COMO OBTER benefício no inss

TOD em criança dá direito ao BPC-LOAS?

O Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) é um transtorno comportamental que afeta crianças e adolescentes, caracterizado por um padrão persistente de comportamento desafiador, hostil e desobediente. Mas será que o TOD em crianças dá direito ao benefício BPC-LOAS? Para responder a essa pergunta, é importante compreender o contexto do TOD e suas implicações.

O TOD pode gerar desafios significativos no dia a dia da criança, impactando suas relações familiares, escolares e sociais. O comportamento opositor e desafiador pode se manifestar por meio de discussões frequentes, desobediência, irritabilidade, provocações e recusa em seguir regras e instruções. Além disso, crianças com TOD podem apresentar dificuldades em lidar com frustrações, apresentando explosões de raiva e agressividade.

Essas manifestações comportamentais podem interferir no desenvolvimento da criança, prejudicando seu desempenho escolar, relacionamentos interpessoais e aquisição de habilidades sociais. A falta de compreensão e suporte adequados pode agravar o quadro, tornando essencial buscar intervenções e tratamentos específicos.

No entanto, o TOD em si não é considerado uma doença física ou incapacitante, como no caso de algumas condições neurológicas. O benefício BPC-LOAS é voltado para pessoas com deficiência e idosos em situação de vulnerabilidade, que possuem incapacidade permanente e que se enquadram nos critérios estabelecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Portanto, no caso do TOD em crianças, o direito ao benefício BPC-LOAS não está diretamente relacionado à presença do transtorno em si. Para ter direito ao benefício, é necessário preencher os requisitos estabelecidos, como baixa renda familiar, comprovação da impossibilidade de trabalhar e do tratamento médico com laudos e exames.

Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico de Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) em crianças?
Após o diagnóstico de TOD em crianças, é importante buscar acompanhamento médico e psicológico especializado, além de adotar estratégias de manejo comportamental, terapia familiar e apoio escolar adequado.
Quais são as possíveis sequelas do Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)?
O TOD pode impactar negativamente o desenvolvimento da criança, prejudicando seu desempenho acadêmico, relacionamentos interpessoais e bem-estar emocional.
O Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) pode gerar incapacidade? De que tipo?
O TOD não é considerado uma condição que gere incapacidade permanente nos termos do benefício BPC-LOAS. No entanto, cada caso deve ser avaliado individualmente.
Como o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
O TOD pode interferir no desempenho acadêmico da criança, tornando o aprendizado desafiador. Além disso, pode dificultar a adaptação em ambientes sociais e, no futuro, influenciar a inserção no mercado de trabalho.
Quais são os direitos das pessoas que vivem com Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)?
As pessoas com TOD têm direito a receber suporte médico, psicológico e educacional adequados, além de contar com estratégias de manejo comportamental e inclusão social.
Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pelo Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)?
Embora o TOD não seja considerado uma condição que gera incapacidade permanente, o transtorno pode impactar o desenvolvimento da criança, resultando em dificuldades acadêmicas, sociais e emocionais.
As pessoas com Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) têm direito ao benefício BPC-LOAS?
O direito ao benefício BPC-LOAS não está diretamente relacionado à presença do TOD em si, mas sim aos critérios estabelecidos pelo INSS, como baixa renda, impossibilidade de trabalhar e tratamento médico com laudos e exames.
Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento do Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)?
O tratamento do TOD envolve principalmente terapias comportamentais, psicoterapia, intervenção familiar e apoio educacional. Em alguns casos, pode ser recomendado o uso de medicamentos, porém, a abordagem terapêutica varia de acordo com as necessidades individuais de cada criança.
Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos para o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)?
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece atendimento médico e psicológico gratuito para crianças com TOD, por meio de unidades de saúde e Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi). Também é possível buscar apoio em instituições e organizações sociais.
Quais são os aspectos específicos do Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
A perícia previdenciária avaliará a condição de saúde geral da criança, incluindo os laudos e exames que comprovem a necessidade de tratamento médico contínuo e a presença de sequelas ou impactos negativos no desenvolvimento.
Quais são os códigos CID-10 associados ao Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
O TOD é classificado no CID-10 como F91.3. Os sintomas e sequelas podem variar, mas alguns códigos associados incluem F91.8 (outros transtornos do comportamento perturbador) e F91.9 (transtorno do comportamento perturbador não especificado).
Quais manifestações levam à suspeita clínica de Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)?
Manifestações como comportamento desafiador persistente, hostilidade, recusa em seguir regras e instruções, discussões frequentes, irritabilidade e dificuldades em lidar com frustrações podem levar à suspeita clínica de TOD.
Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)?
Ao suspeitar de TOD, é importante considerar diagnósticos diferenciais como Transtorno de Conduta, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e outros transtornos de comportamento e saúde mental.
Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)?
As linhas de cuidado para o TOD incluem intervenções terapêuticas, como terapia comportamental, psicoterapia, intervenção familiar e apoio educacional.
Qual é o tempo de tratamento para o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para o TOD pode variar, pois cada caso é único. O tratamento é contínuo e os critérios de interrupção são estabelecidos em conjunto com os profissionais de saúde, considerando o progresso e o bem-estar da criança.
Quais são os benefícios esperados com o tratamento do Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)?
O tratamento adequado do TOD visa reduzir os comportamentos desafiadores, melhorar o ajuste social e familiar da criança, promover habilidades de autorregulação e favorecer o desenvolvimento de estratégias positivas de enfrentamento.
Qual é o impacto esperado do Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) na autonomia e vida profissional do portador?
O TOD pode impactar a autonomia e a vida profissional da pessoa no futuro, especialmente se não forem adotadas intervenções adequadas desde a infância. O suporte e as estratégias de manejo podem auxiliar na adaptação social e no desenvolvimento de habilidades necessárias para a vida profissional.
Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento do Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
Existem diretrizes terapêuticas para o manejo do TOD, porém, é necessário consultar órgãos responsáveis pela saúde, como o Ministério da Saúde, para obter informações atualizadas sobre protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas específicas.
Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente com Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)?
Como médico, é fundamental realizar uma avaliação cuidadosa, diagnosticar corretamente o TOD e encaminhar o paciente para especialistas, como psicólogos e psiquiatras, que possam fornecer intervenções terapêuticas adequadas.
Quais são as especialidades médicas mais adequadas para tratar o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)?
As especialidades médicas mais adequadas para tratar o TOD incluem psiquiatria e pediatria, que podem colaborar com uma equipe multidisciplinar composta por psicólogos, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos, entre outros profissionais.
Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento do Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)?
O tratamento medicamentoso do TOD pode envolver o uso de medicamentos específicos, como estimulantes (no caso de comorbidade com TDAH), estabilizadores de humor ou medicamentos antipsicóticos, conforme prescrição médica adequada. No entanto, a abordagem medicamentosa varia caso a caso e deve ser discutida com um profissional de saúde habilitado.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Meu nome é Sofia, tenho 16 anos e moro em Petrópolis, uma cidade com cerca de 300 mil habitantes no estado do Rio de Janeiro. Sou estudante do ensino médio e fui diagnosticada com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (CID-10: F90). Tenho dificuldade em me concentrar, impulsividade e inquietude, o que tem impactado diretamente minha capacidade de acompanhar as aulas e obter bom rendimento acadêmico. Recebo tratamento com psicoterapia e faço uso do medicamento metilfenidato para controlar os sintomas. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Sofia! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade pode causar dificuldade de concentração, impulsividade e inquietude, o que pode afetar diretamente seu desempenho acadêmico como estudante do ensino médio. Casos como o seu, em que há limitações cognitivas significativas que interferem na aprendizagem, geralmente se qualificam para o benefício. Será importante analisar mais detalhadamente sua situação, incluindo exames e laudos médicos, para obter uma avaliação precisa. Convido você e seus responsáveis a agendarem uma reunião ou visitarem nosso escritório, onde poderemos fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para ajudá-la em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.