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Tumores Espinhais (CID-10 C41) PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Tumores Espinhais pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? Os Tumores Espinhais, também conhecidos como Neoplasia Espinhal, Tumor da Coluna Vertebral, Tumor Medular, Carcinoma Espinhal e Neoplasia da Medula Espinhal, estão classificados sob o CID-10 C41 (Neoplasia Maligna dos Ossos e Articulações Articulares) e D33 (Neoplasia Benigna do Sistema Nervoso Central). Essas condições incluem uma variedade de tumores que podem ocorrer na coluna vertebral ou na medula espinhal, causando sintomas graves e incapacidades significativas.
Os Tumores Espinhais podem ser causados por várias condições subjacentes, incluindo neoplasias primárias dos ossos vertebrais, metástases de cânceres de outros órgãos, neoplasias primárias da medula espinhal e tumores benignos como meningiomas e neurofibromas. As condições associadas e subjacentes incluem dor nas costas (M54.5), fraqueza muscular (M62.8), incontinência urinária (R32), perda de sensibilidade (R20.2), dificuldade para caminhar (R26.2), paralisia (G82.0), deformidades vertebrais (M41.9), compressão medular (G95.2), fraturas vertebrais patológicas (M80.0) e insuficiência respiratória (J96.9).
Em crianças, os Tumores Espinhais são raros, mas podem causar problemas graves, incluindo dor nas costas (M54.5), fraqueza muscular (M62.8), perda de sensibilidade (R20.2), dificuldades de desenvolvimento (R62.0), escoliose (M41.9), dificuldade para caminhar (R26.2), paralisia (G82.0), e incontinência urinária (R32). As sequelas podem incluir deficiência física severa (R27.8), necessidade de intervenções cirúrgicas repetidas (Z45.2), problemas de integração social (R41.3), comprometimento do desenvolvimento psicomotor (R62.0), e impacto na qualidade de vida (R41.3). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, os Tumores Espinhais podem causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e da localização do tumor. As manifestações incluem dor nas costas (M54.5), fraqueza muscular (M62.8), perda de sensibilidade (R20.2), dificuldade para caminhar (R26.2), incontinência urinária (R32), paralisia (G82.0), deformidades vertebrais (M41.9), compressão medular (G95.2), e fraturas vertebrais patológicas (M80.0). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como deficiência física severa (R27.8), necessidade de intervenções cirúrgicas repetidas (Z45.2), problemas de integração social (R41.3), comprometimento do desenvolvimento psicomotor (R62.0), e impacto na qualidade de vida (R41.3) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, oncologistas, ortopedistas e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonância magnética, tomografia computadorizada, biópsias e exames de função neurológica. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade dos Tumores Espinhais e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves dos tumores espinhais (C41, D33), também conhecidos como neoplasia espinhal, tumor da coluna vertebral, tumor medular, carcinoma espinhal ou neoplasia da medula espinhal, os sintomas podem incluir dor leve e intermitente na coluna vertebral, dormência ou formigamento em membros, e fraqueza muscular leve. Esta condição pode ser causada por tumores benignos, como meningiomas ou schwannomas, que crescem lentamente e inicialmente causam sintomas leves. O tratamento pode incluir monitoramento regular com exames de imagem, medicamentos para controlar a dor e a inflamação, e fisioterapia para manter a força muscular e a mobilidade. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando pequenos tumores que não comprimem significativamente a medula espinhal ou os nervos. O histórico da condição pode incluir episódios esporádicos de dor ou fraqueza, sem progressão rápida dos sintomas. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas dos tumores espinhais, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dor persistente e intensa na coluna vertebral, perda sensorial significativa, fraqueza muscular moderada que afeta a mobilidade, e dificuldades na coordenação motora. Esta condição pode ser causada por tumores benignos maiores ou tumores malignos iniciais, que começam a comprimir a medula espinhal ou as raízes nervosas. O tratamento pode envolver cirurgia para remover o tumor, radioterapia para reduzir seu tamanho, e medicamentos para gerenciar a dor e prevenir a progressão da doença. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando tumores que comprimem a medula espinhal ou os nervos, causando danos neurológicos moderados. O histórico da condição pode incluir uma progressão gradual dos sintomas, com necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais podem demonstrar a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves dos tumores espinhais são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor intensa e constante, paralisia parcial ou total dos membros, perda completa da sensibilidade abaixo do nível da lesão, incontinência urinária e fecal, e complicações secundárias, como úlceras de pressão e infecções frequentes. Esta condição é causada por tumores malignos agressivos ou tumores benignos que cresceram significativamente, resultando em compressão severa da medula espinhal e destruição de tecidos nervosos. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo cirurgia para descompressão da medula espinhal, radioterapia ou quimioterapia para controlar o crescimento do tumor, e cuidados paliativos para gerenciar a dor e as complicações. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como tumores que comprimem extensivamente a medula espinhal e sinais de necrose tecidual. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e morte. Estruturalmente, a medula espinhal e os nervos sofrem danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Tumores Espinhais - CID C41, D33 (Neoplasia espinhal; Tumor da coluna vertebral; Tumor medular; Carcinoma espinhal; Neoplasia da medula espinhal)
Todo caso de tumor espinhal dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de tumor espinhal garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de tumor espinhal pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de tumor espinhal pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Dor intensa e persistente na coluna vertebral
- Fraqueza muscular progressiva
- Perda de sensibilidade ou sensação de formigamento nos membros
- Dificuldade para caminhar e problemas de coordenação
- Incontinência urinária e fecal
- Problemas de equilíbrio e quedas frequentes
- Perda de função motora em um ou mais membros
- Paralisia parcial ou total
- Espasmos musculares e rigidez
- Dificuldades respiratórias em casos graves
Quais profissionais são mais afetados pelos tumores espinhais, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelos tumores espinhais, especialmente aqueles em ocupações que exigem mobilidade, resistência física e habilidades motoras. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Profissionais da limpeza
Quando os tumores espinhais se tornam uma incapacidade total e permanente em um adulto ou geram importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
Os tumores espinhais podem se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresentam características como:
- Paralisia severa que impede a mobilidade
- Perda significativa de função motora e sensorial
- Incontinência urinária e fecal persistente
- Dor crônica e intensa que interfere nas atividades diárias
- Necessidade de cuidados médicos contínuos e suporte para atividades básicas de vida diária
- Problemas neurológicos graves que afetam a cognição e a capacidade de realizar tarefas básicas
- Dependência de dispositivos de assistência para mobilidade, como cadeiras de rodas
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Ressonância magnética (RM) da coluna vertebral para identificar a localização e extensão do tumor
- Tomografia computadorizada (TC) para avaliar as estruturas ósseas da coluna
- Biópsia do tumor para determinar o tipo e a malignidade da neoplasia
- Exames neurológicos para avaliar a função motora e sensorial
- Eletroneuromiografia para avaliar a função dos nervos e músculos
- Exames de sangue para monitorar a saúde geral e possíveis marcadores tumorais
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, os tumores espinhais podem causar dor intensa e persistente, especialmente quando comprimem nervos ou a medula espinhal. A dor crônica pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Além disso, a fraqueza muscular, a perda de função motora e a incontinência urinária e fecal podem contribuir para a incapacidade.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
Os tumores espinhais podem causar:
- Deficiência motora: Devido à fraqueza muscular, perda de coordenação e paralisia
- Deficiência sensorial: Perda de sensibilidade ou sensação de formigamento nos membros
- Deficiência mental ou intelectual: Não é diretamente causada pela condição, mas a dor crônica e a incapacidade física podem afetar a saúde mental
- Deficiência vestibular: Pode ocorrer em casos graves onde a coordenação e o equilíbrio são significativamente afetados
O tratamento gera sequelas?
O tratamento dos tumores espinhais pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas e do estágio da doença. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual
- Deficiências cognitivas permanentes
- Dificuldades motoras permanentes
- Necessidade de reabilitação prolongada
- Complicações de cuidados médicos contínuos, como infecções ou úlceras de pressão
- Dor crônica devido a danos nos tecidos nervosos ou musculares
A condição é curável?
A curabilidade dos tumores espinhais depende do tipo e estágio do tumor. Tumores benignos podem ser removidos cirurgicamente com sucesso, enquanto tumores malignos podem exigir tratamento mais agressivo, como radioterapia e quimioterapia. No entanto, mesmo após o tratamento, os danos neurológicos podem ser permanentes em alguns casos. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Paralisia severa
- Fraqueza muscular grave
- Dor crônica intensa
- Perda significativa de função motora e sensorial
- Incontinência urinária e fecal persistente
- Necessidade de cuidados médicos contínuos
- Problemas neurológicos graves
- Dependência de dispositivos de assistência para mobilidade
- Incapacidade funcional total e permanente
- Comprometimento neurológico progressivo
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com tumores espinhais (CID-10 C41 e D33) tem direito?
Pessoas que sofrem de tumores espinhais, também conhecidos como neoplasia espinhal, tumor da coluna vertebral, tumor medular, carcinoma espinhal ou neoplasia da medula espinhal, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, os tumores espinhais podem ser classificados como C41 (tumores malignos) e D33 (tumores benignos). Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com tumores espinhais?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com tumores espinhais que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem tumores espinhais tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de tumores espinhais podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tumores espinhais podem levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, os tumores espinhais podem levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por tumores espinhais?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por tumores espinhais desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem tumores espinhais consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem de tumores espinhais podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tumores espinhais têm cura?
A cura dos tumores espinhais depende de diversos fatores, incluindo a localização, o tipo (benigno ou maligno), o estágio do tumor e a resposta ao tratamento. Tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia e tratamentos medicamentosos específicos. Em alguns casos, os tumores espinhais podem ser curados ou controlados eficazmente, mas em outros, especialmente os malignos, a cura pode não ser possível, sendo necessário focar em tratamentos paliativos.
Tumores espinhais matam?
Os tumores espinhais podem ser fatais, especialmente se forem malignos e não tratados adequadamente. Tumores malignos podem se espalhar para outras partes do corpo e causar complicações graves. Mesmo tumores benignos podem ser perigosos se causarem compressão da medula espinhal ou outros nervos vitais. O tratamento precoce e adequado é crucial para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para tumores espinhais no SUS?
Para conseguir tratamento para tumores espinhais no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um neurocirurgião ou oncologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece diagnóstico, tratamento cirúrgico, radioterapia e quimioterapia gratuitos para pacientes com tumores espinhais.
Tumores espinhais são hereditários?
Alguns tumores espinhais podem ter componentes genéticos e ocorrer em famílias, mas a maioria dos casos não é hereditária. A predisposição para certos tipos de câncer pode ser influenciada por fatores genéticos, mas outros fatores, como exposição a radiação ou substâncias químicas, também desempenham um papel importante.
Qual médico trata tumores espinhais?
Os tumores espinhais são tratados por neurocirurgiões e oncologistas. Neurocirurgiões são responsáveis pelo diagnóstico e tratamento cirúrgico de tumores na coluna vertebral e medula espinhal. Oncologistas tratam tumores malignos com quimioterapia, radioterapia e outros tratamentos medicamentosos.
Quais são os sintomas de tumores espinhais?
Os sintomas de tumores espinhais podem incluir dor nas costas que pode se espalhar para outras partes do corpo, fraqueza muscular, perda de sensibilidade, dificuldade para andar, perda de controle da bexiga ou intestinos e, em casos graves, paralisia. A gravidade dos sintomas depende da localização e do tamanho do tumor.
Qual é o tratamento dos tumores espinhais?
O tratamento dos tumores espinhais pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir células tumorais remanescentes, quimioterapia para tratar tumores malignos e medicamentos para controlar a dor e outros sintomas. A escolha do tratamento depende do tipo e localização do tumor, bem como da saúde geral do paciente.
Quais são os riscos dos tumores espinhais?
Os riscos dos tumores espinhais incluem danos permanentes à medula espinhal ou nervos, levando a deficiência ou paralisia, complicações decorrentes da cirurgia, e em casos de tumores malignos, a possibilidade de metástase para outras partes do corpo. O tratamento inadequado ou atrasado pode resultar em complicações graves e aumento da incapacidade.
Quais são as consequências dos tumores espinhais?
As consequências dos tumores espinhais podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, perda de funções motoras e sensoriais, necessidade de assistência contínua, impacto significativo na qualidade de vida e, em casos de tumores malignos, morte. A detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar essas consequências.
Quem tem tumores espinhais é considerado PCD?
Sim, pessoas com tumores espinhais podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias causadas pela doença e suas complicações. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem tumores espinhais?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com tumores espinhais devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Caso de cliente
A. G. tem 47 anos e está desempregado há mais de um ano devido a tumores espinhais (CID-10 C41, D33), uma condição que resulta em dor intensa, fraqueza muscular e limitações funcionais significativas causadas por neoplasias na coluna vertebral e na medula espinhal.
Aos 45 anos, A. G. começou a sentir dor intensa nas costas e nas pernas, além de fraqueza progressiva e dificuldade para caminhar. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos a problemas de coluna comuns, mas com a progressão dos sintomas, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames de imagem, incluindo ressonância magnética e tomografia computadorizada, foi diagnosticado com neoplasias espinhais, incluindo um tumor ósseo maligno na coluna (CID-10 C41) e um tumor benigno na medula espinhal (CID-10 D33).
O diagnóstico de tumores espinhais de A. G. implica na presença de neoplasias que afetam a estrutura óssea da coluna e o tecido nervoso da medula espinhal, resultando em dor crônica, perda de função motora e sensibilidade, e risco de complicações graves. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo cirurgia para remoção parcial dos tumores, radioterapia e quimioterapia, além de fisioterapia intensiva, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, A. G. trabalhava como operador de máquinas, uma função que exige esforço físico e resistência. Devido aos tumores espinhais e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
A. G. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pelos tumores espinhais. No entanto, a persistência dos sintomas e a natureza progressiva da condição limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de A. G. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como auxiliar de enfermagem, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de A. G. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A dor crônica, a perda de mobilidade e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de tumores espinhais (CID-10 C41, D33), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de A. G. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, tomografias e biópsias, confirmam a presença de neoplasias na coluna vertebral e na medula espinhal, além de outras alterações compatíveis com a condição de A. G. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de A. G. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelos tumores espinhais impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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