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tuberculose Congênita dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Tuberculose Congênita pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Tuberculose Congênita, classificada sob o CID-10 P37.0 e CID-11 1B10, é uma infecção rara que ocorre quando o bebê é infectado pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis) durante a gravidez ou no parto. Esta condição pode causar uma série de complicações de saúde que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.

A Tuberculose Congênita pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Febre persistente (CID-10 R50.9 / CID-11 1A70)
- Perda de peso e falha no crescimento (CID-10 R62.8 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldade para respirar (dispneia) (CID-10 R06.0 / CID-11 BD11.2)
- Tosse persistente (CID-10 R05 / CID-11 CA22.0)
- Hepatoesplenomegalia (aumento do fígado e do baço) (CID-10 R16.2 / CID-11 MA1Z)
- Linfadenopatia (aumento dos linfonodos) (CID-10 R59 / CID-11 2B00)
- Letargia e irritabilidade (CID-10 R53 / CID-11 8E49)
- Anemia (CID-10 D64.9 / CID-11 3A00)
- Icterícia (CID-10 R17 / CID-11 MA20)
- Infeções secundárias devido ao sistema imunológico comprometido (CID-10 B99 / CID-11 1B92)

Em crianças, a Tuberculose Congênita pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no desenvolvimento físico e psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50)
- Dificuldades de aprendizado devido à doença crônica e fadiga (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com as limitações físicas (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações causadas pela condição (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)

As sequelas permanentes podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como pediatras, infectologistas, pneumologistas, clínicos gerais, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como hemograma completo, exames de função hepática e renal, testes de Mantoux (PPD), culturas bacterianas, radiografias de tórax, e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função respiratória e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Tuberculose Congênita (CID-10 P37.0 / CID-11 1B10) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de tuberculose congênita (CID-10: P37.0, CID-11: KA81), os sintomas podem incluir febre baixa, tosse leve e ganho de peso insuficiente. A condição ocorre quando o bebê é infectado pelo Mycobacterium tuberculosis durante a gestação ou logo após o nascimento. O tratamento pode envolver o uso de medicamentos antituberculose, como isoniazida e rifampicina, por um período prolongado para garantir a erradicação da bactéria. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando apenas sinais leves de infecção pulmonar e exames de sangue confirmando a presença de tuberculose latente. O histórico da condição pode incluir a detecção precoce durante exames de rotina. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao bebê manter suas atividades diárias com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pais ou responsáveis entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de tuberculose congênita (CID-10: P37.0, CID-11: KA81), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir febre alta, tosse persistente, ganho de peso insuficiente, e sinais de envolvimento sistêmico, como linfadenopatia (aumento dos linfonodos). O tratamento pode envolver o uso de uma combinação de medicamentos antituberculose por um período prolongado, acompanhamento regular por um pneumologista pediátrico e monitoramento contínuo para detectar e tratar quaisquer complicações. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando infiltrações pulmonares moderadas e exames de sangue indicando uma infecção ativa. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de sintomas respiratórios que afetam a qualidade de vida e a capacidade de desenvolvimento do bebê. O prejuízo funcional é considerável, com o bebê enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e atingir marcos de desenvolvimento sem adaptações ou assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a necessidade de apoio adicional para garantir o desenvolvimento adequado do bebê. Os responsáveis devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de tuberculose congênita (CID-10: P37.0, CID-11: KA81) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem febre alta persistente, tosse severa, perda significativa de peso, dificuldade respiratória grave, hepatoesplenomegalia (aumento do fígado e baço), e possíveis sinais de meningite tuberculosa. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo terapia antituberculose agressiva com múltiplos medicamentos, suporte respiratório, nutrição parenteral, e cuidados contínuos por uma equipe médica multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como infiltrações pulmonares extensas e possíveis lesões em outros órgãos. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o bebê incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, os pulmões e outros órgãos podem sofrer danos significativos e permanentes devido à infecção. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Os responsáveis nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Tuberculose Congênita (CID-10 P37.0)

1. Todo caso de Tuberculose Congênita dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de Tuberculose Congênita garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Tuberculose Congênita pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Tuberculose Congênita pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Febre persistente
- Dificuldade respiratória
- Tosse crônica
- Perda de peso e apetite
- Suor noturno
- Atraso no crescimento e desenvolvimento
- Linfadenopatia (aumento dos linfonodos)
- Hepatoesplenomegalia (aumento do fígado e baço)
- Lesões cutâneas ou ósseas
- Irritabilidade e letargia

Nomes alternativos para Tuberculose Congênita incluem:
- TB congênita
- Tuberculose neonatal

Hipóteses diagnósticas que podem levar à Tuberculose Congênita incluem:

- Infecção congênita por Mycobacterium tuberculosis (CID-10 P37.0)
- Tuberculose neonatal (CID-10 P37.0)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Tuberculose Congênita, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Tuberculose Congênita, especialmente aqueles que dependem de boa saúde física e capacidade respiratória. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente

4. Quando a Tuberculose Congênita se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

A Tuberculose Congênita pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Dificuldade respiratória severa e persistente
- Atraso significativo no crescimento e desenvolvimento
- Perda de peso e fraqueza extrema
- Hepatoesplenomegalia que causa desconforto e limitações funcionais
- Linfadenopatia severa com complicações associadas
- Lesões cutâneas ou ósseas graves
- Necessidade de tratamento médico contínuo e prolongado

Achados em exames:

- Exames de imagem (radiografias, tomografia) mostrando lesões pulmonares e hepatoesplenomegalia
- Testes de tuberculose (prova tuberculínica) positivos
- Exames de sangue mostrando sinais de infecção crônica
- Exames microbiológicos confirmando a presença de Mycobacterium tuberculosis
- Avaliações de crescimento e desenvolvimento mostrando atrasos significativos

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Exames de imagem (radiografias, tomografia) para avaliar lesões pulmonares e hepatoesplenomegalia
- Testes de tuberculose (prova tuberculínica) para confirmar a infecção
- Exames de sangue para avaliar sinais de infecção crônica
- Exames microbiológicos para confirmar a presença de Mycobacterium tuberculosis
- Avaliações de crescimento e desenvolvimento

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de infectologistas e pediatras
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e fisioterapia

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a Tuberculose Congênita pode gerar dor devido a complicações como lesões ósseas e hepatoesplenomegalia. Essas complicações podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Tuberculose Congênita pode causar principalmente:

- Deficiência motora: Fraqueza e dificuldade respiratória
- Deficiência sensorial: Problemas de audição e visão associados a infecções crônicas
- Deficiências funcionais: Atraso no crescimento e desenvolvimento, dificuldade na realização de atividades diárias

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Tuberculose Congênita é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir medicamentos antituberculosos, suporte nutricional e intervenções terapêuticas. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem atraso no crescimento, complicações respiratórias crônicas e necessidade contínua de suporte médico e terapêutico.

9. A condição é curável?

A Tuberculose Congênita pode ser tratada com sucesso com medicamentos antituberculosos adequados, mas o tratamento é longo e pode durar vários meses. O manejo dos sintomas e a prevenção de complicações são cruciais para a recuperação do paciente.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Dificuldade respiratória severa
- Atraso significativo no crescimento e desenvolvimento
- Perda de peso e fraqueza extrema
- Hepatoesplenomegalia severa
- Linfadenopatia grave
- Lesões cutâneas ou ósseas graves
- Incapacidade funcional significativa
- Necessidade de tratamento médico contínuo
- Dificuldades severas de alimentação e cuidados pessoais
- Problemas respiratórios crônicos

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com tuberculose congênita (CID-10 P37.0 / CID-11 KA67.0) tem direito?

Pessoas que sofrem de tuberculose congênita, identificada pelos códigos CID-10 P37.0 e CID-11 KA67.0, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença para os responsáveis e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez para os indivíduos que atingem a maioridade com incapacidade permanente. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com tuberculose congênita?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com tuberculose congênita que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem tuberculose congênita tem direito a se afastar do trabalho?

Crianças com tuberculose congênita não têm atividades laborais, mas os pais ou responsáveis podem ter direito a se afastar do trabalho para cuidar de uma criança com tuberculose congênita se a condição requerer cuidados intensivos e frequentes. Nesses casos, é possível solicitar o auxílio-doença para os responsáveis, se comprovada a necessidade de cuidados contínuos.

Tuberculose congênita pode levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, a tuberculose congênita pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral quando atingir a maioridade. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por tuberculose congênita?

O auxílio-doença não se aplica diretamente a crianças com tuberculose congênita. No entanto, os pais ou responsáveis que precisam se afastar do trabalho para cuidar de uma criança com tuberculose congênita podem solicitar o auxílio-doença, desde que comprovem a necessidade de cuidados contínuos e a incapacidade de trabalhar durante esse período. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem tuberculose congênita consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Sim, crianças com tuberculose congênita podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tuberculose congênita tem cura?

A tuberculose congênita pode ser tratada e curada com o uso de medicamentos antituberculose. O tratamento geralmente envolve uma combinação de antibióticos específicos administrados por um período prolongado para garantir a eliminação completa da bactéria. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para garantir a cura e prevenir complicações.

Tuberculose congênita mata?

A tuberculose congênita pode ser fatal se não for tratada adequadamente. Complicações graves incluem insuficiência respiratória, disseminação da infecção para outros órgãos e falência de múltiplos órgãos. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.

Como conseguir tratamento para tuberculose congênita no SUS?

Para conseguir tratamento para tuberculose congênita no SUS, os pais ou responsáveis devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar a criança para especialistas em pediatria e infectologia em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da tuberculose congênita, incluindo medicamentos antituberculose.

Tuberculose congênita é hereditária?

A tuberculose congênita não é hereditária. A infecção ocorre quando a mãe com tuberculose ativa transmite a bactéria para o feto durante a gestação, resultando na infecção congênita. O risco de transmissão pode ser reduzido com o tratamento adequado da mãe durante a gravidez.

Qual médico trata tuberculose congênita?

A tuberculose congênita é tratada por uma equipe multidisciplinar que pode incluir pediatras, infectologistas, pneumologistas, e outros especialistas conforme necessário. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa curar a infecção e tratar as complicações associadas.

Quais são os sintomas da tuberculose congênita?

Os sintomas da tuberculose congênita (CID-10 P37.0, CID-11 KA67.0) podem incluir febre, falta de apetite, perda de peso, dificuldades respiratórias, tosse persistente, letargia, linfadenopatia, hepatomegalia (aumento do fígado), esplenomegalia (aumento do baço), e, em casos graves, falência de múltiplos órgãos. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo do estágio da doença e das complicações associadas.

Qual é o tratamento da tuberculose congênita?

O tratamento da tuberculose congênita inclui o uso de medicamentos antituberculose específicos, geralmente uma combinação de antibióticos administrados por um período prolongado, frequentemente de seis meses ou mais. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa curar a infecção e prevenir complicações. A hospitalização pode ser necessária em casos graves.

Quais são os riscos da tuberculose congênita?

Os riscos da tuberculose congênita incluem complicações respiratórias graves, disseminação da infecção para outros órgãos, falência de múltiplos órgãos, e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências da tuberculose congênita?

As consequências da tuberculose congênita podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e desenvolvimento da criança, e problemas de saúde associados às complicações graves da condição. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Quem tem tuberculose congênita é considerado PCD?

Sim, pessoas com tuberculose congênita que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e no desenvolvimento. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem tuberculose congênita?

Para conseguir ajuda do governo, os pais ou responsáveis por crianças com tuberculose congênita devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como o BPC-LOAS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para a vida independente. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para tuberculose congênita? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?

A tuberculose congênita pode ser confundida com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como pneumonia congênita (CID-10 P23.9), sepses neonatais (CID-10 P36.9), infecções congênitas por citomegalovírus (CID-10 P35.1), e outras infecções neonatais graves. Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames laboratoriais específicos como teste tuberculínico e culturas de Mycobacterium tuberculosis, exames de imagem como radiografia torácica e tomografia computadorizada (TC), e testes genéticos para identificar possíveis causas subjacentes e diferenciar de outras condições com sintomas semelhantes.

Caso de cliente

L. S. tem 2 anos e enfrenta desafios desde o nascimento devido à tuberculose congênita (CID-10 P37.0, CID-11 KA82), uma condição rara em que a infecção pela bactéria Mycobacterium tuberculosis é transmitida da mãe para o bebê durante a gestação, resultando em complicações graves que afetam o desenvolvimento e a saúde geral da criança.

Desde o nascimento, L. S. apresentou sintomas de dificuldade respiratória, febre persistente e perda de peso. Os médicos inicialmente trataram esses sintomas como infecções neonatais comuns, mas com a persistência e agravamento dos sintomas, ele foi submetido a uma série de exames, incluindo radiografias de tórax e culturas bacteriológicas. Foi diagnosticado com tuberculose congênita após a confirmação da presença do Mycobacterium tuberculosis.

O diagnóstico de tuberculose congênita (CID-10 P37.0, CID-11 KA82) de L. S. implica na presença de uma infecção bacteriana grave que afeta os pulmões e outros órgãos, resultando em dificuldades respiratórias, febre e desnutrição. Ele passou por um tratamento prolongado com medicamentos antituberculosos, que incluíram uma combinação de antibióticos para combater a infecção. Apesar dos tratamentos intensivos, L. S. continua a enfrentar complicações de saúde significativas.

L. S. precisa de acompanhamento médico contínuo para monitorar a resposta ao tratamento e o impacto da doença no desenvolvimento geral. Ele frequenta consultas regulares com pediatras, pneumologistas e especialistas em doenças infecciosas para garantir que a infecção esteja sob controle e para tratar qualquer complicação emergente.

Os pais de L. S. enfrentam dificuldades financeiras significativas. Sua mãe, que é a principal cuidadora, teve que deixar o emprego para cuidar dele em tempo integral. Seu pai trabalha como motorista de caminhão, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas e garantir que L. S. receba os cuidados necessários.

A condição de L. S. afetou profundamente a vida social e emocional da família. Ele enfrenta dificuldades em se relacionar com outras crianças devido às suas limitações físicas e ao risco de infecções. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações físicas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de estresse e ansiedade para a família. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações impostas pela tuberculose aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de tuberculose congênita (CID-10 P37.0, CID-11 KA82), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a necessidade de cuidados contínuos e de programas de intervenção precoce para tratar as complicações da doença e melhorar a qualidade de vida de L. S.

Exames complementares, como radiografias de tórax, testes tuberculínicos e culturas bacteriológicas, confirmam a presença da infecção por Mycobacterium tuberculosis e outras alterações compatíveis com a condição de L. S. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de L. S. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela tuberculose congênita impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.