COMO OBTER benefício no inss
CID-10 Q68.0 - Torcicolo congênito dá direito ao BPC-LOAS?
O torcicolo congênito é uma condição que afeta o posicionamento do pescoço de recém-nascidos e bebês. Nessa condição, o músculo esternocleidomastóideo, localizado na lateral do pescoço, é encurtado, causando uma rotação da cabeça para um lado e uma inclinação para o outro lado. Embora seja uma condição visível desde o nascimento, é importante entender se o torcicolo congênito pode ser considerado um critério para a concessão do benefício de prestação continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS).
O BPC-LOAS é um benefício assistencial garantido a pessoas de baixa renda com deficiência ou idosos com 65 anos ou mais. Para se qualificar para o benefício, é necessário atender a alguns requisitos, como baixa renda, não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos), não ter condições de trabalhar (adultos), estar fazendo tratamento médico com laudos e exames (crianças, adolescentes e adultos), apresentar doença sem cura ou tratamento insuficiente para uma vida normal, presença de sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento (crianças e adolescentes).
No caso do torcicolo congênito, embora seja uma condição visível, é importante avaliar se ela se enquadra nos critérios mencionados para a concessão do BPC-LOAS. Para isso, é necessário comprovar que a condição causa limitações funcionais significativas, que impactam a capacidade de realização de atividades cotidianas, aprendizado ou desenvolvimento. É fundamental buscar um diagnóstico preciso e o acompanhamento médico especializado para documentar adequadamente as limitações e as necessidades específicas relacionadas ao torcicolo congênito.
É importante ressaltar que cada caso é único e requer uma avaliação individual para determinar a elegibilidade ao BPC-LOAS. Um profissional de assessoria previdenciária, como a Burocracia Zero, pode fornecer o suporte necessário para entender os requisitos, reunir a documentação adequada e auxiliar no processo de requerimento do benefício.
Pergunta 1: Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico de torcicolo congênito?
Resposta: Após o diagnóstico de torcicolo congênito, é fundamental seguir as orientações médicas. Os cuidados podem incluir fisioterapia, exercícios de alongamento, uso de dispositivos especiais (como o colar cervical) e acompanhamento regular para monitorar o progresso e ajustar o tratamento, se necessário. Além disso, é importante proporcionar um ambiente seguro e estimulante para o bebê ou criança, garantindo uma posição adequada durante o sono e a alimentação.
Pergunta 2: Quais são as possíveis sequelas do torcicolo congênito?
Resposta: O torcicolo congênito pode levar a diversas sequelas, como assimetria craniana, limitação do movimento do pescoço, alterações posturais, assimetrias na musculatura do pescoço e alterações no desenvolvimento motor. O acompanhamento médico especializado e o início precoce do tratamento são essenciais para minimizar o impacto dessas sequelas e promover uma evolução adequada.
Pergunta 3: O torcicolo congênito pode gerar incapacidade? De que tipo?
Resposta: O torcicolo congênito pode gerar incapacidade funcional, principalmente quando há limitações significativas no movimento do pescoço, assimetrias posturais ou comprometimento do desenvolvimento motor. A incapacidade pode variar de acordo com a gravidade do torcicolo congênito e o impacto nas atividades cotidianas, aprendizado ou desenvolvimento da criança.
Pergunta 4: Como o torcicolo congênito afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
Resposta: O torcicolo congênito pode afetar a capacidade de aprendizagem ou trabalho quando há limitações significativas no movimento do pescoço e nas atividades motoras relacionadas. Em crianças, o torcicolo congênito pode impactar a habilidade de realizar movimentos da cabeça e pescoço, interferindo no desenvolvimento motor e na postura adequada. Em adultos, pode haver restrições na realização de atividades profissionais que exijam movimentos do pescoço, como profissões que demandam uma postura prolongada em uma única posição.
Pergunta 5: Quais são os direitos das pessoas que vivem com torcicolo congênito?
Resposta: As pessoas que vivem com torcicolo congênito têm direito a buscar tratamento médico adequado, incluindo acompanhamento por especialistas, fisioterapia e outros cuidados necessários. Além disso, dependendo das limitações funcionais causadas pelo torcicolo congênito, pode ser possível buscar benefícios e amparos sociais, como o BPC-LOAS, desde que os requisitos sejam atendidos. É recomendado buscar o suporte de profissionais especializados, como a Burocracia Zero, para compreender os direitos específicos e as formas de acessá-los.
Pergunta 6: Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pelo torcicolo congênito?
Resposta: O torcicolo congênito pode gerar incapacidades funcionais relacionadas ao movimento do pescoço, assimetrias posturais e impactos no desenvolvimento motor. A incapacidade pode variar de acordo com a gravidade da condição e o impacto nas atividades cotidianas, aprendizado ou desenvolvimento da pessoa afetada.
Pergunta 7: As pessoas com torcicolo congênito têm direito ao benefício BPC-LOAS?
Resposta: Pessoas com torcicolo congênito podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação. É necessário comprovar que a condição causa limitações funcionais significativas, que impactam a capacidade de realização de atividades cotidianas, aprendizado ou desenvolvimento. A Burocracia Zero pode auxiliar no processo de requerimento do benefício, fornecendo orientação e suporte durante todo o processo.
Pergunta 8: Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento do torcicolo congênito?
Resposta: O tratamento do torcicolo congênito geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir fisioterapia, exercícios de alongamento, dispositivos especiais (como o colar cervical) e, em casos mais graves, cirurgia. A escolha do tratamento depende da gravidade da condição e das necessidades específicas de cada paciente. O acompanhamento médico especializado é fundamental para determinar a melhor abordagem terapêutica.
Pergunta 9: Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para o torcicolo congênito?
Resposta: No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece atendimento médico gratuito, incluindo tratamentos e medicamentos para diversas condições de saúde, incluindo o torcicolo congênito. É possível buscar atendimento em unidades de saúde da rede pública, como postos de saúde e hospitais, mediante a apresentação de encaminhamento médico. Além disso, em algumas localidades, existem programas específicos de assistência e reabilitação para pessoas com deficiência, que podem oferecer suporte adicional.
Pergunta 10: Quais são os aspectos específicos do torcicolo congênito analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Resposta: Na perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS relacionado ao torcicolo congênito, serão avaliados os laudos e exames médicos que comprovem a existência da condição, bem como suas limitações funcionais e impactos nas atividades cotidianas, aprendizado ou desenvolvimento. É importante fornecer uma documentação completa e detalhada, além de contar com o suporte de profissionais especializados em assessoria previdenciária, como a Burocracia Zero, para auxiliar no processo de requerimento do benefício.
Pergunta 1: Quais são os códigos CID-10 associados ao torcicolo congênito? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
Resposta: O torcicolo congênito é codificado no CID-10 como Q68.0. Os códigos CID-10 relacionados a sintomas e sequelas específicas podem variar de acordo com a gravidade e características individuais de cada caso.
Pergunta 2: Quais manifestações levam à suspeita clínica de torcicolo congênito?
Resposta: A suspeita clínica de torcicolo congênito pode surgir a partir da observação de assimetria na posição da cabeça e do pescoço do recém-nascido ou bebê, com a presença de rotação e inclinação anormais. O acompanhamento médico especializado é essencial para a confirmação do diagnóstico e para determinar a abordagem terapêutica adequada.
Pergunta 3: Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de torcicolo congênito?
Resposta: Ao suspeitar de torcicolo congênito, outros diagnósticos diferenciais podem ser considerados, como a luxação congênita do quadril, deformidades cranianas assimétricas, condições neurológicas ou musculares que afetam o controle do movimento, entre outras. A avaliação médica é fundamental para realizar o diagnóstico correto.
Pergunta 4: Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de torcicolo congênito?
Resposta: As linhas de cuidado para os casos de torcicolo congênito geralmente envolvem acompanhamento médico especializado, fisioterapia, exercícios de alongamento, uso de dispositivos especiais (como o colar cervical) e, em casos mais graves, cirurgia. O acompanhamento regular e a adesão ao tratamento são essenciais para promover a melhora e minimizar os impactos da condição.
Pergunta 5: Qual é o tempo de tratamento para o torcicolo congênito e quais são os critérios de interrupção?
Resposta: O tempo de tratamento para o torcicolo congênito pode variar de acordo com a gravidade da condição, a resposta individual ao tratamento e as necessidades específicas de cada paciente. Não há um prazo definido, pois cada caso é único. Os critérios de interrupção do tratamento serão determinados pelo médico responsável, considerando a evolução clínica e funcional do paciente.
Pergunta 6: Quais são os benefícios esperados com o tratamento do torcicolo congênito?
Resposta: O tratamento do torcicolo congênito tem como objetivo principal melhorar a função e a mobilidade do pescoço, corrigir assimetrias posturais, prevenir ou minimizar sequelas e promover o desenvolvimento motor adequado. Os benefícios esperados podem incluir uma melhor qualidade de vida, melhora da função motora e maior autonomia nas atividades cotidianas.
Pergunta 7: Qual é o impacto esperado do torcicolo congênito na autonomia e vida profissional do portador?
Resposta: O impacto do torcicolo congênito na autonomia e vida profissional pode variar de acordo com a gravidade da condição e suas repercussões nas atividades motoras e posturais. Em casos mais leves, com um tratamento adequado e acompanhamento especializado, é possível alcançar uma vida com boa autonomia e inserção profissional. No entanto, em casos mais graves, podem ser necessárias adaptações e suporte para que a pessoa possa desenvolver suas habilidades e exercer determinadas profissões.
Pergunta 8: Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento do torcicolo congênito? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
Resposta: Existem diretrizes clínicas e recomendações para o tratamento do torcicolo congênito, geralmente emitidas por instituições de referência em saúde, como sociedades médicas e órgãos governamentais de saúde. Para obter informações atualizadas e detalhadas sobre os protocolos e diretrizes específicas, é recomendado consultar sites e publicações dessas instituições, como o Ministério da Saúde, a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Os números de aprovação e portarias podem variar de acordo com cada documento e ano de publicação.
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?
dúvidas de clientes
Olá, meu nome é Carlos, tenho 60 anos e moro em Itapetininga, uma cidade de pequeno porte em São Paulo. Sou motorista de caminhão e fui diagnosticado com Trombocitemia Essencial (CID-10: D47.3), Síndrome do Intestino Irritável (CID-10: K58) e Fratura com Prótese no Quadril (CID-10: T84.09). Tenho vivenciado sintomas como fadiga, dores abdominais recorrentes e dificuldade de locomoção devido à fratura. Esses sintomas têm impactado meu trabalho e minha qualidade de vida. Estou realizando acupuntura como tratamento não medicamentoso para o alívio dos sintomas da Síndrome do Intestino Irritável e faço uso do medicamento Hidroxiureia para controlar a Trombocitemia Essencial. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Carlos! Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Entendemos os desafios que você enfrenta devido à Trombocitemia Essencial, Síndrome do Intestino Irritável e Fratura com Prótese no Quadril. A Trombocitemia Essencial é uma doença hematológica caracterizada pela produção excessiva de plaquetas na medula óssea, podendo levar a complicações trombóticas. Possíveis sequelas permanentes e graves dessa condição podem incluir risco aumentado de trombose, sangramento e distúrbios circulatórios. A Síndrome do Intestino Irritável é uma condição gastrointestinal crônica que afeta o funcionamento do intestino, resultando em sintomas como dor abdominal, alterações no padrão de evacuação e desconforto intestinal. A fratura com prótese no quadril pode causar limitações na mobilidade e interferir nas atividades diárias. O tratamento não medicamentoso com acupuntura é uma abordagem complementar que pode ajudar a aliviar os sintomas da síndrome. O medicamento Hidroxiureia é utilizado para controlar a produção excessiva de plaquetas na Trombocitemia Essencial. Para análise da viabilidade do benefício, seria importante enviar exames como hemograma completo, colonoscopia para avaliar a função intestinal e radiografias para avaliar a fratura e a integração da prótese. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para discutirmos mais detalhes sobre sua situação e fornecermos orientações personalizadas em relação ao processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas necessárias.
Olá, meu nome é Juliana, tenho 45 anos e moro em Ijuí, uma cidade de pequeno porte no Rio Grande do Sul. Sou professora e fui diagnosticada com Anemia Ferropriva (CID-10: D50.9), Gastrite Crônica (CID-10: K29.7) e Fratura com Prótese no Tornozelo (CID-10: T84.03). Tenho vivenciado sintomas como fadiga, desconforto abdominal e dificuldade de locomoção devido à fratura. Esses sintomas têm prejudicado minha capacidade de trabalho e minha qualidade de vida. Estou seguindo uma dieta rica em ferro como tratamento não medicamentoso para combater a Anemia Ferropriva e faço uso do medicamento Omeprazol para controlar a Gastrite Crônica. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Juliana! Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Entendemos os desafios que você enfrenta devido à Anemia Ferropriva, Gastrite Crônica e Fratura com Prótese no Tornozelo. A Anemia Ferropriva é uma condição hematológica caracterizada pela deficiência de ferro no organismo, resultando em baixa produção de glóbulos vermelhos e fadiga. Possíveis sequelas permanentes e graves dessa condição podem incluir fraqueza, tontura, palidez e comprometimento da capacidade de realizar atividades físicas. A Gastrite Crônica é uma inflamação crônica do revestimento do estômago, que pode causar sintomas como dor abdominal, queimação e refluxo ácido. A fratura com prótese no tornozelo pode levar a limitações na mobilidade e dificuldades na realização de atividades diárias. O tratamento não medicamentoso com uma dieta rica em ferro é importante para corrigir a deficiência e melhorar os níveis de hemoglobina. O medicamento Omeprazol é utilizado para controlar a produção excessiva de ácido no estômago. Para análise da viabilidade do benefício, seria importante enviar exames como hemograma completo, endoscopia para avaliar a gastrite e radiografias para avaliar a fratura e a integração da prótese. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para discutirmos mais detalhes sobre sua situação e fornecermos orientações personalizadas em relação ao processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-la em todas as etapas necessárias.
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