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Tendinite crônica dá direito ao BPC-LOAS?
A tendinite crônica é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, gerando dor e desconforto nos tendões. Mas será que a tendinite crônica pode dar direito ao benefício BPC-LOAS? Vamos explorar essa questão e entender o contexto em que essa possibilidade pode ser considerada.
A tendinite crônica é uma lesão dos tendões que ocorre devido a repetição excessiva de movimentos, sobrecarga ou envelhecimento natural. Essa condição pode afetar diferentes regiões do corpo, como o ombro, cotovelo, punho, joelho e tornozelo. A principal característica da tendinite crônica é a persistência dos sintomas por um longo período, podendo causar limitações significativas nas atividades diárias e no trabalho.
Quando falamos sobre o direito ao benefício BPC-LOAS, é importante compreender os requisitos necessários para a sua concessão. Para ter direito ao benefício, é preciso comprovar a baixa renda, não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos) ou não ter condições de trabalhar (no caso de adultos), estar realizando tratamento médico com laudos e exames (crianças, adolescentes e adultos), possuir uma doença sem cura ou tratamento insuficiente para uma vida normal, além de apresentar sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento (crianças e adolescentes).
Dessa forma, a tendinite crônica pode ser considerada uma condição que gera incapacidade permanente, afetando a capacidade de trabalho e limitando a realização de atividades cotidianas. A presença de dor crônica, dificuldade de movimentação e perda de funcionalidade são alguns dos impactos da tendinite crônica que podem ser considerados em uma avaliação para concessão do benefício.
Pergunta: Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da tendinite crônica?
Resposta: Após o diagnóstico da tendinite crônica, é fundamental seguir as orientações médicas, como repouso, uso de medicamentos prescritos, realização de fisioterapia, aplicação de compressas quentes ou frias, adoção de medidas ergonômicas e evitação de atividades que possam sobrecarregar os tendões. Além disso, é importante buscar o suporte de profissionais especializados para um tratamento adequado e acompanhar a evolução da condição.
Pergunta: Quais são as possíveis sequelas da tendinite crônica?
Resposta: As possíveis sequelas da tendinite crônica podem incluir a perda de amplitude de movimento, fraqueza muscular, limitação funcional, dor crônica, dificuldade para realizar tarefas cotidianas e impacto na qualidade de vida. Essas sequelas podem variar dependendo da região do corpo afetada e da gravidade da tendinite crônica.
Pergunta: A tendinite crônica pode gerar incapacidade? De que tipo?
Resposta: Sim, a tendinite crônica pode gerar incapacidade, especialmente quando apresenta sintomas persistentes e limitações significativas nas atividades diárias e no trabalho. A incapacidade gerada pela tendinite crônica pode ser considerada de natureza física, afetando a capacidade funcional e a habilidade de realizar tarefas específicas relacionadas à área afetada.
Pergunta: Como a tendinite crônica afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
Resposta: A tendinite crônica pode afetar a capacidade de aprendizagem ou trabalho devido à dor persistente, limitações de movimento e restrições funcionais que podem comprometer o desempenho nas atividades diárias e profissionais. A dificuldade de executar tarefas que demandem esforço físico, movimentos repetitivos ou manipulação de objetos pode interferir no desempenho escolar ou profissional.
Pergunta: Quais são os direitos das pessoas que vivem com tendinite crônica?
Resposta: As pessoas que vivem com tendinite crônica têm direito a buscar tratamento médico adequado, incluindo consultas, exames, fisioterapia e medicamentos necessários. Além disso, dependendo do impacto da condição na capacidade de trabalho e realização de atividades diárias, podem ser elegíveis para benefícios previdenciários, como o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez.
Pergunta: Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela tendinite crônica?
Resposta: A tendinite crônica pode gerar incapacidades relacionadas à perda de funcionalidade, restrições nas atividades diárias, dificuldade para realizar movimentos específicos e limitações no desempenho profissional. Essas incapacidades podem variar de acordo com a localização da tendinite crônica e a gravidade dos sintomas.
Pergunta: As pessoas com tendinite crônica têm direito ao benefício BPC-LOAS?
Resposta: As pessoas com tendinite crônica podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos necessários para a sua concessão. É importante comprovar a baixa renda, apresentar laudos e exames que evidenciem a condição e suas limitações, além de demonstrar a impossibilidade de trabalhar ou agravamento do quadro em crianças, adolescentes e adultos.
Pergunta: Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da tendinite crônica?
Resposta: O tratamento da tendinite crônica pode incluir diversas abordagens, como o uso de medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia, aplicação de técnicas de reabilitação, terapias complementares, modificação de atividades e, em casos mais graves e resistentes ao tratamento conservador, a realização de cirurgias. O tipo de tratamento indicado depende da gravidade da tendinite crônica e da avaliação médica individual.
Pergunta: Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a tendinite crônica?
Resposta: No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece atendimento médico e acesso a medicamentos gratuitos para a população. É possível buscar assistência em unidades básicas de saúde, ambulatórios especializados e hospitais públicos. No entanto, é importante verificar a disponibilidade desses serviços na região específica e seguir os critérios de acesso definidos pelo sistema de saúde.
Pergunta: Quais são os aspectos específicos da tendinite crônica analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Resposta: Em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS, são avaliados aspectos como a comprovação da tendinite crônica por meio de exames e laudos médicos, o impacto na capacidade funcional do indivíduo, as limitações no desempenho de atividades cotidianas e laborais, a impossibilidade de trabalhar ou agravamento do quadro em crianças, adolescentes e adultos, e a relação entre a condição e a baixa renda do solicitante.
Quais são os códigos CID-10 associados à tendinite crônica? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
Os códigos CID-10 associados à tendinite crônica são M65.3 (tendinite calcificada do ombro), M65.4 (outras tendinites), M75.2 (tendinite do punho), M76.6 (tendinite da patela) e M77.0 (tendinite do calcâneo). Já os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns da tendinite crônica podem variar dependendo da região do corpo afetada e dos sintomas apresentados, sendo importante consultar o médico especialista para uma avaliação precisa.
Quais manifestações levam à suspeita clínica de tendinite crônica?
A suspeita clínica de tendinite crônica pode surgir a partir dos sintomas característicos, como dor persistente na região afetada, sensibilidade localizada, limitação de movimento, presença de crepitação (estalos) durante os movimentos, inchaço e sensação de fraqueza muscular. Caso esses sintomas persistam por um longo período, é recomendado buscar avaliação médica para um diagnóstico preciso.
Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de tendinite crônica?
Ao suspeitar de tendinite crônica, é importante considerar diagnósticos diferenciais que apresentam sintomas semelhantes, como bursite, síndrome do impacto, artrite, lesões musculares, entre outras condições que afetam os tendões e articulações. O médico especialista poderá realizar exames complementares, como radiografias, ultrassonografia ou ressonância magnética, para confirmar o diagnóstico e descartar outras possibilidades.
Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de tendinite crônica?
As linhas de cuidado disponíveis para os casos de tendinite crônica podem incluir medidas conservadoras, como repouso, uso de medicamentos analgésicos ou anti-inflamatórios, fisioterapia, aplicação de técnicas de reabilitação, uso de órteses, modificação de atividades e, em casos mais graves e resistentes ao tratamento conservador, intervenção cirúrgica.
Qual é o tempo de tratamento para a tendinite crônica e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para a tendinite crônica pode variar dependendo da gravidade da condição, da resposta individual ao tratamento e das medidas adotadas. Em geral, o tratamento pode se estender por semanas a meses, com acompanhamento médico regular. Os critérios de interrupção do tratamento serão determinados pelo médico, levando em consideração a melhora clínica do paciente e a diminuição dos sintomas.
Quais são os benefícios esperados com o tratamento da tendinite crônica?
O tratamento da tendinite crônica tem como objetivo aliviar a dor, reduzir a inflamação, restaurar a funcionalidade e melhorar a qualidade de vida do paciente. Com o tratamento adequado, espera-se a redução dos sintomas, o aumento da capacidade de realizar atividades diárias e laborais, a melhora da mobilidade e a prevenção de complicações ou agravamento da condição.
Qual é o impacto esperado da tendinite crônica na autonomia e vida profissional do portador?
A tendinite crônica pode ter um impacto significativo na autonomia e vida profissional do portador, pois a dor e as limitações funcionais podem interferir na realização de atividades diárias e no desempenho de tarefas relacionadas ao trabalho. Dependendo da gravidade da condição, pode ser necessário fazer ajustes nas atividades, buscar medidas de acessibilidade e, em alguns casos, ocorrer afastamento temporário ou permanente do trabalho.
Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da tendinite crônica? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
Sim, existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da tendinite crônica. Esses protocolos são elaborados por órgãos competentes, como o Ministério da Saúde, e têm como objetivo orientar os profissionais de saúde sobre as melhores práticas de tratamento. Para obter informações específicas sobre protocolos e diretrizes para o tratamento da tendinite crônica, é recomendado consultar o site do Ministério da Saúde e pesquisar pelos documentos correspondentes.
Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente?
Como médico, você pode ajudar tecnicamente seu paciente com tendinite crônica por meio de uma avaliação clínica completa, solicitando exames complementares quando necessário, estabelecendo um plano de tratamento individualizado, prescrevendo medicamentos adequados, encaminhando para fisioterapia ou outras terapias complementares, oferecendo orientações sobre medidas de autocuidado, acompanhando a evolução do paciente ao longo do tratamento e fornecendo o suporte necessário para a melhoria da condição e qualidade de vida.
Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar esse problema?
As especialidades médicas mais adequadas para tratar a tendinite crônica são a Ortopedia e a Reumatologia. Os ortopedistas são especializados no diagnóstico e tratamento de lesões musculoesqueléticas, incluindo as relacionadas aos tendões, enquanto os reumatologistas têm expertise em doenças do sistema musculoesquelético e tecido conjuntivo. Esses profissionais poderão avaliar adequadamente o paciente, solicitar exames, prescrever tratamentos e acompanhar a evolução da tendinite crônica.
Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento dessa doença?
Os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento da tendinite crônica podem incluir analgésicos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como o ibuprofeno, e em alguns casos, corticosteroides. Esses medicamentos podem ser utilizados para aliviar a dor, reduzir a inflamação e melhorar os sintomas da tendinite crônica. É importante ressaltar que a prescrição medicamentosa deve ser feita pelo médico, considerando a condição individual de cada paciente.
Qual a prevalência?
A prevalência da tendinite crônica pode variar dependendo da região e dos grupos populacionais estudados. Estima-se que a tendinite seja uma condição bastante comum, afetando pessoas de diferentes idades e ocupações. No entanto, a prevalência exata da tendinite crônica pode ser difícil de determinar devido a diferentes critérios de diagnóstico, variações na forma de coleta de dados e subnotificação de casos.
Quem tem essa doença tem direito ao auxílio-doença? Quais são os requisitos para requerer?
Quem possui tendinite crônica pode ter direito ao auxílio-doença, desde que preencha os requisitos estabelecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Para requerer o auxílio-doença, é necessário comprovar a qualidade de segurado, estar incapacitado para o trabalho devido à tendinite crônica, ter cumprido o período de carência (contribuições mínimas) e passar pela perícia médica do INSS para avaliação da incapacidade.
Quem tem essa doença tem direito a aposentadoria por invalidez? Quais são os requisitos para requerer?
Pessoas que possuem tendinite crônica podem ter direito à aposentadoria por invalidez se a condição incapacitante for considerada permanente e total para o trabalho. Os requisitos para requerer a aposentadoria por invalidez incluem a qualidade de segurado, a comprovação da incapacidade total e permanente para o trabalho, a carência mínima de contribuições ao INSS e a aprovação da perícia médica realizada pelo INSS.
Quem tem essa doença pode se aposentar em menos tempo? Quais são os requisitos para requerer?
Não há uma regra específica que permita a aposentadoria em menos tempo para quem possui tendinite crônica. Os requisitos para aposentadoria por invalidez ou por tempo de contribuição, por exemplo, seguem as regras estabelecidas pela Previdência Social. No entanto, a tendinite crônica pode ser considerada uma condição incapacitante que pode ser levada em consideração na análise do pedido de aposentadoria, desde que seja comprovada a incapacidade total e permanente para o trabalho.
Quem tem essa doença tem direito a isenção de imposto na compra de veículos? Quais são os requisitos para requerer?
Pessoas que possuem tendinite crônica podem ter direito à isenção de impostos na compra de veículos adaptados, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação brasileira. Os requisitos incluem a comprovação da deficiência física, que limite a mobilidade, e a apresentação de laudo médico atestando a tendinite crônica e a necessidade de veículo adaptado. É importante verificar as normas vigentes e buscar orientação junto aos órgãos responsáveis para obter informações atualizadas sobre o processo de isenção de impostos.
Quem tem essa doença tem direito à isenção na tarifa de ônibus? Quais são os requisitos para requerer?
A isenção na tarifa de ônibus para pessoas com tendinite crônica pode variar dependendo da legislação municipal e dos critérios estabelecidos pelas empresas de transporte público. Em algumas localidades, pessoas com deficiência física que limita a mobilidade podem ter direito à isenção na tarifa. Os requisitos para requerer essa isenção podem incluir a apresentação de laudo médico atestando a tendinite crônica e a necessidade de utilização do transporte público.
Quem tem essa doença tem direito ao Bolsa Família?
O Bolsa Família é um programa de transferência de renda destinado a famílias em situação de vulnerabilidade social. O benefício é concedido com base em critérios de renda e composição familiar. Ter tendinite crônica não é um critério específico para a concessão do Bolsa Família. No entanto, se a família se enquadra nos requisitos estabelecidos pelo programa, pode ter direito ao benefício, desde que atenda aos critérios de renda e perfil estabelecidos pelo governo.
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?
dúvidas de clientes
Meu nome é André, tenho 37 anos e moro em Araraquara. Fui diagnosticado com Retinose Pigmentar (CID-10: H35.5) há alguns anos e minha visão tem se deteriorado progressivamente. Além disso, também tenho diabetes tipo 2 e sofro com dores intensas nos olhos. Sou motorista profissional e tenho enfrentado grandes desafios para continuar trabalhando devido à perda de visão. Estou seguindo tratamentos oftalmológicos e adotei práticas não medicamentosas, como o uso de óculos de proteção e exercícios visuais específicos. Também faço uso do medicamento Lucentis para controlar os sintomas da Retinose Pigmentar. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, André. Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Compreendemos as dificuldades que a Retinose Pigmentar tem causado em relação ao seu trabalho e à sua qualidade de vida. A Retinose Pigmentar é uma doença oftalmológica degenerativa que afeta a retina, levando à perda progressiva da visão. Possíveis sequelas permanentes e graves dessa condição podem incluir cegueira total ou parcial, redução significativa da acuidade visual, dificuldades de adaptação a ambientes com pouca luz e comprometimento da percepção de cores. O diabetes tipo 2 é considerado uma comorbidade que pode agravar os sintomas da Retinose Pigmentar. O BPC-LOAS é concedido para pessoas que possuem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, e é necessário comprovar essa condição por meio de exames médicos e avaliação social. Recomendamos que você envie para a empresa responsável pelos benefícios exames como campo visual, tomografia de coerência óptica e relatórios médicos que comprovem a gravidade da sua condição. A Burocracia Zero está aqui para auxiliá-lo em todo o processo de solicitação do benefício, orientando-o na coleta dos documentos necessários e fornecendo suporte jurídico. Entre em contato conosco para agendarmos uma reunião ou para obter mais informações sobre como podemos ajudá-lo a garantir seus direitos e acessar o BPC-LOAS. Estamos à disposição para oferecer o suporte necessário durante todo o processo.
Meu nome é Ana, tenho 52 anos e moro em Joinville. Fui diagnosticada com Glaucoma (CID-10: H40.1) há alguns anos e minha visão tem sido afetada progressivamente. Além disso, também tenho hipertensão arterial e sofro com dores crônicas nos olhos. Sou secretária e tenho enfrentado grandes desafios para desempenhar minhas atividades profissionais devido à perda de visão. Estou realizando tratamentos oftalmológicos e adotei práticas não medicamentosas, como o uso de colírios e compressas frias nos olhos. Também faço uso do medicamento Xalatan para controlar os sintomas do Glaucoma. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Ana. Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Compreendemos as dificuldades que o Glaucoma tem causado em sua vida pessoal e profissional. O Glaucoma é uma doença oftalmológica caracterizada pelo aumento da pressão intraocular, o que pode levar a danos no nervo óptico e perda progressiva da visão. Possíveis sequelas permanentes e graves dessa condição podem incluir redução significativa da acuidade visual, diminuição do campo visual, dificuldades de adaptação a ambientes com pouca luz e comprometimento da percepção de cores. A hipertensão arterial é considerada uma comorbidade que pode agravar os sintomas do Glaucoma. O BPC-LOAS é concedido para pessoas que possuem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, e é necessário comprovar essa condição por meio de exames médicos e avaliação social. Recomendamos que você envie para a empresa responsável pelos benefícios exames como medida da pressão intraocular, campo visual e relatórios médicos que comprovem a gravidade da sua condição. A Burocracia Zero está aqui para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do benefício, orientando-a na coleta dos documentos necessários e fornecendo suporte jurídico. Entre em contato conosco para agendarmos uma reunião ou para obter mais informações sobre como podemos ajudá-la a garantir seus direitos e acessar o BPC-LOAS. Estamos à disposição para oferecer o suporte necessário durante todo o processo.
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