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CID-10 M67.0 - Tendão de Aquiles curto (adquirido) dá direito ao BPC-LOAS?
O Tendão de Aquiles curto (adquirido) é uma condição que afeta a mobilidade e flexibilidade do tornozelo, causando dificuldades na extensão completa do membro inferior. Muitas pessoas se perguntam se essa condição pode dar direito ao BPC-LOAS, um benefício assistencial previsto na legislação brasileira. Neste artigo, vamos explorar esse tema e fornecer informações relevantes sobre os requisitos para a concessão do benefício, tratamentos disponíveis e os direitos das pessoas com Tendão de Aquiles curto (adquirido).
Para entender se o Tendão de Aquiles curto (adquirido) pode gerar o direito ao BPC-LOAS, é importante compreender os critérios necessários para a concessão desse benefício. O BPC-LOAS é destinado a pessoas que apresentam incapacidade permanente, que as impeça de realizar atividades laborais ou que cause impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento (no caso de crianças e adolescentes). Além disso, é preciso comprovar baixa renda e não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos) ou não ter condições de trabalhar (adultos).
No contexto do Tendão de Aquiles curto (adquirido), é importante destacar que essa condição pode gerar limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades físicas. Embora não haja uma definição específica nos critérios legais que mencione o Tendão de Aquiles curto (adquirido), é possível argumentar que essa condição pode se encaixar nos requisitos para a concessão do BPC-LOAS, desde que seja comprovada a incapacidade permanente e a impossibilidade de trabalhar.
As sequelas do Tendão de Aquiles curto (adquirido) podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem dificuldade para estender completamente o tornozelo, sensação de tensão ou dor na região do tendão e limitação na mobilidade. Essas sequelas podem impactar negativamente a vida diária e profissional do indivíduo, tornando-o elegível para o benefício BPC-LOAS.
Quando se trata da capacidade de aprendizagem ou trabalho, a limitação causada pelo Tendão de Aquiles curto (adquirido) pode afetar a realização de tarefas que exigem mobilidade e esforço físico. Profissões que demandam atividades braçais, como pedreiros ou profissionais de limpeza, podem ser especialmente afetadas, uma vez que essas atividades requerem um bom funcionamento do membro inferior. O impacto no aprendizado e desenvolvimento de crianças e adolescentes também deve ser considerado, pois o Tendão de Aquiles curto (adquirido) pode influenciar sua participação em atividades escolares e esportivas.
Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico de Tendão de Aquiles curto (adquirido)?
R: Após o diagnóstico de Tendão de Aquiles curto (adquirido), é fundamental seguir as orientações médicas. Isso pode incluir o uso de órteses, fisioterapia, exercícios específicos para fortalecimento e alongamento, além de evitar atividades que possam sobrecarregar o tendão. O acompanhamento regular com profissionais de saúde especializados é essencial para avaliar a evolução do quadro e ajustar o tratamento, se necessário.
Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento do Tendão de Aquiles curto (adquirido)?
R: O tratamento do Tendão de Aquiles curto (adquirido) pode variar de acordo com a gravidade e as necessidades individuais do paciente. Em alguns casos, a cirurgia pode ser indicada para alongar o tendão. Além disso, a fisioterapia é amplamente utilizada para fortalecer os músculos ao redor do tornozelo, melhorar a flexibilidade e reduzir as limitações causadas pela condição. O uso de medicamentos pode ser recomendado para aliviar a dor e reduzir a inflamação, se necessário.
Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para o Tendão de Aquiles curto (adquirido)?
R: No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece atendimento médico e acesso a medicamentos de forma gratuita. Para obter esses serviços, é necessário procurar uma unidade básica de saúde próxima à sua residência e passar por uma avaliação médica. É importante ressaltar que a disponibilidade de tratamentos e medicamentos pode variar de acordo com a região e as políticas de saúde locais.
Quais são os aspectos específicos do Tendão de Aquiles curto (adquirido) analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
R: Em uma perícia previdenciária para avaliação do direito ao BPC-LOAS, os aspectos específicos do Tendão de Aquiles curto (adquirido) que podem ser analisados incluem a documentação médica que comprove a condição, a descrição das limitações funcionais causadas pela condição e a comprovação da incapacidade permanente. É importante reunir todos os laudos médicos e exames necessários para embasar o processo de solicitação do benefício.
Quais são os códigos CID-10 associados ao Tendão de Aquiles curto (adquirido)? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
R: Os códigos CID-10 relacionados ao Tendão de Aquiles curto (adquirido) são M67.0 (Tendinite do tendão de Aquiles) e Q66.8 (Outras deformidades adquiridas dos pés). Quanto aos sintomas e sequelas mais comuns, podem estar relacionados aos códigos M25.57 (Rigidez articular) e M79.6 (Dor no pé e nos dedos dos pés).
Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de Tendão de Aquiles curto (adquirido)?
R: As linhas de cuidado para o Tendão de Aquiles curto (adquirido) podem envolver o uso de órteses, fisioterapia, exercícios específicos de fortalecimento e alongamento, além de medidas para evitar a sobrecarga do tendão. O acompanhamento médico e a orientação de profissionais especializados são essenciais para definir a melhor abordagem terapêutica.
Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento do Tendão de Aquiles curto (adquirido)? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
R: No momento, não há protocolos clínicos ou diretrizes terapêuticas específicas aprovados para o tratamento do Tendão de Aquiles curto (adquirido) no âmbito nacional. Recomenda-se buscar orientação junto a médicos especialistas ou órgãos de saúde locais para informações mais atualizadas e direcionadas ao contexto da condição.
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?
dúvidas de clientes
[Olá, meu nome é Júlio e sou um eletricista de 52 anos que trabalha em uma empresa de energia em Fortaleza, Ceará. Recentemente, fui diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica (CID-10: G12.2), Síndrome de Guillain-Barré (CID-10: G61) e Mielite Transversa (CID-10: G37). Tenho vivenciado sintomas como fraqueza muscular progressiva, dificuldade para movimentar os membros e paralisia em diferentes partes do corpo. No momento, estou realizando fisioterapia intensiva e tomo um medicamento para controlar a progressão da doença. Além disso, também enfrento quadros recorrentes de pneumonia devido à fraqueza dos músculos respiratórios. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Júlio! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). As condições que você mencionou, como a Esclerose Lateral Amiotrófica, a Síndrome de Guillain-Barré e a Mielite Transversa, podem resultar em paralisia e ter um impacto significativo em sua capacidade de exercer a profissão de eletricista. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir perda total ou parcial da mobilidade, dificuldades respiratórias, disfunção autonômica e impactos na funcionalidade e autonomia. Para uma análise mais precisa do seu caso, é fundamental avaliar exames e laudos médicos, como eletroneuromiografia, ressonância magnética da coluna vertebral e avaliação pulmonar. Convido você a agendar uma reunião, visitar nosso escritório ou entrar em contato por telefone ou WhatsApp para discutirmos sua situação detalhadamente e fornecermos orientações personalizadas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas do processo.]
[Oi, meu nome é Vanessa, tenho 28 anos e sou uma professora de dança que trabalha em uma escola de artes em Salvador, Bahia. Recentemente, fui diagnosticada com Esclerose Múltipla (CID-10: G35), Paralisia Cerebral (CID-10: G80) e Síndrome de Brown-Sequard (CID-10: G95.2). Tenho vivenciado sintomas como fraqueza muscular, perda de coordenação e paralisia parcial em um dos lados do corpo. No momento, estou realizando sessões de fisioterapia e tomo um medicamento específico para controlar os surtos da doença. Além disso, também enfrento dificuldades de fala e problemas cognitivos. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Vanessa! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). As condições que você mencionou, como a Esclerose Múltipla, a Paralisia Cerebral e a Síndrome de Brown-Sequard, podem causar paralisia e ter um impacto significativo em sua capacidade de exercer a profissão de professora de dança. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir perda total ou parcial da mobilidade, dificuldades de fala, desafios cognitivos e impactos na funcionalidade e autonomia. Para uma análise mais precisa do seu caso, é fundamental avaliar exames e laudos médicos, como ressonância magnética cerebral, tomografia computadorizada da coluna vertebral e avaliação neuropsicológica. Convido você a agendar uma reunião, visitar nosso escritório ou entrar em contato por telefone ou WhatsApp para discutirmos sua situação detalhadamente e fornecermos orientações personalizadas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-la em todas as etapas do processo.]
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