COMO OBTER benefício no inss

CID-10 TRONCO ARTERIAL COMUM (Q20.0) dá direito ao BPC-LOAS?

O diagnóstico de tronco arterial comum (CID-10 Q20.0) pode ser uma condição que gera dúvidas em relação ao direito ao benefício BPC-LOAS. Neste texto, esclareceremos essa questão e forneceremos informações relevantes sobre o contexto, requisitos, cuidados, diagnóstico e tratamentos relacionados ao tronco arterial comum.

O tronco arterial comum é uma malformação congênita que afeta o sistema cardiovascular, resultando em uma anomalia na formação das artérias principais que saem do coração. Nesse caso, ao invés de haver uma separação entre a aorta e a artéria pulmonar, elas se originam de um único tronco, conhecido como tronco arterial comum. Essa condição pode apresentar diferentes graus de severidade e está associada a outras malformações cardíacas.

Quando falamos em BPC-LOAS, é importante compreender os requisitos necessários para a concessão desse benefício. Para ter direito ao BPC-LOAS, é preciso comprovar baixa renda, não estar trabalhando ou não ter condições de trabalhar, estar realizando tratamento médico com laudos e exames, ter uma condição de saúde sem cura ou tratamento insuficiente para uma vida normal, e apresentar sequelas que impactem negativamente no aprendizado ou desenvolvimento, no caso de crianças e adolescentes.

No caso específico do tronco arterial comum, é fundamental considerar o impacto que essa condição pode ter na capacidade funcional e na qualidade de vida do indivíduo. Dependendo da gravidade, podem surgir complicações cardíacas e respiratórias, demandando cuidados médicos especializados e acompanhamento frequente. Além disso, as sequelas associadas ao tronco arterial comum podem afetar o desenvolvimento físico e cognitivo, principalmente em crianças e adolescentes.

É importante ressaltar que cada caso de tronco arterial comum é único, e a análise para concessão do BPC-LOAS é feita individualmente, considerando o quadro clínico, as limitações funcionais e o impacto na vida diária do indivíduo. Portanto, é fundamental buscar orientação especializada para entender melhor os direitos e as possibilidades relacionadas ao benefício.

Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico de tronco arterial comum?
R: Após o diagnóstico de tronco arterial comum, é essencial seguir as orientações médicas, realizar o acompanhamento cardiológico regularmente, seguir uma dieta adequada, manter hábitos de vida saudáveis e evitar situações que possam sobrecarregar o sistema cardiovascular. O apoio psicossocial e a orientação de profissionais de saúde especializados também são importantes nesse processo.

Quais são as possíveis sequelas do tronco arterial comum?
R: As sequelas do tronco arterial comum podem variar dependendo da gravidade e do quadro clínico de cada indivíduo. Podem incluir complicações cardíacas, como insuficiência cardíaca, arritmias, estenose ou regurgitação das válvulas cardíacas, bem como problemas respiratórios. Além disso, o desenvolvimento físico e cognitivo pode ser afetado, principalmente em crianças e adolescentes.

O tronco arterial comum pode gerar incapacidade? De que tipo?
R: O tronco arterial comum pode levar a incapacidades físicas e funcionais, principalmente quando há complicações cardíacas e respiratórias. As limitações podem variar desde dificuldades para realizar atividades físicas até restrições para o desempenho de tarefas cotidianas. A avaliação de incapacidade é feita caso a caso, considerando o impacto da condição na vida diária do indivíduo.

Como o tronco arterial comum afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
R: O tronco arterial comum pode afetar a capacidade de aprendizagem e trabalho, principalmente quando há comprometimento cognitivo, atraso no desenvolvimento ou necessidade de acompanhamento médico frequente. Crianças e adolescentes podem enfrentar dificuldades acadêmicas devido às limitações físicas e cognitivas, enquanto adultos podem ter restrições para desempenhar atividades profissionais que exijam esforço físico ou condições especiais.

Quais são os direitos das pessoas que vivem com tronco arterial comum?
R: Pessoas que vivem com tronco arterial comum têm direito a buscar o benefício BPC-LOAS, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pela legislação. Além disso, podem ter acesso a tratamentos médicos, acompanhamento especializado, atendimento pelo SUS e outros direitos sociais previstos para pessoas com deficiência ou doenças crônicas.

Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pelo tronco arterial comum?
R: O tronco arterial comum pode gerar incapacidades físicas, funcionais e cognitivas. As limitações podem incluir dificuldades para realizar atividades físicas, restrições nas capacidades respiratórias, atraso no desenvolvimento físico e cognitivo, além de complicações cardíacas que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional.

As pessoas com tronco arterial comum têm direito ao benefício BPC-LOAS?
R: Pessoas com tronco arterial comum podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação. É necessário comprovar baixa renda, não estar trabalhando ou não ter condições de trabalhar, realizar tratamento médico com laudos e exames, ter uma condição de saúde sem cura ou tratamento suficiente para uma vida normal, e apresentar sequelas que impactem negativamente no aprendizado ou desenvolvimento, no caso de crianças e adolescentes.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento do tronco arterial comum?
R: O tratamento do tronco arterial comum pode envolver intervenções cirúrgicas corretivas, como a cirurgia de reconstrução das artérias principais. Além disso, terapias medicamentosas, acompanhamento cardiológico, fisioterapia e suporte psicossocial podem ser indicados para manejar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do indivíduo.

Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para o tronco arterial comum?
R: No Brasil, é possível obter tratamentos gratuitos e medicamentos para o tronco arterial comum por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). É necessário buscar atendimento em unidades de saúde públicas, como hospitais, clínicas especializadas ou postos de saúde, para realizar a avaliação e receber o encaminhamento adequado para os serviços e medicamentos necessários.

Quais são os aspectos específicos do tronco arterial comum analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
R: Em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS no caso de tronco arterial comum, serão analisados os laudos e exames médicos que comprovem a condição de saúde, o impacto funcional e as limitações decorrentes da doença. A perícia avaliará se o indivíduo atende aos requisitos estabelecidos pela legislação para a concessão do benefício.

Quais são os códigos CID-10 associados ao tronco arterial comum (Q20.0)? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
R: O tronco arterial comum é codificado no CID-10 como Q20.0. Os códigos CID-10 relacionados aos sintomas e sequelas variam de acordo com as manifestações clínicas específicas de cada caso. É importante consultar um profissional de saúde especializado para obter informações precisas sobre os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas do tronco arterial comum.

Quais manifestações levam à suspeita clínica de tronco arterial comum?
R: A suspeita clínica de tronco arterial comum pode surgir a partir de achados cardíacos anormais durante exames físicos ou diagnósticos por imagem, como ecocardiograma fetal ou ecocardiograma transtorácico. A presença de sintomas relacionados a complicações cardíacas e respiratórias também pode levar à suspeita dessa condição.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de tronco arterial comum?
R: Ao suspeitar de tronco arterial comum, outros diagnósticos diferenciais que devem ser considerados incluem outras malformações cardíacas congênitas, como tetralogia de Fallot, transposição das grandes artérias ou canal arterial persistente. A avaliação médica especializada é fundamental para a confirmação diagnóstica e diferenciação correta.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de tronco arterial comum?
R: Os cuidados para os casos de tronco arterial comum podem envolver acompanhamento cardiológico regular, intervenções cirúrgicas corretivas, terapias medicamentosas, fisioterapia, suporte psicossocial e orientações para adoção de hábitos de vida saudáveis. A equipe multidisciplinar de saúde, composta por cardiologistas, cirurgiões, fisioterapeutas e outros profissionais, desempenha um papel fundamental na linha de cuidado desses casos.

Qual é o tempo de tratamento para o tronco arterial comum e quais são os critérios de interrupção?
R: O tempo de tratamento para o tronco arterial comum pode variar dependendo da gravidade do quadro e das necessidades individuais do paciente. Não há um prazo determinado para a interrupção do tratamento, sendo que o acompanhamento médico e as intervenções necessárias devem ser realizados ao longo da vida, conforme as necessidades específicas de cada paciente.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento do tronco arterial comum?
R: O tratamento do tronco arterial comum tem como objetivos principais prevenir complicações cardíacas e respiratórias, melhorar a qualidade de vida, promover o desenvolvimento adequado e reduzir as limitações funcionais. Com o tratamento adequado e o acompanhamento especializado, espera-se minimizar os sintomas, melhorar a capacidade funcional e proporcionar uma vida mais saudável.

Qual é o impacto esperado do tronco arterial comum na autonomia e vida profissional do portador?
R: O tronco arterial comum pode ter um impacto significativo na autonomia e vida profissional do portador, especialmente nos casos mais graves. As limitações físicas, as restrições funcionais e a necessidade de acompanhamento médico podem influenciar na escolha de atividades profissionais e no desempenho de tarefas cotidianas. É importante considerar as limitações individuais e buscar adaptações ou apoio adequados para promover a inclusão e a qualidade de vida.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento do tronco arterial comum? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
R: No Brasil, existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas que orientam o tratamento do tronco arterial comum. É possível encontrar essas informações no site do Ministério da Saúde, na seção de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas. O número e ano de aprovação podem variar de acordo com a atualização desses documentos, sendo importante consultar a versão mais recente para obter as informações atualizadas.

Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente com tronco arterial comum?
R: Como médico, você pode ajudar tecnicamente seu paciente com tronco arterial comum por meio de um acompanhamento especializado, seguindo as diretrizes clínicas e terapêuticas, realizando os exames e avaliações necessários, orientando sobre os cuidados específicos, indicando intervenções cirúrgicas quando necessário e encaminhando para outras especialidades conforme as necessidades individuais. O suporte emocional e a orientação adequada também são importantes para o paciente e sua família.

Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar o tronco arterial comum?
R: O tronco arterial comum é uma condição que requer acompanhamento e tratamento multidisciplinar. As especialidades médicas mais adequadas para tratar essa condição incluem cardiologia pediátrica, cirurgia cardíaca pediátrica, cardiologia adulto congênita, entre outras especialidades cardíacas. Além disso, dependendo das complicações e necessidades individuais do paciente, outras especialidades médicas, como pneumologia, fisioterapia e psicologia, podem ser envolvidas no cuidado integral do paciente.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Olá, meu nome é Renata, tenho 28 anos e moro em Araraquara, uma cidade de médio porte no interior de São Paulo. Sou esteticista e fui diagnosticada com Eczema (CID-10: L20.9), Enxaqueca (CID-10: G43.9) e Alergia ao Látex (CID-10: T78.4). Tenho vivenciado sintomas como vermelhidão, coceira intensa na pele, dores de cabeça recorrentes e reações alérgicas ao entrar em contato com produtos que contenham látex. Esses sintomas têm afetado minha capacidade de trabalhar e minha qualidade de vida. Estou realizando um tratamento não medicamentoso com aplicação de cremes hidratantes, evitando gatilhos de enxaqueca e utilizando equipamentos de proteção individual livres de látex. Além disso, utilizo o medicamento Dexametasona tópica para controlar as inflamações cutâneas causadas pelo eczema. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Renata! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). O Eczema, a Enxaqueca e a Alergia ao Látex são condições de saúde que podem causar limitações na sua capacidade de trabalho devido aos sintomas como vermelhidão, coceira intensa na pele, dores de cabeça recorrentes e reações alérgicas ao látex. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições incluem o agravamento das lesões cutâneas causadas pelo eczema, a frequência e intensidade das enxaquecas e as reações alérgicas graves que podem comprometer sua saúde e bem-estar. O tratamento não medicamentoso que você está realizando, como a aplicação de cremes hidratantes e a adoção de medidas para evitar gatilhos de enxaqueca e o contato com látex, são abordagens importantes para controlar os sintomas e reduzir o impacto na sua rotina diária. Para avaliar a viabilidade do benefício, seria relevante enviar exames como testes de alergia ao látex para confirmar a sensibilidade e a gravidade da sua reação alérgica, além de exames dermatológicos para analisar a extensão das lesões causadas pelo eczema. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para discutirmos mais detalhes sobre sua situação e fornecermos orientações personalizadas em relação ao processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-la em todas as etapas necessárias.

Olá, meu nome é Rafael, tenho 35 anos e moro em Rio Verde, uma cidade de pequeno porte em Goiás. Sou pintor e fui diagnosticado com Eritrodermia (CID-10: L53.9), Epilepsia (CID-10: G40.9) e Alergia a Amoxicilina (CID-10: T88.7). Tenho vivenciado sintomas como vermelhidão generalizada na pele, descamação, convulsões e reações alérgicas ao tomar amoxicilina. Esses sintomas têm afetado minha capacidade de trabalhar e minha qualidade de vida. Estou realizando um tratamento não medicamentoso com banhos de imersão, uso de cremes hidratantes e evitando o contato com amoxicilina. Além disso, utilizo o medicamento Fenobarbital para controlar as crises epilépticas. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Rafael! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Eritrodermia, a Epilepsia e a Alergia a Amoxicilina são condições de saúde que podem causar limitações na sua capacidade de trabalho devido aos sintomas como vermelhidão generalizada na pele, descamação, convulsões e reações alérgicas. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições incluem o agravamento da eritrodermia, o risco de crises epilépticas recorrentes e as reações alérgicas graves que podem comprometer sua saúde e bem-estar. O tratamento não medicamentoso que você está realizando, como os banhos de imersão e o uso de cremes hidratantes, são abordagens importantes para controlar os sintomas e minimizar o impacto na sua rotina diária. O uso do medicamento Fenobarbital também é fundamental para o controle das crises epilépticas. Para avaliar a viabilidade do benefício, seria relevante enviar exames dermatológicos para analisar a extensão e gravidade da eritrodermia, além de exames neurológicos para avaliar o impacto da epilepsia nas suas atividades diárias. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para discutirmos mais detalhes sobre sua situação e fornecermos orientações personalizadas em relação ao processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.