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Traumatismo Craniano dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem sofre de Traumatismo Craniano pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? O Traumatismo Craniano, classificado sob o CID-10 S06 e CID-11 NA80, é uma lesão grave no crânio causada por um impacto ou ferimento, resultando em danos ao cérebro. Esta condição pode causar uma série de complicações de saúde que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.

O Traumatismo Craniano, também conhecido como Lesão Cerebral Traumática, Contusão Cerebral, Concussão, Traumatismo Encefálico e TCE, pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:

- Perda de consciência (CID-10 R40.1 / CID-11 MB20)
- Confusão mental e desorientação (CID-10 R41.0 / CID-11 MB01)
- Cefaleia intensa (CID-10 R51 / CID-11 8A00)
- Convulsões (CID-10 G40 / CID-11 8A60)
- Náusea e vômito (CID-10 R11 / CID-11 MD12)
- Dificuldade de concentração e memória (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01.2)
- Problemas de coordenação motora (CID-10 R27 / CID-11 MG20)
- Visão turva ou dupla (CID-10 H53.2 / CID-11 9B71.1)
- Alterações de humor e comportamento (CID-10 F06.0 / CID-11 6E61)
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)

Em crianças e adolescentes, o Traumatismo Craniano pode levar a problemas graves, incluindo:

- Atraso no crescimento e desenvolvimento (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldades de aprendizado devido a danos cerebrais (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com as limitações físicas e cognitivas (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações causadas pela condição (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)

Os medicamentos usualmente utilizados no tratamento do Traumatismo Craniano incluem:

- Analgésicos, como Paracetamol e Ibuprofeno, para aliviar a dor.
- Anticonvulsivantes, como Fenitoína e Levetiracetam, para prevenir convulsões.
- Diuréticos, como Manitol, para reduzir a pressão intracraniana.
- Antieméticos, como Ondansetrona, para controlar náuseas e vômitos.
- Corticosteroides, como Dexametasona, para reduzir a inflamação.
- Sedativos, como Midazolam, para controlar a agitação e permitir o repouso.

As sequelas permanentes podem incluir a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, neurocirurgiões, psiquiatras, clínicos gerais, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de exames laboratoriais e de imagem, como tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas, eletroencefalogramas (EEG) e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função neurológica e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade do Traumatismo Craniano (CID-10 S06 / CID-11 NA80) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de traumatismo craniano (CID-10: S06.0, CID-11: NA07), também conhecido como concussão, TCE leve, lesão cerebral leve, contusão cerebral leve, ou choque na cabeça, os sintomas podem incluir dor de cabeça, tontura, náusea, confusão temporária, dificuldade de concentração, e sensibilidade à luz ou ao som. Esses sintomas podem surgir imediatamente após o impacto e geralmente se resolvem em poucos dias a semanas. O tratamento pode envolver repouso, analgésicos para dor de cabeça, e evitar atividades que possam piorar os sintomas. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, frequentemente mostrando resultados normais ou pequenas contusões. O histórico da condição pode incluir episódios esporádicos de sintomas leves que não afetam significativamente a qualidade de vida. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de traumatismo craniano (CID-10: S06.1, CID-11: NA08), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir perda de consciência por alguns minutos a horas, confusão prolongada, amnésia sobre o evento do acidente, náusea e vômitos persistentes, dores de cabeça intensas, e dificuldades cognitivas, como problemas de memória e concentração. O tratamento pode envolver internação hospitalar para monitoramento, medicamentos para controlar a dor e a pressão intracraniana, e reabilitação para ajudar na recuperação das funções cognitivas e motoras. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando contusões cerebrais, pequenos sangramentos, ou inchaço cerebral. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de sintomas moderados que afetam a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem adaptações ou assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de traumatismo craniano (CID-10: S06.2, S06.3, CID-11: NA09) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem perda de consciência prolongada (coma), confusão profunda, convulsões, perda de coordenação, problemas de fala, visão dupla, e fraqueza ou paralisia em partes do corpo. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo cirurgia para remover hematomas ou reduzir a pressão intracraniana, ventilação mecânica, medicamentos para prevenir convulsões e inchaço cerebral, e cuidados contínuos por uma equipe médica multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como hemorragias intracranianas, lesões axonais difusas, e inchaço cerebral significativo. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades físicas e mentais e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, o cérebro pode sofrer danos significativos e permanentes devido ao trauma. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Nomes Alternativos:
1. Concussão
2. TCE leve
3. Lesão cerebral leve
4. Contusão cerebral leve
5. Choque na cabeça

### Medicamentos Usualmente Utilizados:
1. Analgésicos (Paracetamol, Ibuprofeno)
2. Anticonvulsivantes (Fenitoína, Levetiracetam)
3. Corticosteroides (Dexametasona)
4. Diuréticos (Manitol) para reduzir o inchaço cerebral
5. Sedativos para pacientes em coma induzido

### Traumatismo Craniano (CID-10 S06 / CID-11 NA07)

1. Todo caso de Traumatismo Craniano dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de Traumatismo Craniano garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Traumatismo Craniano pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Traumatismo Craniano pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Cefaleia intensa e persistente
- Perda de memória e confusão
- Alterações de humor e comportamento
- Dificuldade para falar ou entender a fala
- Problemas de equilíbrio e coordenação
- Fraqueza ou paralisia em partes do corpo
- Convulsões
- Náuseas e vômitos persistentes
- Problemas visuais, como visão embaçada ou dupla
- Sensibilidade à luz e ao som

Nomes alternativos para Traumatismo Craniano incluem:
- Lesão cerebral traumática
- Contusão cerebral
- Concussão
- Hemorragia intracraniana
- Fratura de crânio

Hipóteses diagnósticas que podem levar ao Traumatismo Craniano incluem:

- Concussão cerebral (CID-10 S06.0 / CID-11 NA07.0)
- Contusão cerebral (CID-10 S06.2 / CID-11 NA07.2)
- Hematoma subdural (CID-10 S06.5 / CID-11 NA07.5)
- Hematoma epidural (CID-10 S06.4 / CID-11 NA07.4)
- Fratura de crânio com lesão intracraniana (CID-10 S02.0 / CID-11 NA07.9)

3. Quais profissionais são mais afetados pelo Traumatismo Craniano, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelo Traumatismo Craniano, especialmente aqueles que dependem de boa saúde neurológica e capacidade física. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente

4. Quando o Traumatismo Craniano se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

O Traumatismo Craniano pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Perda significativa de memória e confusão crônica
- Fraqueza ou paralisia persistente
- Convulsões frequentes e de difícil controle
- Problemas graves de fala e comunicação
- Alterações de humor e comportamento que impedem a interação social
- Necessidade de supervisão contínua para evitar riscos de segurança

Achados em exames:

- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) mostrando lesões cerebrais
- Eletroencefalograma (EEG) mostrando atividade cerebral anormal
- Testes neuropsicológicos documentando déficits cognitivos e comportamentais
- Avaliações neurológicas detalhadas

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) para avaliar lesões cerebrais
- Eletroencefalograma (EEG) para avaliar atividade cerebral
- Testes neuropsicológicos para avaliar déficits cognitivos
- Avaliações neurológicas detalhadas

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de neurologistas e psiquiatras
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e terapia

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, o Traumatismo Craniano pode gerar dores de cabeça intensas e persistentes, que podem incapacitar o indivíduo, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor é um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

O Traumatismo Craniano pode causar principalmente:

- Deficiência motora: Fraqueza ou paralisia em partes do corpo
- Deficiência mental: Alterações de comportamento, desorientação e perda de memória
- Deficiência sensorial: Problemas visuais e auditivos
- Deficiências funcionais: Dificuldades na realização de atividades diárias devido a complicações neurológicas

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento do Traumatismo Craniano é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir medicamentos anticonvulsivantes, tratamentos para controlar a causa subjacente e terapias de suporte. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem déficits cognitivos, problemas de mobilidade e necessidade contínua de suporte médico.

9. A condição é curável?

O Traumatismo Craniano pode ser controlado com tratamento adequado, mas a recuperação completa depende da gravidade da lesão. Em muitos casos, o manejo contínuo dos sintomas e a prevenção de complicações são cruciais para a qualidade de vida do paciente.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Desorientação frequente
- Perda de memória significativa
- Fraqueza ou paralisia persistente
- Convulsões frequentes
- Problemas graves de fala e comunicação
- Alterações de humor e comportamento
- Necessidade de supervisão contínua
- Incapacidade funcional significativa
- Problemas de saúde graves
- Necessidade de tratamento contínuo

Medicamentos usualmente utilizados:

- Anticonvulsivantes (como levetiracetam, lamotrigina)
- Antipsicóticos (como risperidona, olanzapina)
- Antidepressivos (como sertralina, fluoxetina)
- Estabilizadores de humor (como lítio, valproato)
- Corticosteroides (em casos de inflamação cerebral)

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com traumatismo craniano (CID-10 S06) tem direito?

Pessoas que sofrem de traumatismo craniano, identificado pelo código CID-10 S06, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez se comprovada a incapacidade permanente para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com traumatismo craniano?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com traumatismo craniano que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem traumatismo craniano tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos com traumatismo craniano podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Traumatismo craniano pode levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, o traumatismo craniano pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por traumatismo craniano?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por traumatismo craniano desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem traumatismo craniano consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Sim, pessoas com traumatismo craniano podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Traumatismo craniano tem cura?

O traumatismo craniano pode ser tratado, e a recuperação depende da gravidade do trauma. Alguns casos podem resultar em recuperação total, enquanto outros podem deixar sequelas permanentes. O tratamento pode incluir intervenções cirúrgicas, reabilitação, fisioterapia e terapia ocupacional. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os danos permanentes.

Traumatismo craniano mata?

Sim, o traumatismo craniano pode ser fatal, especialmente se não for tratado adequadamente e rapidamente. Complicações graves incluem hemorragias cerebrais, inchaço do cérebro, e falência de múltiplos órgãos. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.

Como conseguir tratamento para traumatismo craniano no SUS?

Para conseguir tratamento para traumatismo craniano no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) ou um hospital de emergência para avaliação e tratamento inicial. O paciente pode ser encaminhado para serviços especializados em neurologia e neurocirurgia para acompanhamento e tratamento continuado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações do traumatismo craniano.

Traumatismo craniano é hereditário?

O traumatismo craniano não é hereditário, pois é uma condição resultante de lesões externas na cabeça, geralmente causadas por acidentes, quedas ou impactos. No entanto, a predisposição genética pode influenciar a recuperação e a resposta ao tratamento.

Qual médico trata traumatismo craniano?

O traumatismo craniano é tratado por uma equipe multidisciplinar que pode incluir neurologistas, neurocirurgiões, intensivistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e outros especialistas conforme necessário. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar a lesão e tratar as complicações associadas.

Quais são os sintomas do traumatismo craniano?

Os sintomas do traumatismo craniano (CID-10 S06) podem incluir dor de cabeça, perda de consciência, confusão mental, tontura, náusea, vômito, convulsões, problemas de memória, dificuldades de concentração, fraqueza muscular, perda de coordenação e alterações sensoriais. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo da extensão e localização do trauma.

Qual é o tratamento do traumatismo craniano?

O tratamento do traumatismo craniano inclui intervenções médicas imediatas para estabilizar o paciente, intervenções cirúrgicas para tratar lesões internas, e reabilitação para promover a recuperação funcional. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar a dor e a inflamação, terapia física para recuperar a mobilidade, terapia ocupacional para melhorar as habilidades diárias, e acompanhamento psicológico para tratar problemas emocionais e cognitivos.

Quais são os riscos do traumatismo craniano?

Os riscos do traumatismo craniano incluem hemorragias cerebrais, inchaço do cérebro, convulsões, infecções, dificuldades cognitivas e comportamentais, problemas de mobilidade, e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências do traumatismo craniano?

As consequências do traumatismo craniano podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e desenvolvimento cognitivo, e problemas de saúde associados às complicações graves da condição. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Quem tem traumatismo craniano é considerado PCD?

Sim, pessoas com traumatismo craniano que resultam em deficiências significativas e limitações na capacidade funcional podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD). Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem traumatismo craniano?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com traumatismo craniano devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como o BPC-LOAS ou auxílio-doença, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para traumatismo craniano? Ele se parece com quais outras condições e pode ser confundido com elas?

O traumatismo craniano pode ser confundido com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como acidente vascular cerebral (CID-10 I63), encefalite (CID-10 G04), epilepsia (CID-10 G40), e intoxicações por substâncias (CID-10 T51-T65). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames laboratoriais para identificar possíveis causas, exames de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) para avaliar lesões cerebrais, e testes neurológicos para avaliar a função do cérebro e diferenciar de outras condições com sintomas semelhantes.

Caso de cliente

R. T. tem 40 anos e está desempregado há mais de um ano devido às consequências de um traumatismo craniano grave (CID-10 S06, CID-11 NA82), uma condição resultante de uma lesão na cabeça que provoca danos cerebrais, comprometendo funções motoras e cognitivas, e causando complicações significativas que limitam a capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego.

Aos 38 anos, R. T. sofreu um acidente de trânsito grave, resultando em um traumatismo craniano. Após o acidente, ele foi submetido a uma série de intervenções médicas, incluindo cirurgias para aliviar a pressão intracraniana e tratamentos intensivos de reabilitação. Apesar dos esforços médicos, R. T. continua a enfrentar complicações significativas decorrentes do traumatismo.

O diagnóstico de traumatismo craniano (CID-10 S06, CID-11 NA82) de R. T. implica em danos cerebrais que resultaram em dificuldades motoras, como fraqueza em um lado do corpo (hemiparesia), problemas de coordenação e equilíbrio, e dificuldades cognitivas, incluindo perda de memória, dificuldades de concentração e alterações de personalidade. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo fisioterapia, terapia ocupacional e neuropsicologia para tentar recuperar suas habilidades motoras e cognitivas. No entanto, os efeitos foram limitados, e ele continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.

Antes do acidente, R. T. trabalhava como pedreiro, uma função que exige força física, habilidades motoras finas e coordenação. Devido às limitações resultantes do traumatismo craniano, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações físicas e cognitivas.

R. T. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de R. T. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como empregada doméstica, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de R. T. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em manter relacionamentos interpessoais e participar de atividades sociais devido às suas limitações físicas e cognitivas. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações motoras e cognitivas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações neurológicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de traumatismo craniano (CID-10 S06, CID-11 NA82), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de R. T. de realizar atividades físicas e cognitivas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das complicações associadas ao traumatismo craniano.

Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, tomografias computadorizadas e avaliações neuropsicológicas, confirmam a presença de danos cerebrais e outras complicações compatíveis com a condição de R. T. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de R. T. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelo traumatismo craniano impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.