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Tromboembolismo Pulmonar (CID-10 I26.9) PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Tromboembolismo Pulmonar pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? O Tromboembolismo Pulmonar, também conhecido como Embolia Pulmonar, TEP, Embolia Pulmonar Aguda, Tromboembolia Pulmonar e Embolia de Artéria Pulmonar, está classificado sob o CID-10 I26.9, que corresponde à Embolia Pulmonar com menção de Cor Pulmonale Agudo. Trata-se de uma condição grave causada pela obstrução de uma ou mais artérias pulmonares por um coágulo sanguíneo. A doença é potencialmente fatal e pode causar complicações severas, como insuficiência cardíaca direita (cor pulmonale) e danos permanentes aos pulmões. O Tromboembolismo Pulmonar pode ser tratado com anticoagulantes, trombolíticos, e, em casos graves, intervenções cirúrgicas ou procedimentos endovasculares, mas as sequelas podem ser significativas.
O Tromboembolismo Pulmonar não costuma se manifestar em crianças, sendo mais comum em adultos, especialmente aqueles com fatores de risco como imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer, histórico de trombose venosa profunda, uso de contraceptivos orais e condições genéticas de hipercoagulabilidade. Em adultos, a condição pode configurar uma deficiência cardiovascular que leve à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade dos sintomas e das complicações. As manifestações incluem dor torácica súbita, dificuldade para respirar, taquicardia, tontura, e, em casos graves, colapso cardiovascular e morte súbita. Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como pneumologistas, cardiologistas, hematologistas e intensivistas, além de exames laboratoriais e de imagem como tomografia computadorizada de tórax, ecocardiograma e cintilografia pulmonar. Avaliações de função pulmonar e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio do Tromboembolismo Pulmonar e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves do tromboembolismo pulmonar (TEP), que envolve a presença de um coágulo de sangue que bloqueia a artéria pulmonar, os sintomas podem incluir falta de ar leve, dor torácica ocasional e sensação de ansiedade ou desconforto geral. O tratamento inicial pode ser conservador, envolvendo anticoagulantes para prevenir a formação de novos coágulos e permitir a dissolução do coágulo existente. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem revelando pequenos coágulos que não causam obstrução significativa do fluxo sanguíneo. O histórico da condição pode mostrar a presença de fatores de risco, como imobilização prolongada ou histórico de trombose venosa profunda, mas sem complicações graves. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição esteja associada a outras doenças incapacitantes. Nesses casos, recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas do tromboembolismo pulmonar, os sintomas são mais evidentes e podem incluir falta de ar persistente, dor torácica que piora com a respiração profunda ou tosse, e episódios de tontura ou desmaio. O tratamento pode envolver anticoagulantes mais agressivos, possivelmente trombolíticos para dissolver o coágulo mais rapidamente, e monitoramento constante em ambiente hospitalar. As alterações clínicas são mais pronunciadas, com exames de imagem mostrando coágulos de tamanho moderado que causam obstrução significativa do fluxo sanguíneo nos pulmões. O histórico da condição pode incluir uma progressão dos sintomas com episódios de agravamento, necessitando de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais podem demonstrar a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves do tromboembolismo pulmonar são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem falta de ar severa, dor torácica intensa, palpitações, cianose (coloração azulada da pele devido à falta de oxigenação), e cor pulmonale agudo (falência do lado direito do coração devido à pressão aumentada nas artérias pulmonares). O tratamento é intensivo e geralmente envolve cuidados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), administração de trombolíticos, anticoagulantes, e possivelmente intervenções cirúrgicas para remover o coágulo. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como obstrução total ou quase total das artérias pulmonares e comprometimento severo da função pulmonar e cardíaca. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de morte. Estruturalmente, os pulmões e o coração sofrem danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Tromboembolismo Pulmonar - CID I26.9 (Embolia Pulmonar com Menção de Cor Pulmonale Agudo)
Todo caso de Tromboembolismo Pulmonar dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de Tromboembolismo Pulmonar garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Tromboembolismo Pulmonar pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Tromboembolismo Pulmonar pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Falta de ar súbita
- Dor torácica, especialmente ao respirar profundamente
- Tosse, que pode vir acompanhada de sangue
- Respiração rápida e superficial
- Ritmo cardíaco acelerado
- Ansiedade e sensação de pânico
- Tontura ou desmaios
- Inchaço nas pernas (edema)
- Fadiga extrema
- Febre leve
Quais profissionais são mais afetados pelo Tromboembolismo Pulmonar, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelo Tromboembolismo Pulmonar, especialmente aqueles em ocupações que exigem resistência física e atividades que envolvem longos períodos em pé ou sentado. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Profissionais da limpeza
Quando o Tromboembolismo Pulmonar se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
O Tromboembolismo Pulmonar pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Hipertensão pulmonar crônica
- Insuficiência cardíaca direita (cor pulmonale)
- Dificuldade respiratória persistente e grave
- Fadiga extrema que impede a realização de atividades diárias
- Desmaios frequentes
- Complicações cardiovasculares graves
- Diminuição significativa da capacidade funcional
Achados em exames:
- Exames de imagem (angiografia pulmonar, tomografia computadorizada) mostrando embolia pulmonar
- Ecocardiograma demonstrando hipertensão pulmonar e insuficiência cardíaca direita
- Testes de função pulmonar mostrando comprometimento respiratório
- Exames de sangue indicando níveis elevados de D-dímero
- Gasometria arterial demonstrando hipóxia (baixa concentração de oxigênio no sangue)
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Angiografia pulmonar para confirmar a presença de embolia
- Tomografia computadorizada (TC) de tórax para visualizar os trombos
- Ecocardiograma para avaliar a função cardíaca e presença de cor pulmonale
- Testes de função pulmonar para avaliar a capacidade respiratória
- Gasometria arterial para medir os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados
- Laudos de especialistas, como pneumologistas e cardiologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, o Tromboembolismo Pulmonar pode gerar dor, especialmente dor torácica que é agravada pela respiração profunda. A dor, juntamente com a falta de ar e outros sintomas, pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Em casos graves, a dor constante e a necessidade de cuidados médicos contínuos podem levar à incapacidade.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
O Tromboembolismo Pulmonar pode causar:
- Deficiência motora: Devido à fraqueza e fadiga extrema, a mobilidade e a capacidade física podem ser significativamente reduzidas
- Deficiência sensorial: A hipóxia pode levar a sintomas como tontura e desmaios
- Deficiência intelectual e mental: Não é diretamente causada pela condição, mas a ansiedade e o estresse crônico associados à doença podem afetar a saúde mental
O tratamento gera sequelas?
O tratamento do Tromboembolismo Pulmonar pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual após longos períodos de imobilidade
- Complicações neurológicas devido à hipóxia prolongada
- Dificuldades respiratórias permanentes
- Necessidade de reabilitação prolongada
- Dor crônica devido a danos nos tecidos pulmonares
- Risco de infecções devido a procedimentos invasivos, como a colocação de filtros de veia cava
A condição é curável?
O Tromboembolismo Pulmonar não tem uma cura definitiva, mas é tratável. O tratamento é focado na remoção dos trombos, prevenção de novos eventos tromboembólicos e manejo dos sintomas. As intervenções podem incluir medicamentos anticoagulantes, trombólise, colocação de filtros de veia cava e, em casos graves, cirurgias como a embolectomia. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Embolia pulmonar maciça
- Cor pulmonale agudo
- Hipertensão pulmonar crônica
- Insuficiência cardíaca direita
- Hipóxia grave
- Disfunção respiratória persistente
- Insuficiência respiratória
- Dor torácica severa
- Desmaios frequentes
- Incapacidade funcional total e permanente
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com tromboembolismo pulmonar (CID-10 I26.9) tem direito?
Pessoas que sofrem de tromboembolismo pulmonar, caracterizado pela embolia pulmonar com menção de cor pulmonale agudo, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, o tromboembolismo pulmonar é identificado pelo código I26.9. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e atendam aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com tromboembolismo pulmonar?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com tromboembolismo pulmonar que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção. De acordo com a CID-10, essa condição é identificada pelo código I26.9.
Quem tem tromboembolismo pulmonar tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de tromboembolismo pulmonar podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Na CID-10, essa condição é classificada como I26.9. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tromboembolismo pulmonar pode levar à aposentadoria por invalidez?
O tromboembolismo pulmonar pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Segundo a CID-10, a condição é identificada pelo código I26.9. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por tromboembolismo pulmonar?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por tromboembolismo pulmonar desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. De acordo com a CID-10, a condição é classificada como I26.9. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem tromboembolismo pulmonar consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem com tromboembolismo pulmonar podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Na CID-10, essa condição é identificada pelo código I26.9. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tromboembolismo pulmonar tem cura?
O tromboembolismo pulmonar pode ser tratado, mas não é considerado uma condição com cura definitiva. O tratamento geralmente envolve anticoagulantes para prevenir novos coágulos, trombolíticos para dissolver coágulos existentes e, em casos graves, cirurgia. Mudanças no estilo de vida e controle de fatores de risco são partes importantes do manejo da condição.
Tromboembolismo pulmonar mata?
O tromboembolismo pulmonar pode ser potencialmente fatal se não tratado adequadamente, devido ao risco de complicações graves como insuficiência cardíaca direita (cor pulmonale agudo) e choque cardiogênico. A detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os riscos e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Como conseguir tratamento para tromboembolismo pulmonar no SUS?
Para conseguir tratamento para tromboembolismo pulmonar no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um cardiologista ou pneumologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado, que pode incluir medicamentos anticoagulantes e acompanhamento contínuo.
Tromboembolismo pulmonar é hereditário?
O tromboembolismo pulmonar em si não é hereditário, mas fatores de risco para a trombose, como distúrbios de coagulação hereditários, podem ter componentes genéticos. Um histórico familiar de doenças tromboembólicas pode aumentar o risco de desenvolver a condição.
Qual médico trata tromboembolismo pulmonar?
O tromboembolismo pulmonar é tratado por cardiologistas e pneumologistas, especialistas em doenças do sistema cardiovascular e respiratório. Esses médicos são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e manejo das complicações associadas à condição.
Quais são os sintomas do tromboembolismo pulmonar?
Os sintomas do tromboembolismo pulmonar incluem falta de ar repentina, dor no peito que pode piorar ao respirar profundamente, tosse (que pode apresentar sangue), batimento cardíaco acelerado, tontura ou desmaio, e sensação de ansiedade. Esses sintomas resultam da obstrução do fluxo sanguíneo nos pulmões.
Qual é o tratamento do tromboembolismo pulmonar?
O tratamento do tromboembolismo pulmonar pode incluir anticoagulantes para prevenir novos coágulos, trombolíticos para dissolver coágulos existentes, oxigenoterapia para ajudar na respiração, e, em casos graves, cirurgia ou procedimentos invasivos como embolectomia para remover o coágulo. O tratamento também pode envolver medidas preventivas para evitar recidivas.
Quais são os riscos do tromboembolismo pulmonar?
Os riscos do tromboembolismo pulmonar incluem a progressão do coágulo, levando à insuficiência cardíaca direita (cor pulmonale agudo), choque cardiogênico, e morte súbita. Complicações a longo prazo podem incluir hipertensão pulmonar crônica. O tratamento inadequado ou atrasado pode resultar em complicações potencialmente fatais.
Quais são as consequências do tromboembolismo pulmonar?
As consequências do tromboembolismo pulmonar podem incluir insuficiência cardíaca direita, hipertensão pulmonar crônica, redução da capacidade física, necessidade de tratamento contínuo e monitoramento médico, e impacto significativo na qualidade de vida. Em casos graves, pode levar à morte.
Quem tem tromboembolismo pulmonar é considerado PCD?
Sim, pessoas com tromboembolismo pulmonar podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) se a condição resultar em limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem tromboembolismo pulmonar?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com tromboembolismo pulmonar devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Caso de cliente
F. S. tem 47 anos e está desempregado há mais de um ano devido a tromboembolismo pulmonar (CID-10 I26.9), uma condição que resulta em embolia pulmonar e pode levar a cor pulmonale agudo, causando dor torácica intensa, dificuldade respiratória e limitações funcionais graves.
Aos 45 anos, F. S. começou a sentir dor torácica súbita, falta de ar intensa e palpitações. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos a problemas cardíacos, mas com a progressão dos sintomas, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames de imagem e testes de função pulmonar, foi diagnosticado com tromboembolismo pulmonar.
O diagnóstico de tromboembolismo pulmonar (CID-10 I26.9) de F. S. implica na presença de coágulos sanguíneos que bloqueiam as artérias pulmonares, causando dificuldade respiratória, dor torácica, e em alguns casos, cor pulmonale agudo (falência do ventrículo direito do coração devido à pressão aumentada nas artérias pulmonares). Ele passou por diversos tratamentos, incluindo anticoagulantes e terapias para dissolver os coágulos, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, F. S. trabalhava como vendedor, uma função que exige mobilidade e interações frequentes com clientes. Devido ao tromboembolismo pulmonar e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
F. S. passou por várias tentativas de reabilitação física e apoio psicológico para lidar com os efeitos do tromboembolismo pulmonar. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de F. S. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como secretária, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de F. S. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A dor torácica, a dificuldade respiratória e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de tromboembolismo pulmonar (CID-10 I26.9), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de F. S. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como tomografias computadorizadas e ecocardiogramas, confirmam a presença de coágulos nas artérias pulmonares e outras alterações compatíveis com a condição de F. S. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de F. S. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelo tromboembolismo pulmonar impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
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