem cura. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo intervenções terapêuticas e suporte contínuo.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Deficiência intelectual grave
- Necessidade de suporte substancial
- Necessidade de suporte muito substancial
- Comportamentos repetitivos e restritos graves
- Incapacidade de realizar atividades diárias
- Dificuldades graves de comunicação
- Problemas sensoriais graves
- Necessidade de supervisão constante
- Incapacidade funcional significativa
- Necessidade de suporte contínuo
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
**1. Que benefícios a pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte tem direito?**
Pessoas que sofrem de Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte, também conhecido como autismo moderado a severo, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), o TEA é classificado como "Autism Spectrum Disorder". De acordo com a CID-10 (Classificação Internacional de Doenças), o autismo é identificado pelo código F84. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), desde que a condição incapacitante seja comprovada e atendam aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
**2. Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com TEA nível 2 e 3 de suporte?**
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte, também conhecido como autismo moderado a severo, que afetam significativamente a capacidade de realizar atividades diárias, podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção. De acordo com a CID-10, essa condição é identificada pelo código F84.
**3. Quem tem TEA nível 2 e 3 de suporte tem direito a se afastar do trabalho?**
Sim, indivíduos que sofrem de Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. No DSM-5, essa condição é chamada de "Autism Spectrum Disorder", e na CID-10, é codificada como F84. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
**4. TEA nível 2 e 3 de suporte pode levar à aposentadoria por invalidez?**
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte, também conhecido como autismo moderado a severo, pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Segundo o DSM-5, é classificado como "Autism Spectrum Disorder", e na CID-10, o autismo é identificado pelo código F84. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
**5. É possível conseguir auxílio-doença por TEA nível 2 e 3 de suporte?**
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte, desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. De acordo com o DSM-5, a condição é chamada de "Autism Spectrum Disorder", e na CID-10, é codificada como F84. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
**6. Quem tem TEA nível 2 e 3 de suporte consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?**
Pessoas que sofrem com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte, também conhecido como autismo moderado a severo, podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. No DSM-5, essa condição é classificada como "Autism Spectrum Disorder" e, na CID-10, é identificada pelo código F84. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
**7. TEA nível 2 e 3 de suporte tem cura?**
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte, também conhecido como autismo moderado a severo, não tem cura, mas pode ser gerenciado com intervenções terapêuticas adequadas, suporte educacional e acompanhamento médico. As intervenções podem ajudar a melhorar a qualidade de vida e a funcionalidade do indivíduo.
**8. TEA nível 2 e 3 de suporte mata?**
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte em si não é uma condição fatal. No entanto, pessoas com autismo moderado a severo podem estar em maior risco de desenvolver problemas de saúde associados, como epilepsia, que podem ser potencialmente graves. É importante garantir que essas condições sejam adequadamente monitoradas e tratadas.
**9. Como conseguir tratamento para TEA nível 2 e 3 de suporte no SUS?**
Para conseguir tratamento para Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para especialistas em psiquiatria, neurologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e outras áreas conforme necessário. O tratamento pode incluir terapias comportamentais, suporte educacional e intervenções médicas específicas.
**10. TEA nível 2 e 3 de suporte é hereditário?**
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte, também conhecido como autismo moderado a severo, pode ter um componente hereditário. Estudos sugerem que a predisposição genética desempenha um papel importante no desenvolvimento do TEA, embora fatores ambientais também possam contribuir.
**11. Qual médico trata TEA nível 2 e 3 de suporte?**
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte é geralmente tratado por uma equipe multidisciplinar que pode incluir psiquiatras, neurologistas, pediatras, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e psicólogos. Cada um desses profissionais contribui para o atendimento integral da pessoa com TEA, abordando suas necessidades médicas, terapêuticas e educacionais.
**12. Quais são os sintomas do TEA nível 2 e 3 de suporte?**
Os sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte incluem déficits significativos na comunicação verbal e não verbal, dificuldades graves na interação social, comportamentos repetitivos e restritos, e a necessidade de suporte substancial a muito substancial para realizar atividades diárias. Esses sintomas podem variar em intensidade e impacto na vida diária.
**13. Qual é o tratamento do TEA nível 2 e 3 de suporte?**
O tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte envolve uma abordagem multidisciplinar, incluindo terapias comportamentais, terapia ocupacional, fonoaudiologia, suporte educacional especializado e, em alguns casos, medicamentos para gerenciar sintomas associados como ansiedade ou hiperatividade. O objetivo do tratamento é melhorar a qualidade de vida e a funcionalidade do indivíduo.
**14. Quais são os riscos do TEA nível 2 e 3 de suporte?**
Os riscos do Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte incluem dificuldades significativas na comunicação e interação social, risco aumentado de isolamento social, dependência de suporte para atividades diárias, e maior vulnerabilidade a problemas de saúde mental como ansiedade e depressão. A intervenção precoce e o suporte contínuo são essenciais para mitigar esses riscos.
**15. Quais são as consequências do TEA nível 2 e 3 de suporte?**
As consequências do Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte podem incluir dificuldades contínuas em interações sociais, dependência de suporte para atividades diárias, desafios educacionais e profissionais, e impacto significativo na qualidade de vida. No entanto, com intervenções adequadas e suporte contínuo, é possível melhorar significativamente a funcionalidade e a qualidade de vida dos indivíduos com TEA.
**16. Quem tem TEA nível 2 e 3 de suporte é considerado PCD?**
Sim, pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte são consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
**17. Como conseguir ajuda do governo para quem tem TEA nível 2 e 3 de suporte?**
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 2 e 3 de suporte devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Caso de cliente
F. O. tem 18 anos e não possui vínculo formal de trabalho. Ela foi diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA), níveis 2 e 3 de suporte (CID-10 F84.0), o que resulta em necessidades de apoio substancial e muito substancial para realizar atividades diárias.
### Histórico
#### Início dos Sintomas
Desde a infância, F. O. apresentou atrasos significativos no desenvolvimento da linguagem e na interação social. Aos 4 anos, foi diagnosticada com TEA após avaliações multidisciplinares, que incluíram pediatra, neurologista e psicólogo.
#### Diagnósticos e Tratamentos
O diagnóstico de TEA (CID-10 F84.0) de F. O. implica em dificuldades graves na comunicação verbal e não-verbal, comportamentos repetitivos e interesses restritos. Ela precisa de apoio substancial (nível 2) para algumas atividades e muito substancial (nível 3) para outras, como interações sociais e atividades diárias. Ao longo dos anos, F. O. participou de terapias ocupacionais, fonoaudiológicas e comportamentais, que ajudaram a desenvolver algumas habilidades, mas suas limitações permanecem significativas.
#### Impacto na Vida Diária
F. O. enfrenta desafios consideráveis na realização de atividades cotidianas, como higiene pessoal, vestir-se, e alimentação. Ela necessita de supervisão constante e apoio intensivo para realizar essas atividades. Além disso, tem dificuldades em ambientes sociais, demonstrando comportamentos de isolamento e crises frequentes quando suas rotinas são alteradas.
### Impacto Biopsicossocial
#### Financeiro
A família de F. O. enfrenta grandes dificuldades financeiras. A mãe deixou de trabalhar para cuidar dela em tempo integral, enquanto o pai trabalha como motorista de ônibus, ganhando um salário modesto. A renda familiar é insuficiente para cobrir todas as despesas com terapias especializadas e cuidados necessários. Eles dependem de programas sociais e da ajuda de parentes para suprir as necessidades básicas.
#### Social e Emocional
A condição de F. O. impacta profundamente sua vida social e emocional. Ela possui um círculo social muito restrito, interagindo principalmente com familiares próximos. As dificuldades de comunicação e as crises comportamentais frequentes resultam em isolamento social e em desafios significativos para a família, que enfrenta altos níveis de estresse e ansiedade. O suporte emocional de grupos de pais com filhos autistas tem sido uma fonte de alívio e compartilhamento de experiências, mas não elimina os desafios diários enfrentados.
### Documentação de Apoio
#### Laudos Médicos
O laudo psiquiátrico e neurológico detalha o diagnóstico de TEA (CID-10 F84.0), os níveis de suporte necessários, o histórico de intervenções terapêuticas, e a gravidade das limitações. O laudo destaca a necessidade de supervisão contínua e o impacto da condição na capacidade de F. O. de realizar atividades diárias sem assistência substancial.
#### Exames Complementares
Relatórios de avaliação neuropsicológica confirmam as limitações cognitivas e comportamentais associadas ao TEA, demonstrando a necessidade de apoio contínuo. Relatórios de acompanhamento terapêutico mostram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar das intervenções terapêuticas contínuas.
### Realidade Social, Familiar e Financeira
A realidade social, familiar e financeira de F. O. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelo TEA impactam negativamente a dinâmica familiar e a qualidade de vida, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas e terapêuticas contínuas, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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