COMO OBTER benefício no inss

CID-10 F84.3 Outro transtorno desintegrativo da infância dá direito ao BPC-LOAS?

O CID-10 F84.3 é uma categoria diagnóstica que representa outro transtorno desintegrativo da infância. Esse transtorno é caracterizado por um desenvolvimento aparentemente normal durante os primeiros anos de vida, seguido de uma perda significativa de habilidades adquiridas, tanto em aspectos sociais quanto em habilidades motoras e de linguagem.

Agora, vamos responder à pergunta principal: o CID-10 F84.3 dá direito ao benefício BPC-LOAS? O BPC-LOAS (Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social) é um benefício assistencial concedido pelo governo federal, destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade social que se enquadram em determinados critérios.

Para ter direito ao BPC-LOAS, é necessário atender aos seguintes requisitos:

  • Baixa renda: A pessoa precisa comprovar que possui uma renda familiar per capita de até 1/4 do salário mínimo.
  • Não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos): A pessoa não pode estar exercendo atividade remunerada.
  • Não ter condições de trabalhar (adultos): Além de não estar trabalhando, a pessoa deve comprovar que não possui condições físicas ou mentais para exercer uma atividade laboral.
  • Estar fazendo tratamento médico com laudos e exames (crianças, adolescentes e adultos): É necessário apresentar laudos e exames médicos que comprovem a necessidade contínua de tratamento de saúde.
  • Doença sem cura ou tratamento insuficiente para uma vida normal: A condição de saúde da pessoa deve ser uma doença sem cura ou com tratamento insuficiente para proporcionar uma vida normal.
  • Presença de sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento (crianças e adolescentes): Para crianças e adolescentes, é necessário comprovar a presença de sequelas e o impacto negativo da condição no aprendizado ou desenvolvimento.

Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico do outro transtorno desintegrativo da infância?
Após o diagnóstico do outro transtorno desintegrativo da infância, é importante buscar um acompanhamento médico especializado. O tratamento envolve a abordagem multidisciplinar, com profissionais como psicólogos, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos. Além disso, é fundamental oferecer um ambiente acolhedor e estruturado, com suporte emocional e estimulação adequada para o desenvolvimento da criança.

Quais são os principais sintomas do outro transtorno desintegrativo da infância?
Os principais sintomas do outro transtorno desintegrativo da infância incluem uma perda significativa de habilidades previamente adquiridas nas áreas de linguagem, interação social e habilidades motoras. A criança pode apresentar dificuldades na comunicação, no relacionamento com outras pessoas, além de regressão em habilidades motoras e comportamentais.

O outro transtorno desintegrativo da infância pode gerar incapacidade permanente?
Sim, o outro transtorno desintegrativo da infância pode gerar incapacidade permanente, especialmente quando há uma perda acentuada de habilidades e comprometimento significativo em diferentes áreas de desenvolvimento. A avaliação médica e a perícia previdenciária são importantes para determinar o grau de incapacidade e a necessidade de concessão de benefícios, como o BPC-LOAS.

Quais são os direitos das pessoas que vivem com o outro transtorno desintegrativo da infância?
As pessoas que vivem com o outro transtorno desintegrativo da infância têm direito a uma série de direitos sociais e previdenciários. Além do BPC-LOAS, elas têm direito a receber atendimento médico adequado, educação inclusiva, assistência social e acesso a programas de inclusão e suporte.

Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pelo outro transtorno desintegrativo da infância?
O outro transtorno desintegrativo da infância pode gerar incapacidades em diferentes áreas, como a comunicação, a interação social, o desenvolvimento motor e as habilidades acadêmicas. Cada indivíduo pode apresentar um quadro específico, com diferentes graus de comprometimento em cada uma dessas áreas.

As pessoas com outro transtorno desintegrativo da infância têm direito ao benefício BPC-LOAS?
Sim, as pessoas diagnosticadas com o outro transtorno desintegrativo da infância podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que atendam aos critérios estabelecidos, como a comprovação da baixa renda, a incapacidade para o trabalho e a presença de sequelas e impacto negativo no desenvolvimento. A concessão do benefício será avaliada mediante perícia previdenciária.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento do outro transtorno desintegrativo da infância?
O tratamento do outro transtorno desintegrativo da infância envolve principalmente a abordagem terapêutica e educacional. Não existem indicações específicas de cirurgia para essa condição. No entanto, terapias como a terapia comportamental, a terapia ocupacional e a fonoaudiologia podem ser recomendadas para auxiliar no desenvolvimento da criança e na minimização dos sintomas.

Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para o outro transtorno desintegrativo da infância?
No Brasil, é possível obter tratamentos gratuitos e medicamentos para o outro transtorno desintegrativo da infância por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Os Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) e os Centros de Referência em Transtornos do Espectro Autista (TEA) são alguns dos serviços públicos que oferecem atendimento especializado para crianças e adolescentes com essa condição.

Quais são os aspectos específicos do outro transtorno desintegrativo da infância analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Na perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS no caso do outro transtorno desintegrativo da infância, serão avaliados os laudos e relatórios médicos que comprovem a presença da condição, bem como a incapacidade da pessoa para o trabalho e o impacto negativo no desenvolvimento. A análise levará em consideração a perda de habilidades adquiridas e o comprometimento em diferentes áreas.

O outro transtorno desintegrativo da infância é confundido com outras condições de saúde? Como diferenciá-las?
O outro transtorno desintegrativo da infância pode ser confundido com outras condições do espectro do autismo ou com transtornos do desenvolvimento global. A diferenciação é feita por meio da avaliação clínica e da análise das características específicas de cada transtorno. É importante contar com a avaliação de profissionais especializados, como psicólogos e neuropediatras, para um diagnóstico preciso.

Quais são os códigos CID-10 associados ao outro transtorno desintegrativo da infância? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
O CID-10 F84.3 é o código associado ao outro transtorno desintegrativo da infância. Os códigos CID-10 relacionados aos sintomas e sequelas mais comuns dessa condição podem variar de acordo com o quadro clínico apresentado por cada indivíduo.

Quais manifestações levam à suspeita clínica do outro transtorno desintegrativo da infância?
A suspeita clínica do outro transtorno desintegrativo da infância pode surgir a partir da observação de uma perda significativa de habilidades previamente adquiridas, como a regressão na fala, dificuldades de interação social e comportamentos repetitivos.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos do outro transtorno desintegrativo da infância?
As linhas de cuidado disponíveis para os casos do outro transtorno desintegrativo da infância envolvem uma abordagem multidisciplinar, com profissionais como psicólogos, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos. Esses profissionais auxiliam no desenvolvimento das habilidades sociais, de linguagem e motoras da criança.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento do outro transtorno desintegrativo da infância? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
Não há informações específicas sobre protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados exclusivamente para o tratamento do outro transtorno desintegrativo da infância. No entanto, o Ministério da Saúde disponibiliza diretrizes gerais para o atendimento de crianças e adolescentes com transtornos do espectro autista, que podem ser utilizadas como referência.

Quem tem o outro transtorno desintegrativo da infância tem direito ao auxílio-doença? Quais são os requisitos para requerer?
Pessoas com o outro transtorno desintegrativo da infância podem ter direito ao auxílio-doença se comprovarem a incapacidade para o trabalho. Os requisitos para requerer o auxílio-doença incluem a comprovação de contribuições previdenciárias e a avaliação médica que ateste a incapacidade laboral temporária.

Quem tem o outro transtorno desintegrativo da infância tem direito à aposentadoria por invalidez? Quais são os requisitos para requerer?
Para ter direito à aposentadoria por invalidez, pessoas com o outro transtorno desintegrativo da infância devem comprovar a incapacidade total e permanente para o trabalho. Além disso, é necessário ter cumprido o tempo mínimo de contribuição exigido pela Previdência Social.

Quem tem o outro transtorno desintegrativo da infância pode se aposentar em menos tempo? Quais são os requisitos para requerer?
Não há regras específicas para aposentadoria antecipada para pessoas com o outro transtorno desintegrativo da infância. A aposentadoria ocorrerá conforme as normas gerais estabelecidas pela Previdência Social, levando em consideração o tempo de contribuição e a comprovação da incapacidade total e permanente para o trabalho.

Quem tem o outro transtorno desintegrativo da infância tem direito à isenção de imposto na compra de veículos? Quais são os requisitos para requerer?
A isenção de imposto na compra de veículos está relacionada a condições de deficiência física, visual, mental ou autismo, desde que sejam atendidos os requisitos legais estabelecidos. O outro transtorno desintegrativo da infância pode se enquadrar como uma condição que gere direito à isenção, desde que a pessoa comprove a incapacidade para conduzir um veículo automotor.

Quem tem o outro transtorno desintegrativo da infância tem direito à isenção na tarifa de ônibus? Quais são os requisitos para requerer?
A isenção na tarifa de ônibus pode variar de acordo com a legislação municipal de cada localidade. Em alguns casos, pessoas com deficiência têm direito à gratuidade ou a tarifas reduzidas mediante a apresentação de documentos que comprovem a condição de deficiência.

Quem tem o outro transtorno desintegrativo da infância tem direito ao Bolsa Família?
O Bolsa Família é um programa de transferência de renda destinado a famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. O outro transtorno desintegrativo da infância, por si só, não garante o direito ao benefício. Para receber o Bolsa Família, é necessário atender aos critérios de renda estabelecidos pelo programa.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Olá, meu nome é João, tenho 45 anos e moro em Araranguá. Recentemente fui diagnosticado com Espondilite Anquilosante (CID-10: M45), uma doença inflamatória crônica que afeta as articulações da coluna vertebral e pode gerar incapacidade para o trabalho devido aos sintomas como rigidez, dor nas costas e limitação de movimentos. Além disso, sofro com uma doença parasitária prevalente, a Malária (CID-10: B50), que causa febre recorrente, calafrios e fadiga extrema. Como sequela de uma infecção bacteriana grave, desenvolvi uma osteomielite, resultando em dor óssea constante e dificuldade de locomoção. Estou realizando tratamento não medicamentoso, como fisioterapia e exercícios de fortalecimento muscular para melhorar minha funcionalidade. Também faço uso do medicamento Etanercepte, prescrito para controlar a inflamação nas articulações afetadas pela espondilite anquilosante. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS. Faço meu tratamento no Hospital Regional de Araranguá, no Departamento de Reumatologia.

Olá, João. Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Compreendemos os desafios que a Espondilite Anquilosante (CID-10: M45) tem representado em sua vida, gerando incapacidade para o trabalho devido aos sintomas como rigidez, dor nas costas e limitação de movimentos. Essa condição pode acarretar em complicações graves, como fusão das vértebras, deformidades na coluna e redução da capacidade respiratória. Possíveis sequelas permanentes e graves da espondilite anquilosante incluem perda de mobilidade da coluna vertebral, deformidades estruturais e comprometimento da função respiratória. Além disso, a Malária (CID-10: B50) e a sequela da osteomielite também podem impactar sua qualidade de vida e funcionalidade diária. O BPC-LOAS é concedido para pessoas que possuem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em suas funções corporais. Recomendamos que você envie exames como radiografias da coluna vertebral, sorologias para a Malária, laudos radiológicos da osteomielite, relatórios médicos sobre as complicações e sequelas da espondilite anquilosante, bem como exames de função respiratória para comprovar a gravidade das suas condições para a empresa responsável pela análise da viabilidade do benefício. O Hospital Regional de Araranguá é uma referência no atendimento em reumatologia na região e conta com profissionais especializados para ajudá-lo. A Burocracia Zero está pronta para auxiliá-lo em todo o processo de solicitação do benefício, orientando-o na coleta dos documentos necessários e fornecendo suporte jurídico.

Olá, meu nome é Maria, tenho 50 anos e moro em Parintins. Recentemente fui diagnosticada com Mielite Flácida Aguda (CID-10: G83.8), uma doença rara que afeta a medula espinhal e pode gerar incapacidade para o trabalho devido aos sintomas como fraqueza muscular, paralisia e perda da função motora. Além disso, sofro com uma doença parasitária prevalente, a Doença de Chagas (CID-10: B57), que pode causar problemas cardíacos, digestivos e neurológicos. Como sequela de uma infecção bacteriana, desenvolvi uma osteomielite, resultando em dor óssea intensa e dificuldade de movimentação. Estou realizando tratamento não medicamentoso, como fisioterapia e terapia ocupacional, para melhorar minha funcionalidade. Também faço uso do medicamento Benznidazol, prescrito para o controle da Doença de Chagas. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS. Faço meu tratamento no Hospital Jofre Cohen, no Departamento de Neurologia.

Olá, Maria. Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Compreendemos os desafios que a Mielite Flácida Aguda (CID-10: G83.8) tem representado em sua vida, gerando incapacidade para o trabalho devido aos sintomas como fraqueza muscular, paralisia e perda da função motora. Essa condição pode acarretar em complicações graves, como paralisia permanente, disfunção respiratória e perda da independência nas atividades diárias. Possíveis sequelas permanentes e graves da mielite flácida aguda incluem paralisia dos membros, disfunção do trato urinário, dificuldades respiratórias e dependência de cuidados de terceiros. Além disso, a Doença de Chagas (CID-10: B57) e a sequela da osteomielite também podem impactar sua qualidade de vida e funcionalidade diária. O BPC-LOAS é concedido para pessoas que possuem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em suas funções corporais. Recomendamos que você envie exames como ressonância magnética da medula espinhal, sorologias para a Doença de Chagas, laudos radiológicos da osteomielite, relatórios médicos sobre as complicações e sequelas da mielite flácida aguda, bem como exames de função respiratória para comprovar a gravidade das suas condições para a empresa responsável pela análise da viabilidade do benefício. O Hospital Jofre Cohen é uma referência no atendimento em neurologia na região e conta com profissionais especializados para ajudá-la. A Burocracia Zero está pronta para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do benefício, orientando-a na coleta dos documentos necessários e fornecendo suporte jurídico.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.